Contas de miliciano foram usadas em ‘rachadinha’ de Flávio
Contas bancárias controladas pelo ex-capitão da PM Adriano da
Nóbrega, foragido sob acusação de integrar uma milícia, foram usadas
para abastecer Fabrício Queiroz no suposto esquema de “rachadinha” no
antigo gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro. A conclusão é do Ministério Público do
Rio de Janeiro com base em dados da quebra de sigilo bancário e fiscal
de Queiroz e da mulher de Adriano, Danielle Mendonça da Nóbrega,
ex-assessora de Flávio.
A Promotoria apura a prática da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio, que consiste em coagir servidores a devolver parte do salário para os parlamentares. Estão sendo investigados crimes de peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa. O pivô da investigação é Queiroz, policial militar aposentado que era assessor de Flávio. A origem da relação de Queiroz com a família Bolsonaro é o presidente da República. Os dois se conhecem desde 1984.
A Promotoria apura a prática da “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio, que consiste em coagir servidores a devolver parte do salário para os parlamentares. Estão sendo investigados crimes de peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa. O pivô da investigação é Queiroz, policial militar aposentado que era assessor de Flávio. A origem da relação de Queiroz com a família Bolsonaro é o presidente da República. Os dois se conhecem desde 1984.
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