Coluna do blog


Perguntar, ofende?
Tem pergunta que jornalista, por obrigação de função tem que fazer. Por maior que seja o perguntado,no sentido de autoridade, claro, a pergunta tem que ser feita. e neguim é suspeito de meter a mão no bolso da Viúva, tem que especular, perguntar, desconfiar e tal. E tem pergunta que jornalista, na sua porção CPF, istoé, pessoa física tem que perguntar pra fazer as contas do fim do mês. Exemplo? Motivos quais eu tenho que tirar dinheiro do meu pobre orçamento pras empresas que vendem energia elétrica se capitalizarem? Que juntem de seus lucros e façam lá seus investimentos, diria eu, um desses pobes mortais. Motivos quais eu tenho que pagar bandeira 2 por todo o mês de dezembro pra taxista? Eu tenho que bancar o 13o. dele que me cobra pela corrida? Que qui eu tenho a ver com o 13o de um cidadão que tem lá seu negócio e que ganha dinheiro com ele? Motivos quais eu tenho que pagar mais caro pela água porque a empresa que me vende água está com dificuldades de achar o produto que já me vende caro? A Cagece, por exemplo, vende o que não compra nem gasta pra ter. O DNOCS faz o açude, junta a água, cuida dela e a Cagece vende e me cobra uma baba.  Motivos quais eu vou ter que fazer meu sonho de ficar rico mais caro com o aumento de um real na aposta mínima da Mega Sena? Vai passar de R$3,50 pra R$4,50. E o prêmio vai crescer nessa mesma proporção ou esse um real a Caixa vai usar pra sustentar as porralouquices do Governo? Motivos quais eu tenho que pagar pelo despacho da minha mala no avião se a passagem é uma fortuna e prometeram baixar se pagasse pela bagagem? Aí, perguntar não ofende: O Collor teve um caseiro, uma Elba, um PC. Deu no que deu! Quem era mesmo o vice do Collor? Era um político sério.

A frase:"...contando com o suporte técnico relevante do repórter Roberto Bulhões, para a conquista da emissora.". Do boletim da Prefeitura de Juazeiro do Norte, sobrea inportância de cada um pra TV Senado chegar ao Cariri cearense.   

Bolsonaro diz ter incentivado as queimadas na Amazônia (Nota da foto)
Falando em um evento na Arábia Saudita, Bolsonaro, com sua habitual franqueza, admitiu que o episódio das queimadas “foi potencializado por mim exatamente porque não me identifiquei com políticas anteriores adotadas no tocante à Amazônia.”O trecho completo é: “Há poucas semanas o Brasil foi duramente atacado por um chefe de estado europeu sobre as questões da Amazônia. Problemas que acontecem anos após anos, que é da cultura por parte do povo nativo queimar e depois derrubar parte de sua propriedade para o plantio para sobrevivência. Mas foi potencializado por mim exatamente porque não me identifiquei com políticas anteriores adotadas no tocante à Amazônia. A Amazônia é nossa. A Amazônia é do Brasil. Luciana Amaral, do UOL, deu a notícia.

Criatividade
Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG)  entraram para o rol da Rede de Cidades Criativas da Unesco. As capitais foram reconhecidas pela entidade por basearem o desenvolvimento sustentável através da culinária e do design, respectivamente. Ao conquistar o título, as cidades têm a oportunidade de participar de projetos estratégicos em âmbito internacional e fomentar a indústria criativa local de forma sustentável e inclusiva.

DESIGN CEARENSE - A capital do Ceará é considerada a 4ª capital do país em número de estabelecimentos do segmento, depois de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Além disso, Fortaleza ocupa hoje a terceira posição entre as capitais brasileiras em número de empregos formais no setor de Design, com uma taxa de 273,9 projetistas por milhão de habitantes, 80% superior à média brasileira.

Fruto do algodão
 Tudo teve início com o ciclo da plantação de algodão no Ceará, a partir do século XVIII, quando o processo de industrialização de Fortaleza se consolidou com a criação de um parque industrial têxtil e uma área de produção de moda.

Greenpeace entra com ação contra Ricardo Salles
O Greenpeace protocolou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por este ter, em ao menos três oportunidades e de forma contínua, praticado crime de difamação contra a organização.

Salles está provisoriamente sem partido
A comissão de ética do Partido NOVO suspendeu, liminarmente, a filiação do ministro do meio ambiente, Ricardo Salles. A comissão está examinando se a conduta de Salles traz um “risco de dano grave e de difícil reparação à imagem e reputação do NOVO”.

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