Fortaleza
gera mais de 2,4 mil postos de trabalho em novembro de 2023, diz Caged
Desde janeiro de 2021 já foram gerados 105.819 empregos, respondendo por
50,87% dos empregos gerados no Ceará. O Prefeito José Sarto comemora os dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, quando Fortaleza
segue como a 1ª capital do Norte e Nordeste na geração de empregos formais com
carteira assinada. Os números referentes ao mês de novembro de 2023 (dezembro
tem dados tabulados até 15 de janeiro) mostram que a capital cearense alcançou
um saldo de 2.468 postos de trabalho. Desde janeiro de 2021 já foram gerados
105.819 empregos, respondendo por cerca de 51% dos empregos gerados no Ceará
(207.754). Em novembro de 2023, do saldo global de empregos no Ceará (4.674),
Fortaleza foi o município que mais gerou (1º lugar) postos de trabalho, e
respondeu por cerca de 53% das vagas. Outros municípios que se destacaram no
quesito saldo positivo de emprego foram Eusébio (470), Mauriti (403) e Caucaia
(328). Entre janeiro e novembro de 2023, Fortaleza gerou 30.403 novos postos de
trabalho. Ainda de acordo com o Caged, a capital segue no 1º lugar em
estoque de vagas (692.395) e em 1º lugar no saldo de empregos gerados nas
regiões Norte e Nordeste. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico,
Rodrigo Nogueira, os números positivos mostram, mais uma vez, que a política
pública do prefeito José Sarto vem dando certo. Estamos apostando no pequeno
empreendedor - que gera sete em cada 10 empregos - e garantindo qualificação
profissional e crédito orientado para quem mais precisa. Temos visto muito
destaque da nossa cidade na geração de emprego e na criação de novas empresas.
Por isso Fortaleza é o maior PIB do Nordeste", pontua. Segundo
dados do Novo Caged, o Brasil obteve no mês de novembro de 2023 um saldo
positivo de 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de
1.866.752 admissões e 1.736.655 desligamentos no mês, com a maioria dos
empregos formais criados principalmente no setor de Serviços (92.620) e no
Comércio (88.706).
A frase: “Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos.” Penso igualzim o Paulo Freire.
Na
falta de desculpas, agressões (Nota da foto)
O moço que chama os cearenses de analfabetos é um assistente técnico do Piauí, que sequer respeita aqueles piauienses que vieram de lá, estudar e aprender aqui o que eles nunca, como ele, aprenderiam lá. Veja o texto: “Estive nas áreas de litígio e constatei que os moradores da região são totalmente passivos em politicagem. Geralmente analfabetos, não fazem a menor ideia sobre a que lugar pertencem. Por vezes, se conseguem um benefício do Piauí, querem ser acolhidos por lá. Em outras áreas, querem ser acolhidos pelo Ceará, pelo fato de o governo ter feito uma estrada. E assim vai… A ocupação dessa área não foi natural, foi uma política pública do Ceará. Essas ocupações sempre foram reclamadas pelo Piauí, por séculos”. A assinatura é de um tal de Eric Melo, das bandas de lá.
Mal
estar
O
desrespeitoso comentário desse assistente técnico do Piauí, deverá merecer, se
já não recebeu, nota de desagravo ao povo cearense que mora, pra infelicidade
dessa gente, na esquina com o estado da vizinhança. O Ceará tem orgulho e até
vaidade de ter educado, doutorado e abrigado piauienses como Alberto Silva,
Barros Pinho, Murilo Rezende, Marcos Rezende, embaixador Marcos Paranaguá e
tantos grandes nomes que honram e respeitam e que viveram aqui. O Piaui deve
ter gente qualificada para falar com cearense que fez o primário bem feito.
Meu
Deus!
O
ministro do STF, Alexandre de
Moraes afirmou
que, após um possível golpe de Estado durante os ataques
antidemocráticos do 8 de Janeiro, existiam três planos em relação a ele.
Um deles consistia em prendê-lo e enforcá-lo. Xandão escapou fedendo!!!
Esquartejamento?
“O
terceiro [plano] defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado
na Praça dos Três
Poderes.
Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem
diferenciar a pessoa física da instituição”, afirmou o ministro em entrevista
ao jornal O Globo.
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