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Coluna do Macario Batista para 09 de janeiro de 2023

 

Fortaleza gera mais de 2,4 mil postos de trabalho em novembro de 2023, diz Caged

Desde janeiro de 2021 já foram gerados 105.819 empregos, respondendo por 50,87% dos empregos gerados no Ceará. O Prefeito José Sarto comemora  os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, quando Fortaleza segue como a 1ª capital do Norte e Nordeste na geração de empregos formais com carteira assinada. Os números referentes ao mês de novembro de 2023 (dezembro tem dados tabulados até 15 de janeiro) mostram que a capital cearense alcançou um saldo de 2.468 postos de trabalho. Desde janeiro de 2021 já foram gerados 105.819 empregos, respondendo por cerca de 51% dos empregos gerados no Ceará (207.754). Em novembro de 2023, do saldo global de empregos no Ceará (4.674), Fortaleza foi o município que mais gerou (1º lugar) postos de trabalho, e respondeu por cerca de 53% das vagas. Outros municípios que se destacaram no quesito saldo positivo de emprego foram Eusébio (470), Mauriti (403) e Caucaia (328). Entre janeiro e novembro de 2023, Fortaleza gerou 30.403 novos postos de trabalho. Ainda de acordo com o Caged, a capital segue no 1º lugar em estoque de vagas (692.395) e em 1º lugar no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira, os números positivos mostram, mais uma vez, que a política pública do prefeito José Sarto vem dando certo. Estamos apostando no pequeno empreendedor - que gera sete em cada 10 empregos - e garantindo qualificação profissional e crédito orientado para quem mais precisa. Temos visto muito destaque da nossa cidade na geração de emprego e na criação de novas empresas. Por isso Fortaleza é o maior PIB do Nordeste", pontua. Segundo dados do Novo Caged, o Brasil obteve no mês de novembro de 2023 um saldo positivo de 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 1.866.752 admissões e 1.736.655 desligamentos no mês, com a maioria dos empregos formais criados principalmente no setor de Serviços (92.620) e no Comércio (88.706).

A frase: Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos.” Penso igualzim o Paulo Freire.                 

Na falta de desculpas, agressões (Nota da foto)

O moço que chama os cearenses de analfabetos é um assistente técnico do Piauí, que sequer respeita aqueles piauienses que vieram de lá, estudar e aprender aqui o que eles nunca, como ele, aprenderiam lá. Veja o texto: “Estive nas áreas de litígio e constatei que os moradores da região são totalmente passivos em politicagem. Geralmente analfabetos, não fazem a menor ideia sobre a que lugar pertencem. Por vezes, se conseguem um benefício do Piauí, querem ser acolhidos por lá. Em outras áreas, querem ser acolhidos pelo Ceará, pelo fato de o governo ter feito uma estrada. E assim vai… A ocupação dessa área não foi natural, foi uma política pública do Ceará. Essas ocupações sempre foram reclamadas pelo Piauí, por séculos”. A assinatura é de um tal de Eric Melo, das bandas de lá.

Mal estar

O desrespeitoso comentário desse assistente técnico do Piauí, deverá merecer, se já não recebeu, nota de desagravo ao povo cearense que mora, pra infelicidade dessa gente, na esquina com o estado da vizinhança. O Ceará tem orgulho e até vaidade de ter educado, doutorado e abrigado piauienses como Alberto Silva, Barros Pinho, Murilo Rezende, Marcos Rezende, embaixador Marcos Paranaguá e tantos grandes nomes que honram e respeitam e que viveram aqui. O Piaui deve ter gente qualificada para falar com cearense que fez o primário bem feito.
 

Meu Deus!

O ministro do STF, Alexandre de Moraes afirmou que, após um possível golpe de Estado durante os ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro, existiam três planos em relação a ele. Um deles consistia em prendê-lo e enforcá-lo. Xandão escapou fedendo!!!

 

Esquartejamento?

“O terceiro [plano] defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição”, afirmou o ministro em entrevista ao jornal O Globo.

 

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