Alívio! Ceará empata no Rio e se garante na Série A
O Ceará está garantido na Série A do Campeonato Brasileiro da próxima
temporada. Após deixar a resolução da situação para a última rodada, o
Alvinegro ficou no empate em 1 a 1 com o Botafogo, no Rio de Janeiro, e
viu o Cruzeiro ser derrotado pelo Palmeiras, por 2 a 0, em Belo
Horizonte, decretando, assim, o primeiro rebaixamento da história do
clube azul de Minas Gerais. O Vozão encerra sua participação com 39
pontos e na 16a colocação.
Os nervos do torcedor do Vovô estiveram à flor da pele. Com vários desfalques, o time de Argel Fucks precisou se reinventar para enfrentar a Estrela Solitária, no Estádio Nilton Santos. Entretanto, as atenções também foram divididas com o confronto entre Cruzeiro e Palmeiras, tudo o que acontecia no Mineirão refletia na situação cearense.
O Ceará demonstrou muita vontade em campo. Eram do clube de Porangabuçu as principais articulações no campo ofensivo, enquanto o Fogão, repleto de garotos na escalação, buscava alternativas para furar o bloqueio das linhas cearenses. Enquanto isso, no Mineirão, o Verdão pressionava a Raposa. Entretanto, por alguns, segundos, o desespero tomou conta o torcedor do Vovô, já que Marcos Vinícius abriu o placar no Rio. Mesmo com a combinação ainda salvando o Mais Querido, era notório o nervosismo.
A garantia
Após o intervalo toda a reza funcionou. O primeiro sinal de que o final seria feliz para o Vozão veio de Minas. Zé Rafael abria o placar para o Palmeiras. O gol deu novo ânimo aos cearenses, que passaram a dominar as ações no meio-campo, retomaram as rédeas do jogo e passaram a sufocar o time carioca. Poucos minutos depois, mais um passo importante rumo à permanência. Bola na mão de Marcinho e pênalti para o Ceará: Thiago Galhardo converte e deixa tudo igual.
O desespero, a essa altura, já vestia azul por completo. Sem demonstrar poder de reação, a Raposa acabou sucumbindo ainda mais com o gol de Dudu, o segundo do Verdão, que decretou de vez a queda mineira. No Rio, o Ceará foi controlando as ações, esperando o tempo passar para poder comemorar.
Em Belo Horizonte, cenas lamentáveis levaram o árbitro Marcelo de Lima Henrique a encerrar a partida aos 41 minutos da etapa final em virtude de tumulto nas arquibancadas, tentativas de invasão de campo e objetos arremessados no gramado. No fim, o torcedor do Vovô pôde respirar aliviado e celebrar a permanência na elite do futebol nacional.
Celebração
A festa tomou conta de vários pontos de Fortaleza após o apito final. Fogos de artifício explodiam em diversos bairros, bandeiras nos carros, camisas alvinegras aos montes, bares lotados de torcedores e repletos de alegria pela conquista. Pela primeira vez na história, um clube cearense garante o direito de disputar a Primeira Divisão por três anos consecutivos.
Os nervos do torcedor do Vovô estiveram à flor da pele. Com vários desfalques, o time de Argel Fucks precisou se reinventar para enfrentar a Estrela Solitária, no Estádio Nilton Santos. Entretanto, as atenções também foram divididas com o confronto entre Cruzeiro e Palmeiras, tudo o que acontecia no Mineirão refletia na situação cearense.
O Ceará demonstrou muita vontade em campo. Eram do clube de Porangabuçu as principais articulações no campo ofensivo, enquanto o Fogão, repleto de garotos na escalação, buscava alternativas para furar o bloqueio das linhas cearenses. Enquanto isso, no Mineirão, o Verdão pressionava a Raposa. Entretanto, por alguns, segundos, o desespero tomou conta o torcedor do Vovô, já que Marcos Vinícius abriu o placar no Rio. Mesmo com a combinação ainda salvando o Mais Querido, era notório o nervosismo.
A garantia
Após o intervalo toda a reza funcionou. O primeiro sinal de que o final seria feliz para o Vozão veio de Minas. Zé Rafael abria o placar para o Palmeiras. O gol deu novo ânimo aos cearenses, que passaram a dominar as ações no meio-campo, retomaram as rédeas do jogo e passaram a sufocar o time carioca. Poucos minutos depois, mais um passo importante rumo à permanência. Bola na mão de Marcinho e pênalti para o Ceará: Thiago Galhardo converte e deixa tudo igual.
O desespero, a essa altura, já vestia azul por completo. Sem demonstrar poder de reação, a Raposa acabou sucumbindo ainda mais com o gol de Dudu, o segundo do Verdão, que decretou de vez a queda mineira. No Rio, o Ceará foi controlando as ações, esperando o tempo passar para poder comemorar.
Em Belo Horizonte, cenas lamentáveis levaram o árbitro Marcelo de Lima Henrique a encerrar a partida aos 41 minutos da etapa final em virtude de tumulto nas arquibancadas, tentativas de invasão de campo e objetos arremessados no gramado. No fim, o torcedor do Vovô pôde respirar aliviado e celebrar a permanência na elite do futebol nacional.
Celebração
A festa tomou conta de vários pontos de Fortaleza após o apito final. Fogos de artifício explodiam em diversos bairros, bandeiras nos carros, camisas alvinegras aos montes, bares lotados de torcedores e repletos de alegria pela conquista. Pela primeira vez na história, um clube cearense garante o direito de disputar a Primeira Divisão por três anos consecutivos.
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