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Lisboa(PT) 16 graus - O Brasil na Europa

Diz que quem caça acha. No caso do Brasil de Lula, não foi necessário sequer ir às armas jornalísticas para a caçada. O novo Brasil,está no taxista, no engraxate, na mocinha da farmácia, nas conversas dos ônibus, nos comentários da tv, do rádio, dos jornais. O Brasil é falado sobre Lula e principalmente sobre a posse do presidente eleito. E tudo gira em torno de Janja, a mulher dele. Dizem os comentaristas, aqui na Europa, que o governo a começar em 2023 tem tudo pra ter a cara de Janja, que não é uma qualquer. Janja é socióloga, p[os graduada e tem 40 anos de filiação ao PT o que, por sí só, já a credencia estar perto do marido, também nas questões político-administrativas. Se alguém pensa que ela só vai arrumar a festa de posse está muito enganado, diz uma repórter da CNN portuguesa.
Para a jornalista, Janja já mostrou a cara quando apareceu pra casar com Lula com um vestido que não só marcou, como veio cheio de imagens e enígamas do tipo, decifra-me ou te devoro. O vestido de Janja tinha plantas do nordeste, estrelas do PT, rendas de rendeiras do Rio Grande do Norte e do Ceará e mais uma série de mensagens que deixaram muita gente intrigada com o que a futura primeira Dama do Brasil terá de importancia do Governo do marido. Na festa da posse, por exemplo, foi descoberto que está sendo estudada a presença da Resistência, uma cachorra vira lata adotada pelo casal presidente, subindo a rampa do Planalto ao lado dos dois, ou pelo menos ao lado de Lula.
Resistência, uma cadela marcada como petista, passou mais de 400 dias no acampamento montado perto da cadeia em Curitiba, sendo adotada pelos que ficaram lá, dando apoio a Lula presidiário. Resistência ganhou esse nome desde que chegou ao acampamento, desacompanhada e foi igualmente resgatada por Janja e adotada pelos seguidores e amigos de Lula vindo, a seguir, ficar com Lula e Janja. Tratada com a importância dos animais presidenciais, Resistência ´não ´é uma imitação, mas um exemplo que corre ao lado dos animais adotados por presidentes americanos. Obama tinha uma cadela portuguesa, os Kenedys vários bichos de estimação, uma filha de Bill Clinton tinha um gato cheio de importância e só Trump não tinha nada, nunca teve um bicho que dizer de seu.(Macário Batista).

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