As mensagens foram assinadas em cerimônia no Palácio da Abolição com as presenças da ministra da Cultura, Margareth Menezes; da secretária da Cultura do Ceará, Luisa Cela, além de outras autoridades e profissionais do audiovisual. As propostas seguem para análise da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece).
O PCCs foi anunciado na semana passada pelo Governo do Estado após acordo com a categoria. “É reconhecimento ao que os servidores têm feito pelo povo cearense. Nós sabemos que a Cultura é um setor muito importante no Ceará, gerando oportunidades e emprego para o nosso povo”, destacou Elmano. Com a medida, o Ceará passa a ser primeiro estado do país a garantir uma carreira específica para servidores da Cultura.
Já a Empresa do Audiovisual é uma demanda histórica dos profissionais cearenses da Cultura. O equipamento deverá fomentar a produção e o consumo de de conteúdos no interior do estado, além de atuar como agente articulador, conectando o setor audiovisual cearense com mercados nacionais e internacionais, e promover inclusão social e acesso à cultura por meio de iniciativas como a gestão de salas públicas de cinema e o apoio à distribuição e difusão do cinema cearense.
O governador adiantou que a empresa funcionará no formato de sociedade de economia mista, surgindo com um capital de R$ 15 milhões. A expectativa é que a empresa seja uma realidade ainda em 2025.
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