Não passou de fase

 Cid Marconi fica de fora nas listas para ministro do Superior Tribunal de Justiça

Os ministros tinham a possibilidade de enviar a Bolsonaro duas listas tríplices. Em vez disso, optaram por eleger apenas uma lista quádrupla. Messod Azulay Neto (TRF-2), Ney Bello (TRF-1), Paulo Sérgio Domingues (TRF-3) e Fernando Quadros da Silva (TRF-4) serão as opções de Jair Bolsonaro para preencher duas vagas de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O desembargador federal cearense, Cid Marconi, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região não entrou nas listas. Ele era apontado como candidato do presidente do STJ, ministro Humberto Martins.
A lista de quatro nomes que enviada ao presidente foi formada em votação presencial pelo Pleno do STJ na quarta-feira (11). A lista visa a preencher as vagas abertas com as aposentadorias de Napoleão Nunes Maia e Nefi Cordeiro.
Como ambos chegaram ao STJ por vagas destinadas a integrantes da Justiça Federal, todos os candidatos a sucedê-los são membros de Tribunais Regionais Federais.Todos os integrantes do STJ tiveram direito ao voto — no momento, 30 ministros (o decano Felix Fischer está em licença médica).Isso acontece porque o STJ é composto por 33 membros: 11 egressos da Justiça Estadual, 11 da Justiça Federal e os outros 11 da Advocacia e do Ministério Público. Isso faz com que o presidente da República não tenha a mesma liberdade de escolha observada no Supremo Tribunal Federal.Os ministros tinham a possibilidade de enviar a Bolsonaro duas listas tríplices. Em vez disso, optaram por eleger apenas uma lista quádrupla, o que reduz ainda mais a discricionariedade do presidente. (Com informações do Superior Tribunal de Justiça)

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