Coluna do blog


Dulce começa santificado
Roma 9 Itália - 18 graus -A Basílica Sant"Andrea Della Valle, no Corso Vitorio Emanuelle locou cedo. 90% eram bahianos saídos sabe-se lá de onde. Sei que estavam na quse totalidade  da igreja belíssima, d´gna de receber a primeira missa de uma Santa. Autoridade brasileira é o que não faltou. Além do povo da comitiva oficial, sob o comando do vice, Gal. Mourão, tinha o pessoal da Bahia. Deputados, estaduais e federais, secretários de estado, vendedores de passagens e hospedagem para turistas, organizadores de excursões, gente de toda sorte. Tinha bahiana pronta pra vender acarajé, professores, sindicalistas patronais e etc e tal. A missa, de rito especial durou tanto quanto a missa da santificação e o arcebispo de Salvador, Dom Murilo leu, na homilia, um discurso dígno do bahiano Rui, aquele. Uma peça de evocação, história e invocação da santa com sua história de vida e de trabalho. Canto gregoriano houve. Aí, já com a missa finda, depois da benção final houve um resgate, que até agora não ficou explicado para este repórter, testemunha ocular da história. Contei segunda feira que houve uma arrumação na hora de Waldonis e Elizabete cantarem. Apareceram vozes, sons de acordeon, play back e um descompasso que deixou quem esperava,com as orellhas quentes e um cheiro de coisa torta no ar.No registro que me preparava para fazer escuto hoje minha voz ao fundo dizendo: Tem uma coisa errada aí.Tem uma coisa errada nisso aí.Só não sabia o que era. A segurança sempre é muito grande pra gente tomar chegada e botar sentido nessas coisas. Horas assim entra o povo mais importante do mundo, o segurança.Vá discurtir com um resegurança ainda mais cidadão da Guarda Suiça, a segurança papal. Cê ta doido.Mas ficou o ranço no ar.

A frase: ""O que fazer para mudar o mundo? Amar. O amor pode, sim, vencer o egoísmo". Santa Dulce dos Pobres.



Waldonis cantou (Nota da foto)
Humilde, sem estrelismos, religioso e parceiro, Waldonis cantou sua musica por ultimo.Na bacia das almas. Antes porém, acompanhou ao órgão o Padre Zezinho, que não tinha musicos. Waldonis, generoso, acompanhou pedindo desculpas: Padre Zezinho eu não sei tocar esse instrumento.Mas fez uns trinados bonitos danado.

Pois bem
Pra cantar, nosso Waldonis passou pela ciumeira bahiana. Nosso Fernando Hugo, láno Vaticano, depois da solenidade, segredou ao meu ouvido: Os bahianos boicotaram o Waldonis. Não queriam que ele cantasse. Só a Margarete.

Na missa
Waldonis soltou a voz, acompanhou padre Zezinho, foi assediado por fãs, não se fez de rogado para as centenas de fotos e selfies que lhe pediram. Sorriu para todos e foi embora devendo ter chegado ontem a Fortaleza.

Ainda na missa
O vice, Mourão, acompanhou a santa missa seguindo o ritual impresso. Cantou todos os canticos, rezou todas as orações, respondeu aos cânticos da celebração cantando com a nave inteira, cheia de religiosidade.

Um abraço
Encontro Jandira Fegalli, aquele deputado do Rio de Janeiro. Abraço carinhoso.-Vim pra esse Sínodo da Amazonia. Não poderia deixar de vir a essa missa, pedir a benção e o apoio de Santa Dulce dos Pobres.

Do meu lado..
Bem pertinho de mim estavam quatro padres, todos bahianos. Um deles diz: Ela não é católica,não.Ela é do Psol. É do Psol, é, seguntou aos demais. Pro padre ser do Psol não pode ser religioso,católica.

Uma alegria
Encontro e troco cartão de visita com Luiz Gonzaga do Amaral Andrade, presidente do SIndicato dos Distribuidores de Combustíveis da Bahia. Depois de dois dedos de proza dispara: -Tenho grande admiração por sua cidade,Sobral, berço de uma nova educação.



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