O dia


Quando os parlamentos silenciam em seus períodos de recesso, a política, entretanto, não para. Quando falo em política, não é essa coisa besta, idiota, imbecil, onde uma banda diz que é A, outra banda diz que é B e as duas vão pro meio das ruas discutir o que não interessa a ninguém, a não ser a eles mesmos. Na internet então,é uma coisa engraçada pra não dizer risível, por respeito à idade de alguns, e à própria senilidade de muitos de seus personagens. só que sexta feira não é dia que conversar essas coisas. Sexta feira é dia de achar graça da estupidez, que é pra ninguém ficar zangado, chutando porta, quebrando copo, cuspindo no chão, praguejando aos céus. Sexta feira é dia de, quem pode, largar tudo e pensar que a vida é boa e vale a pena, apesar de certas personalidades com mania de imã, de acumular em sí todos os poderes possíveis, de forma a anular o o outro.Gente com síndrome de azougue. MAS peraí. Já já a vida volta ao normal, isto é; as reuniões dos parlamentos estarão de volta e os discursos encherão o noticiário. Quando ler, preste atenção e leia , dos discursos, o que vem debaixo do texto. Já chega. Já dizia Guajará CIaldini, aquele lá do Varandão da FAzenda da Rádio Tupinambá de Sobral... "Passarim que canta muito, suja o ninho". Olhai ao céu das 4 e meia da manhã...

Nenhum comentário:

Postar um comentário