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Coluna do Macário Batista para 11 de janeiro de 2024

Vamos entender que tudo começou em Sobral
MEC já repassou R$ 1,7 bilhão para matrículas em tempo integral. O Programa Escola em Tempo Integral é uma das grandes apostas da gestão do ministro Camilo Santana. O Ministério da Educação (MEC) destinou aproximadamente R$ 1,7 bilhão, até o término de 2023, para viabilizar a criação de mais de 1 milhão de novas vagas no Programa Escola em Tempo Integral nos anos de 2023 e 2024. Os recursos, provenientes do MEC, visam apoiar estados, o Distrito Federal e municípios na expansão do programa, que tem como meta alcançar a marca de 3,2 milhões de novas vagas até 2026, totalizando um investimento de R$ 12 bilhões. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, busca proporcionar aos estudantes um ambiente educacional mais atrativo, com ampliação do tempo de aprendizado e maior segurança. Até o momento, todos os estados e 84,3% dos municípios em todo o país aderiram ao Programa. Os repasses financeiros do MEC são depositados em uma conta corrente específica no Banco do Brasil, sob a gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC. Os valores repassados até o final de 2023 totalizam quase R$ 1,7 bilhão, sendo que a expectativa é de que, com o cumprimento das metas de matrículas estabelecidas pelos entes federados, os repasses para o biênio atinjam R$ 4 bilhões. As secretarias de educação estaduais, distrital e municipais têm até o dia 6 de maio para informar a quantidade de matrículas efetivamente criadas por etapa e modalidade, dados essenciais para o cálculo da segunda parcela do pagamento de fomento do Programa. O Programa Escola em Tempo Integral, que obteve adesão total dos estados e do Distrito Federal, assim como de 84,3% dos municípios, é uma iniciativa crucial para a expansão da oferta de educação em tempo integral no país. Os recursos disponibilizados pelo MEC, além de ultrapassar R$ 1,6 bilhão, incluem incentivos técnicos.
A frase: “Ensino como quem reza; com a alma genuflexa”. Filgueiras Lima, fundador do Colégio Lourenço Filho.
Sarto não sai das ruas(Nota da foto)
Calmo, sem mudar o tom, o prefeito Zé Sarto chegou a questionar alguns de seus adversários: “Tem gente que só vê a cidade pelo lado rico”. Sarto visitava obras de periferia, onde é rico em saneamento, drenagem e pavimentação de ruas, praças e avenidas. Pareceu responder a quem leu de maneira “literal” números de uma pesquisa recente que não o põe bem na fita. E mais: Engraçado é que disputa a reeleição nas cabeças.
Up grade na Cagece
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) passou a ser um órgão da administração pública do Governo do Ceará qualificada como um Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), perante a atual definição dada pela lei nº 13.243/2016 e interpretada pela Advocacia-Geral da União (AGU).
Mudança de status
Esta qualificação se tornou possível a partir de uma mudança recente no estatuto social da companhia, que agora destaca como uma de suas missões a realização de pesquisa básica ou aplicada, de caráter científico ou tecnológico para melhoria de seus produtos, processos e serviços.
Suco de caju
A Mocidade Independente de Padre Miguel, cujo samba para 2024 viralizou nas redes sociais e no Spotify, resolveu adoçar a vida de quem foi à Sapucaí no domingo passado. E foi mais que um tira gosto.
E se fosse cajuína?
Com enredo sobre o caju, a escola trouxe novidades já no seu ensaio técnico. É que 10 mil litros de suco de caju foram distribuídos na avenida, numa parceria com uma marca. Quando provarem cajuína do Cascavel!!!
Sem charrete ou montaria
A Prefeitura de Jijoca, em Jericoacoara, proibiu a utilização de animais em charretes ou montarias. O decreto nº 2024.01.05.01 foi publicado na sexta-feira (5). A medida terá efeito a partir de 12 de janeiro, amanhã, e terá o povo como vigilante.
Obras vandalizadas mantêm as “cicatrizes” depois da restauração
Na Câmara de Deputados do Brasil, 54 das obras danificadas durante a invasão do 8 de Janeiro de 2023 já foram restauradas. No Senado, só para recuperar um quadro terão de ser gastos 150 mil euros, contabilizou um jornal de Portugal.

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