Pacheco diz a Lula que base do governo no Senado é ‘bem apertada’ e ‘fragmentada’
Ao fazer um balanço do ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou que a base do governo na Casa é “bem apertada” e disse que a oposição é “relevante”. O parlamentar também afirmou que a falta de menção ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na promulgação da reforma tributária foi um “ato falho” e não algo proposital. Padilha é o responsável pela articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso, e tem recebido críticas. “(A base do governo) é bem apertada, disse (isso) ao presidente Lula”, contou Pacheco, durante um café da manhã com jornalistas na residência oficial. Na visão do senador, o placar apertado da aprovação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) mostrou uma base “fragmentada”. A indicação do ministro da Justiça para a Corte passou com 47 votos a favor e 31 contra. Ao dizer que a oposição é “relevante”, o presidente do Senado também citou a disputa pelo comando da Casa em fevereiro, quando ele foi reeleito com o apoio do governo e 49 votos, mas viu seu principal adversário, o senador Rogério Marinho (PL-RN), ser endossado por 32 senadores. De acordo com Pacheco, a disputa foi nacionalizada e virou parte da polarizaç&atild e;o entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Com a base “bem apertada”, a aprovação de projetos do governo depende da matéria. “Há um centro que ora vota com a oposição, ora vota com o governo”, afirmou o presidente do Senado. Ele disse que fez apelos a vários senadores pela aprovação da Medida Provisória (MP) da subvenção do ICMS. Pacheco também disse que a relevância da oposição na Casa também se refletiu no placar apertado da reforma tributária, que foi aprovada com 53 votos a 24, apenas quatro acima do necessário. Ao comentar a falta do nome de Padilha na lista de autoridades mencionadas na hora da promulgação da reforma, Pacheco disse que ligou para o ministro para dar uma explicação. “Eu liguei para o Padilha para pedir desculpas a ele”, af irmou. “Talvez por ele ser deputado, a gente não teve atenção nessa questão de ele ser ministro de Estado”, emendou. “Tenho uma relação excelente com ele, não tenho nada para reclamar dele. Foi realmente um ato falho da sessão solene não ter registrado a presença dele, não foi proposital”, continuou Pacheco. “A matéria aí, puxada de propósito para este fim de ano, e já de olho em 2024, tem, da parte desta coluna o objetivo de salientar que o Lula sabe disso tudo, incluindo o preço de cada um para reverter o que quiser no mercado do Congresso”.
A frase: “Com a armação de R$5 bi pras eleições do ano que vem,o preço do voto vai passar muito do que foi pago em cidades cearenses”. De um observador da cena sobre os preços no pleito passado.
Um debate nacional (Nota da foto)
Após a aprovação pelo Congresso Nacional do Orçamento da União para 2024, com a destinação de R$ 4,9 bilhões para serem usados nas eleições municipais do próximo ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que essa decisão pode ser um marco de profundas mudanças na legislação eleitoral. Segundo ele, o valor elevado pode abrir o debate sobre a realização de eleições a cada dois anos.
O governo erra feio
Quem diz isso, em tom de revolta é um personagem importante da vida de Fortaleza, a proprietária do Zena, a pequena Zena, tradicional da cozinha no Centro de Fortaleza.
Ninguém quer nada
-Se você for ali na Praça da Faculdade de Direito vai ver o desastre. UÉ um ninho de bandidos, traficantes, descuidistas, drogados. Tudo recebendo bolsas disso, daquilo e daquilo outro. Ninguém quer trabalhar.
Mão de obra zero
Zena testemunha que sabe de gente quer recebe pra viver nas ruas, que chega com dinheiro pra comerciantes guardarem. E ficam pedindo comida pela região e recebendo comida de graça em pontos de toda a cidade.
Só educando
Para a comerciante, que continua oferecendo comida de qualidade a pessoas reconhecidamente necessitadas, (ela dá pelo menos 50 quentinhas por dia) só é possível acabar com isso de dando educação ao povo.
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