Coluna do macário batista para o dia 14 de março de 2022




A vice de Luiz Girão
A estória procede. Luiz Girão, o senador do sertão toparia uma candidatura a vice. Ao governo, direto,não. Luiz, tem vivência. Além de empresario coberto de sucesso, a Betânia tocada pelos filhos, sob seu olhar conhecedor, já seria um importante ponto de partida, não fosse seu mandato de deputado federal exercido com especial atenção às suas atividades agropastoris.
Tudo começou quando, segundo se soube,numa reunião do pessoal da agro-pecuária, pipocaram reclamações de toda monta. A agricultura se achando desprestigiada pelo Governo que hoje manda todas as águas para a indústria em Fortaleza e a Cagece revende o que não acumulou por preços altos e fora dos interesses do grupo que "gera renda, emprego e alimentos", pontuam.
Aí, outro grupo reclamou da  Enel, que é incapaz de acenar com um mínimo de atenção aos reclamos da agro indústria que vai ficando defasada cara e distante da concorrência nacional. A Enel, dizem lá eles,atrapalha os negócios e não acentua em nada o que poderia fazer para que o setor crescesse e alimentasse a produção de bem de consumo e agro pastoris.
Em meio a tudo isso, reclamaram que Camilo Santana não tinha olhos especiais para a produção. As secretarias que poderiam trabalhar com o campo também não estimulam nem protegem os interesses do segmento, diziam até que alguém disse que era hora de a política deveria entrar pela porta de entrada num movimento dos produtores catando o que lhes é de direito, salientaram.
Perguntaram, numa segunda reunião, quem toparia. Luiz Girão, com sua larga vivência de empresário e de ter vivido a política em alto nivel disse que assumiria, com o conhecimento que tem do sertão, disputar uma vice desde que o Governador a que se ailassem todos, fizesse boa vista para o campo,onde está o alimento das populações em todos os níveis.
Luiz Girão, que estava sem partido havia anos, acabou se filiando ao grupo que hoje tem Acilon Gonçalves como um de seus líderes e estimulou que companheiros, lá deles, fossem também candidatos, agora, a deputado federal, deputado estadual e assim arregimentar força para uma representação que fizesse a diferença nos interesses do agro negócio.
As avaliações do grupo são de que juntos eles podem fazer a diferença. E não há um sentimento partidário , se de direita, de centro ou outro segmento, desde que houvesse o compromisso com o campo, com a indústria que vem do interior e que, neste momento, precisa do olhar e do trabalho das lideranças.

A frase> “Não podemos permitir que esteja em vigor no País essa política maluca que só beneficia os sócios minoritários da Petrobrás”. Senador Cid Gomes criticando a política de preços da Petrobras no plenário do Senado.


 
O preço da guerra (Nota da foto)
A Petrobras anunciou o aumento nos preços da gasolina, diesel e GLP, o gás de cozinha. Os preços das bombas e do botijão de gás, ainda não está definido se e quando irá ocorrer, pois depende de cada revendedor. Mas ficaram; assim: nas distribuidoras, o preço médio da gasolina passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 o litro, um aumento de 18,77%. Para o diesel, o valor irá de R$ 3,61 a R$ 4,51, alta de 24,9%. O gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%. A última alteração no preço do insumo havia ocorrido em outubro do ano passado, há 152 dias.

Quem caça, acha
Investigação da Polícia Civil do Ceará, com a Secretaria da Fazenda e a Coordenadoria de Inteligência da Segurança Pública,  cumpriu cinco mandados de buscas e apreensão e sequestro de oito veículos de empresas atuantes em Fortaleza do setor de bebidas.

Ouriçou
 Cid Gomes (PDT-CE) criticou a política de preços dos derivados de petróleo em vigor no País, durante a sessão do Senado Federal que aprovou a criação de um Fundo de Estabilização dos Preços dos Combustíveis.

Assim não dá
Para Cid, é totalmente inviável a política hoje adotada pela Petrobras, que vincula o preço dos combustíveis no Brasil ao preço internacional do barril do petróleo, cotado em dólar. No Ceará a gasolina já está sendo vendida a  R$ 9,00.

Só no nosso?
“Não podemos permitir que esteja em vigor no País essa política maluca que só beneficia os sócios minoritários da Petrobrás”, avaliou Cid. Para o senador, o projeto aprovado, de autoria do senador Rogério Carvalho, ainda não é o ideal, porque sacrifica arrecadação federal e estadual, mas é uma forma de dar um mínimo de estabilidade para o preço dos combustíveis. “Não é o ideal, mas é o factível”, afirmou.

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