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O dia

 


Desinfeliz. Cramunhão. Larga disso. Sei lá!
As expressões que o autor usa na novela Pantanal, e muito mais no bau de ossos dessa veizada, mostram um Brasil profundo, que existe e tem uma força enorme. Mais que isso; esse Brasil aí citado é defendido pelo autor, neto do Benedito Rui Barbosa, autor da primeira versão da novela, usa "reiva" e agora botou um caro na Juma; ela repete quase sempre a última palavra de cada frase. Defende os bichos, os rios, a natureza e teme que o homem vá esculhambar ouros planetas.Esta semana ela disse que conversava com a natureza e o parceiro dela falou que conversa com a natureza e a Juma, com a sabedoria do Velho do Rio, apostou que a terra, a natureza fala mas neguim não escuta. Escrevo querendo pegar um tuiuiu de asa dura e sair pela aí, tres anos, quase, que num bato o mato por caminhos além mar. Mas essa conversa fiada todinha é pra explicar como vem este sábado. Ceio de nuvens, sol teimoso ,querendo botar boneco e uma coisa apertando aqui o coração no desejo de um figado acebolado, café tipico do Crato, acompanhado de cuscuz de arroz, prato típico do café da manhã em Varzea Alegre e uns doiszovo cozidos com azeite e pimenta do reina. Será fome ou vontade de comer? Olha o tempo aí...

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