A impaciência toma conta da gente quando para logo à frente um comboio de burrice, com os carros na frente dos bois.
Vai na mão e volta na contramão. Cai um desespero doído com o desperdício da água lavando calçadas, com o fogo varrendo matas, com o ar contaminando pulmões,
Não são mais pecadilhos veniais; são e serão, sempre, crimes inafiançáveis entregar poder ao destempero, ao despreparo, ao insensível, a qualquer forma de poder.
É fim de semana, começo do fim da primeira quinzena de um mês de indicadores especiais. A esperança, entretanto, bate quando a gente apela aos astros: quem sabe o sol entre a terra e a lua, amanhã, clareie ideias e iluminem mentes preenchidas de papel marchê.
Já viu ai como vem a sexta feira?

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