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Desemprego: menor taxa da série histórica (5,8%) se reflete na queda em 18 das 27 UF e estabilidade em nove estados
Detalhamento dos dados da PNAD Contínua do segundo trimestre relativos aos estados foram divulgados nesta sexta-feira, 15
UF 1T 2025 2T 2025 situação
Pernambuco 11,6 10,4 →
Distrito Federal 9,2 8,7 →
Sergipe 9,3 8,1 →
Acre 8,2 7,3 →
Roraima 7,5 5,9 →
Tocantins 6,4 5,3 →
Paraná 4,0 3,8 →
Mato Grosso 3,5 2,8 →
Rondônia 3,1 2,3 →
Santa Catarina 3,0 2,2 ↓
Goiás 5,3 4,4 ↓
Espírito Santo 4,0 3,1 ↓
Rio Grande do Sul 5,3 4,3 ↓
Mato Grosso do Sul 4,0 2,9 ↓
Brasil 7,0 5,8 ↓
São Paulo 6,3 5,1 ↓
Rio de Janeiro 9,3 8,1 ↓
Ceará 8,0 6,6 ↓
Maranhão 8,1 6,6 ↓
Alagoas 9,0 7,5 ↓
Amapá 8,6 6,9 ↓
Piauí 10,2 8,5 ↓
Paraíba 8,7 7,0 ↓
Minas Gerais 5,7 4,0 ↓
Pará 8,7 6,9 ↓
Bahia 11,1 9,1 ↓
Amazonas 10,0 7,7 ↓
Rio Grande do Norte 9,9 7,5 ↓
As menores taxas de desemprego foram registradas em Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%). Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
O IBGE detalhou nesta sexta-feira, 15 de agosto, os desdobramentos estaduais da menor taxa de desemprego já registrada pelo país na série histórica desde 2012, de 5,8%, no segundo trimestre de 2025. Comparada aos primeiros três meses do ano, a desocupação apresentou redução em 18 das 27 Unidades da Federação e ficou estável nas outras nove, segundo dados da PNAD Contínua.
O reflexo desse desempenho é a redução dos contingentes em busca de uma ocupação, ou seja, há mais oportunidades que estão absorvendo os trabalhadores, mesmo aqueles que apresentavam mais dificuldade em conseguir um trabalho”
William Kratochwill, analista da pesquisa
No segundo trimestre, a desocupação no país caiu 1,2% em relação ao índice registrado no primeiro trimestre deste ano, que foi de 7%. No recorte das Unidades da Federação, as menores taxas foram registradas em Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%). As maiores, em Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%).
De acordo com William Kratochwill, analista da pesquisa, os dados mostram um mercado de trabalho aquecido e resiliente, com redução da taxa de desocupação no país. “O reflexo desse desempenho é a redução dos contingentes em busca de uma ocupação, ou seja, há mais oportunidades que estão absorvendo os trabalhadores, mesmo aqueles que apresentavam mais dificuldade em conseguir um trabalho”, disse
RENDIMENTO MENSAL – O rendimento real mensal habitual foi de R$ 3.477, uma alta nas duas comparações: frente ao trimestre anterior (R$ 3.440) e ao mesmo trimestre de 2024 (R$ 3.367). Na comparação trimestral, o Sudeste (R$ 3.914) foi a única região com alta significante do rendimento, enquanto nas demais houve estabilidade. Frente ao 2º trimestre de 2024, o rendimento cresceu no Sudeste e no Sul (R$ 3.880).

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