Dessa
forma, a bibliotecária chegou a Bece ainda como estagiária, local onde
ela considera “o melhor lugar para se estagiar”. “Aqui nós temos todos
os tipos de pesquisa, todos os locais, temos setor Infantil, Obras
Raras, a parte do Acervo Geral, a parte do Ceará, onde estão nosso
autores da terra, então, isso contribui para que a humanidade melhore,
enxergue um mundo melhor por meio do conhecimento das obras que estão
aqui arquivadas”, ressalta.
Depois de formada, já são 40 anos
cuidando de um dos acervos mais completos do Brasil. Trabalhando na
biblioteca, Zuila amadureceu, formou uma família, e hoje até escuta do
genro que entende ela não querer sair dali, pois o “espaço é bom
demais”.
Com todo o amor por mostrar às pessoas o que está
acontecendo no mundo, desde antes de ingressar na carreira escolhida, o
setor que Zuila trabalha guarda exemplares que saem por período, ou
seja, jornais, revistas, anais, Diário Oficial do Estado, entre outros.
Apesar de ser visitada diariamente por pesquisadores que estão fazendo
mestrado e doutorado, Zuila também recebe a visita especial de crianças,
empolgadas para saber quais fatos aconteceram no dia que elas nasceram.
“Não
abrilhantamos os olhos apenas de pesquisadores, mas também de pessoas
comuns. Cearenses que chegam aqui e se encantam, principalmente as
crianças, que querem saber o que aconteceu no dia de seu aniversário”,
conta a bibliotecária. |
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