- Ora ora que ouvir Adélia Prado, na beira dos 90 anos , sinaliza que a poesia não só encanta, mas renasce todo dia em choros e risos , crenças e desânimos, espetáculos que se somam ao dantesco dos discursos sem fundamento, sem eira nem beira na edificação do hoje para um futuro que chega cada vez mais apressado. E, por favor, não se deixe encantar pela vulgarização do sagrado ,pelo show de fumaças nem pelo colorido de seus significados.
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