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Ronda do Quarteirão aborta assalto a Van

Os assaltantes se depararam com uma viatura do Ronda do Quarteirão
Policiais do Ronda do Quarteirão prenderam neste domingo, na localidade do Jabuti, entre os municípios de Eusébio e Aquiraz (Região Metropolitana de Fortaleza), Antônio Charles Brilhante (19) e apreenderam o menor de iniciais A.R.S.S (16).

Eles estavam assaltando passageiros da Van (DBL – 3366 -Horizonte) que faz a linha Pacajus-Fortaleza, quando, ao descer do veículo, se depararam com uma viatura do Ronda do Quarteirão. O assalto foi abortado.

Antônio Brilhante encontra-se preso na Delegacia de Caucaia, enquanto o menor apreendido foi levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente. O motorista da Topic e alguns passageiros prestaram queixa nessa delegacia.

Redação O POVO Online

ESTADO DO CARIRI REPERCUTE EM PERNAMBUCO


Movimento pela criação do Estado do Cariri, capital Juazeiro do Norte, lançado pelo Juanorte, que está conquistando apoio na região, começa a despertar interesse e a ganhar repercussão fora do Ceará. Foi assunto de destaque no Diário de Pernambuco, mais antigo jornal da América Latina, de circulação nacional, expondo as razões sociais, culturais, políticas e econômicas para o surgimento do novo Estado brasileiro. Pernambuco mantem fortes relações com Juazeiro, principal centro de negócios do Nordeste central do Brasil.

Matéria completa: juanorte.com.br









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Aos 84 anos, irmã de Miguel Arraes domina mundo virtual


Do site Miséria

Por Antônio Vicelmo
Crato - CE -


"A auto-estima é a percepção que a pessoa tem de si mesma. Esta revisão de vida auxilia na auto-aceitação de habilidades, características e limitações. Isso ajuda a desenvolver melhor a auto-percepção, ou seja, a estar mais satisfeita com a vida". Com esse exercício de reflexão, a aposentada Almina Arraes de Alencar Pinheiro, 84 anos, irmã do ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes, abriu uma janela para o mundo, a partir da adoção do computador na vida cotidiana.

Viúva, com os filhos, netos e sobrinhos distantes, alguns deles no exterior, dona Almina descobriu que a internet seria a forma mais prática de manter o relacionamento com a família. Ela lembra que os sentimentos de abandono, tristeza, sensação de inutilidade, apatia e desesperança são rotina de inúmeros idosos de hoje.

Assim, ela procurou um curso de informática para entrar no mundo virtual. Procurou formar um grupo da terceira idade para assistir às aulas, mas ninguém se entusiasmou com a idéia. O computador, para a maioria dos idosos, era "um bicho de sete cabeças".

Mesmo assim, dona Almina não desistiu. Matriculou-se sozinha num curso onde predominava a presença de crianças. No primeiro dia de aula, um garoto de 12 anos perguntou: "A senhora é a professora?". "Não, eu sou aluna", respondeu. Com seis meses de aula, ela saiu pronta para navegar num mundo que ela até então desconhecia. Palavras como e-mail, adicionar, anexar, digitar, bytes, megabytes, download, site e outras tantas do mundo virtual agora fazem parte do seu dia-a-dia.

O primeiro computador foi doado pelo filho, Joaquim, que mora em Recife. O segundo foi um presente emocionante. Joaquim conta que, há cerca de 30 anos, um jovem pobre disse para dona Almina que não ia fazer o vestibular porque não tinha dinheiro para pagar a inscrição. Imediatamente, ela entregou o dinheiro ao jovem, dizendo: "você me paga com o seu diploma". O jovem formou-se, tornou-se Dr. Júlio Pinto. Hoje, é professor universitário.

Ao tomar conhecimento de que dona Almina estava dominando computador, Júlio Pinto a presenteou com uma máquina de última geração equipada com câmera e impressora. Animada, ela elaborou um manual com o título "Minhas Lições", que está distribuindo com as amigas da terceira idade e pessoas que ainda resistem ao computador. O objetivo é ajudá-las a superar seus medos e resistências às novas tecnologias.

O computador foi instalado numa das salas do casarão da família decorada com fotos dos parentes mais próximos, entre as quais uma foto grande da primeira campanha vitoriosa de seu irmão, Miguel Arraes, ao Governo de Pernambuco. Ali, ela percorre o Brasil e o mundo. Recebe cerca de 100 e-mails por dia. Grava programas, filmes e músicas que lhe interessam. Copia, recebe e transmite fotografias e faz compras. O mais importante, segundo dona Almina, além do contato com a família, é a pesquisa. "O computador é uma livraria dentro de casa".

Dona Almina justifica que o aprendizado favorece o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, quando este é flexível e perspicaz para acomodar a novidade e a renovação. "Abre o intelecto humano para investigar. É preciso levar o adulto a pensar, cultivar o espírito crítico e questionador que ele traz consigo, às vezes, adormecido".

Ao fazer estas observações, dona Almina adverte: "Não permita que a distância entre o velho e o novo sejam barreiras, é o grande desafio que temos, uma luta constante contra todas as ações discriminatórias que possam existir, permanecer e aparecer no processo vertical e horizontal da educação. Ao fazer esta advertência, dona Almina complementa: O idoso não pode se entregar à apatia. A aposentadoria não deve ser encarada como objetivo, muito menos como condição para que se pare de produzir".

Mais informações:

Almina Arraes de Alencar
Rua Dr João Pessoa, 98 - Crato
Tel: (88) 3521-1404

Serra e Aécio fazem acordo para evitar realização de prévias


Acredite quem quiser.

Governador mineiro, principal defensor da disputa interna, aceita alternativas para definir candidato em 2010

Christiane Samarco e Rui Nogueira

Não haverá eleições prévias no PSDB para escolher o candidato tucano que vai disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano que vem. O acordo tático entre os governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas, Aécio Neves, os dois nomes mais fortes do PSDB, está estabelecido numa frase: "Nada de disputa entre nós."

No pacto entre os dois governadores não há uma definição de candidato para a cabeça de chapa tucana, embora a maioria do partido adote a candidatura Serra como a mais provável. O que define, porém, as prévias como desnecessárias é o acerto de que um terá o apoio do outro para a definição do candidato titular.

Na quarta-feira, em entrevista concedida em Belo Horizonte, Aécio não só admitiu de público a hipótese de se adotar outro "instrumento de escolha", que não as prévias, como chegou a sugerir um "conjunto de análises que inclua pesquisas eleitorais", desde que se levem em conta aspectos como o baixo nível de rejeição, a capacidade de aglutinação e o potencial de crescimento, que ele considera seus pontos fortes.

As referências de Aécio à hipótese de não haver prévias e aos seus trunfos eleitorais foram lidos como sinal de manutenção da pré-candidatura - o que é visto com naturalidade dentro do PSDB. O governador mineiro vai mesmo tirar licença do comando do Estado por pelo menos 15 dias, para fazer um tour nacional em pré-campanha, começando pelo Nordeste. Ele entende que o período de outubro a novembro será decisivo para firmar seu nome como alternativa tucana à sucessão de Lula.

A cúpula do PSDB, depois do "acordo de conduta" entre os dois e da definição do apoio mútuo, qualquer que seja a decisão mais adiante, considera que não é hora mesmo de Aécio e Serra abrirem mão das pré-candidaturas. A direção tucana vê a exposição de Aécio fora de Minas como um investimento politicamente utilitário. É bom ele ser mais conhecido em outras regiões, dizem os líderes do partido, "para ser cabeça de chapa, vice ou mais um tucano de expressão nacional puxando a eleição de 2010".

MOMENTO

Pelo lado de Serra também há sinais de mudança de calendário e de confiança na empreitada eleitoral. O governador paulista, que defendia a tese de que anúncio do candidato só fosse feito em fevereiro ou março de 2010, já admite que o PSDB faça a escolha "na virada do ano". É possível até que a decisão seja tomada entre o fim de novembro e início de dezembro.

Diante do levantamento CNT-Sensus da última semana, mostrando que o nome do governador paulista está consolidado como candidato, com 49,9% das intenções de voto dos eleitores em confronto direto com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (25%), Aécio admite francamente apoiá-lo.

Afinal, o governador de Minas não tem dúvida alguma de que tucanos de todo o Brasil fariam a opção pragmática pela vitória com Serra. Na reunião da Executiva Nacional do PSDB, realizada quarta-feira em Brasília, o secretário-geral do partido e articulador da candidatura Aécio, deputado Rodrigo de Castro (MG), resumiu o sentimento que une serristas e aecistas: "O fundamental para nós é ganhar a eleição."

Foi o que o próprio Aécio disse ao deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA) oito dias antes, quando visitou a Bahia em pré-campanha. Conhecido no partido como "serrista de carteirinha", Jutahy fez questão de ciceronear o pré-candidato. Inimigo declarado do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) - morto em 2007 -, o deputado acompanhou Aécio até mesmo em um jantar político na casa de ACM Júnior, que assumiu a vaga do pai no Senado. Na saída, o governador recomendou-lhe que não se preocupasse com a disputa pela vaga de candidato do PSDB em 2010. "Fique tranquilo, Jutahy. Tudo vai acabar bem", disse Aécio, para arrematar: "A única coisa que não podemos é perder a eleição."

A direção do PSDB vem festejando a relação entre Serra e Aécio. Há quatro meses, nenhum tucano tem notícia de críticas de um em relação ao outro. Os telefonemas são praticamente diários e os discursos dos dois cada vez mais parecidos. Até na polêmica do petróleo do pré-sal não há divergências entre o mineiro e o paulista. No fim deste mês, Aécio e Serra vão participar de dois encontros do PSDB nacional no Nordeste. Estarão em Natal (RN) no dia 25 e, no dia seguinte, em São Luís (MA).

CENÁRIO

Nas conversas com os baianos, o governador mineiro argumentou que o cenário de três meses atrás, apontando para uma disputa polarizada entre o PSDB e o PT, era bem diferente do atual, que inclui duas outras pré-candidaturas - a da senadora Marina Silva (AC), pelo PV, e a do deputado Ciro Gomes (CE), pelo PSB. Para o comando do PSDB, essas duas candidaturas tiram votos de Dilma e não de Serra, que despontou como "favorito" na análise dos tucanos.

Amanhã os dois governadores têm mais uma oportunidade para exibir o entendimento em vigor. Aécio inaugura o Espaço Minas Gerais, em São Paulo, um centro de referência para empresas e executivos do País e do exterior, agentes e operadores de viagens que queiram conhecer as potencialidades econômicas, turísticas e culturais do Estado.

O jatinho do bispo

Deu no Jornal do Brasil


De Leandro Mazzini:

Edir Macedo vendeu há meses um jato Global Express que tinha. E daí?

Mesmo na mira do Ministério Público paulista, ele acaba de comprar outro, que descerá em Sorocaba
(SP), estalando de novo.

O avião, com matrícula americana, ganhará um registro na Anac. É uma casa – lavabo, minibar, mesas adaptadas para refeição e sofá.

O líder da Igreja Universal usará o jato pela Alliance Jet para viagens internacionais. Custa a bagatela de US$ 50 milhões.

Macedo, ou a Alliance, já tem um Falcon 2000 (US$ 25 milhões) e um Citation X (US$ 15 milhões).

Penso eu: Devem dizer os adéptos do Bispo: Morra!

Entidades que representam prefeitos marcam protesto em Brasília

Deu no Correio Braziliense

Alana Rizzo


Além do lobby dos governadores pelas perdas da Lei Kandir, o Palácio do Planalto terá que lidar com a pressão dos municípios pela queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Na próxima semana, a Frente Nacional de Prefeitos vai se reunir para decidir quais medidas serão adotadas para lidar com a crise. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) também organiza uma mobilização em 23 de setembro, no Senado, contra o que o presidente da organização, Paulo Ziulkoski, considerou a %u201Cgota d%u2019água%u201D(1). Em setembro, a União depositou na conta das prefeituras R$ 1,3 bilhão. O valor é 24,6% menor que o disponibilizado no mesmo período do mês passado e 15,4% menor, nominalmente, que do ano passado.

%u201CA situação dos municípios brasileiros é insustentável. Estamos no fundo do poço. A parcela depositada é menor do que a de seis anos atrás%u201D, reclama Ziulkoski. A expectativa dele %u2014 ecoada por prefeitos de todo o país %u2014 é a de que o governo encaminhe proposta para o Congresso liberando mais R$ 1 bilhão para tentar minimizar o problemas no caixa das prefeituras. %u201CO governo assumiu esse compromisso. Mas é o terceiro mês que os repasses chegam sem complementação%u201D, reclama.

De acordo com estudo elaborado pela CNM, caso a previsão da Receita Federal para o restante do mês seja confirmada, setembro terá o segundo pior resultado do ano, ficando atrás apenas de agosto. Ziulkoski criticou ainda a posição do governo federal de não se %u201Cpreocupar com os municípios%u201D. %u201CA União está com superávit. As prefeituras é que estão sofrendo, porque estão na ponta. A área social, a educação, saúde e segurança não estão bem%u201D, conclui.

Penso eu: Coitados dos prefeitos. Vítimas constantes da picaretagem de melhor disso e daquilo, agora são joguete de associações que tomamdinheiro deles para organizarem protestos em seus nomes.
Governo libera mais de R$ 900 milhões em 2010, grande parte relativa à incorporação do auxílio-moradia referente ao período de 1994 a 1997

Em 2010, a União vai pagar aos magistrados federais uma indenização bilionária. Mais de R$ 900 milhões serão injetados no Judiciário para atender reivindicações feitas desde a década de 1990. O pagamento está fixado em decisões administrativas, tomadas pelos conselhos das Cortes que receberão o montante, e amparado em resolução do Supremo Tribunal Federal (STF) do ano 2000. Na essência, dá direito aos magistrados de receberem uma parcela equivalente ao que foi gasto com o auxílio-moradia pago aos parlamentares do Congresso Nacional.

Boa parte dos R$ 900 milhões será usada para atender a essa reivindicação, feita há mais de 10 anos pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe). Desde 1999, ela luta pelo pagamento de valor equivalente ao desembolsado pelos cofres públicos, de setembro de 1994 a dezembro de 1997, para arcar com o auxílio-moradia dos parlamentares do Congresso Nacional.

O pleito se amparou em lei publicada em 1992, que garantiu isonomia de salários entre integrantes do STF, ministros de Estado e parlamentares. A regra já não vale há mais de uma década, mas serviu de base para a reivindicação do pagamento do benefício aos magistrados federais, que têm os vencimentos calculados com base nos dos ministros do Supremo.

Em virtude da lei que determinou a igualdade no valor dos salários dos membros dos Três Poderes, o Supremo estabeleceu um montante a ser pago para compensar a diferença entre os vencimentos de seus ministros e os dos parlamentares. Em 1999, a Ajufe deu entrada com mandado de segurança reivindicando a incorporação do valor do auxílio-moradia, que é de R$ 3 mil, ao montante estabelecido em 1992.

Naquela ocasião, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer contrário à ação, explicando que o auxílio-moradia tem caráter indenizatório, e portanto não poderia ser considerado como parte dos vencimentos dos parlamentares. Ironicamente, quando o STF decidiu pela argumentação da Ajufe, o Ministério Público da União, órgão do qual a PGR faz parte, também acabou acertando, administrativamente, a extensão do pagamento dessa dívida aos seus procuradores.

Decisão
Só no ano 2000 o STF se pronunciou em definitivo, e decidiu incluir o auxiílio-moradia na parcela paga aos magistrados. A dívida começou a ser paga em 2008, na esfera federal, por meio de remanejamento nos orçamentos de cada tribunal. Só este ano, na proposta de Orçamento da União de 2010, o governo decidiu discriminar os valores que serão desembolsados aos magistrados. O Correio tentou levantar o total já desembolsado, mas nem os conselhos do Judiciário disseram dispor dos dados.

Também está incluso nos R$ 906,7 milhões o pagamento da extinta gratificação adicional por tempo de serviço. Neste caso, os magistrados federais usaram como argumento o fato de que, em alguns tribunais estaduais, esse adicional continuou sendo pago após a proibição na esfera federal.

O presidente da Ajufe, Fernando Mattos, defendeu o pagamento bilionário dos atrasados. "Isso foi um direito conquistado pelos magistrados, discutido, inclusive, na esfera judicial. É importante que o governo mostre o compromisso com esse pagamento no Orçamento", ressaltou.

Ele afirma, ainda, que dentro dos R$ 906,7 milhões estão alguns retroativos devidos aos servidores do Judiciário, não apenas aos magistrados. Segundo ele, na parcela que cabe aos ativos e inativos da Justiça Federal (veja quadro), por exemplo, esse valor corresponde a um terço do total.

Sobras de recursos
Um comunicado da Ajufe de julho de 2008 a que o Correio teve acesso diz que parte do pagamento deste passivo já havia sido feita com "sobras de recursos do ano passado (2007)". As "sobras" seriam resultado de um remanejamento de verbas inicialmente previstas para cobrir um aumento de subsídios que não foi aprovado na ocasião e a criação de novas varas, que também não saiu do papel.

Quem leva quanto
Valores que serão pagos aos tribunais federais *

Superior Tribunal de Justiça (STJ) R$ 3,4 milhões
Justiça Federal de Primeiro Grau R$ 68 milhões
Justiça Militar da União R$ 36,5 milhões
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) R$ 47,1 milhões
Tribunal Superior do Trabalho (TST) R$ 636,7 milhões
Tribunal de Justiça do DF e Territórios R$ 24 milhões
Ministério Público Federal (MPF) R$ 91 milhões

Total R$ 906,7 milhões

* Os valores acima são referentes à soma das quantias destinadas ao pagamento de ativos, pensionistas e da contribuição da União para a Previdência Social

Fonte: Projeto de Lei Orçamentária Anual 2010

Deu no Coreio Braziliense

As manchetes deste domingo

- Globo: Brasil não garante soberania do pré-sal com pacote bélico



- Folha: Banco público compensa juro baixo com tarifa alta



- Estadão: Após pré-sal, governo avança em mineração e eletricidade



- JB: Onde o país saiu melhor da crise



- Correio braziliense: União cobra R$ 400 milhões, mas só leva 1%



- Veja: Nasce o mundo pós-crise



- Época: Exclusivo – Como pensa e vive um assassino



- IstoÉ: A nova educação vai mudar tudo no ensino no Brasil!



- IstoÉ Dinheiro: A missão impossível de Eike



- CartaCapital: Battisti a risco

PMDB pró-Dilma pressiona Lula por definição do vice

O pedaço do PMDB que pende para o apoio à candidatura presidencial de Dilma Rousseff está inquieto.



O alto comando pemedebê nota um descompasso entre o que Lula diz e o que ele faz.



O presidente dissera que agiria para apagar incêndios ardem nos Estados.



São fogueiras que consomem as relações do PMDB com o PT em diversas províncias. Alimentadas, podem chamuscar a aliança nacional.



Lula informara que chamaria para um particular o ministro pemedebê Geddel Vieira Lima, às turras com o governador petista da Bahia Jaques Wagner. Não chamou.



O presidente assegurara que conversaria com o grão-pemedebê Jader Barbalho, em litígio com a governadora petista do Pará Ana Julia. Não conversou.



O fiador de Dilma garantira que convocaria para um tête-à-tête o governador André Puccinelli (PMDB), que torce o nariz para o petismo no Mato Grosso do Sul. E nada.



Combinada com a estagnação de Dilma nas pesquisas, a inação de Lula animou o PMDB governista a cobrar dele um gesto definitivo.



Deseja-se agora que o presidente torne oficial algo que, por ora, só existe no gogó: a acomodação do PMDB na chapa de Dilma, na condição de vice.



Alega-se que a protelação estimula a movimentação do pedaço do partido que flerta com a opção presidencial do PSDB –com José Serra ou Aécio Neves.



Hoje, o nome mais cotado para compor a chapa ao lado de Dilma é Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara. Lula se diz simpático à idéia. E fica nisso.



Em qualquer hipótese, o PMDB vai a 2010 dividido, uma parte com Lula, outra com a oposição. O que se discute é quem vai levar o tempo de TV do partido.



Para emprestar sua vitrine televisiva a um candidato, o PMDB precisa aprovar a aliança com o felizardo –ou felizarda— em sua convenção nacional.



Uma convenção composta por delegados que vem dos Estados. Daí a preocupação da ala pró-Dilma de cuidar dos incêndios estaduais ainda passíveis de extinção.



Há casos perdidos. Por exemplo: em Santa Catarina e e no Rio Grande do Sul, a aliança do PMDB com o PT é coisa que todos sabem impossível.



Há outros casos, como Bahia e Pará, em que ainda se tenta viabilizar a fórmula do palanque duplo. Algo que depende de uma anuência que Lula demora a dar.



Em privado, Geddel diz que nada o demoverá da idéia de disputar o governo da Bahia. Quer Dilma e Lula do seu lado. Porém...



Porém, afirma Geddel entre quatro paredes, se o PT não quiser o apoio dele, vai “cuidar da vida”.



O mesmo vale para os outros Estados em que as relações entre PT e PMDB já viraram ou estão prestes a virar cinzas.



Compartilham da tese de que Lula deveria antecipar a definição do candidato a vice nomes que tem peso na legenda.



Entre eles o próprio presidente Temer, o ministro Geddel e o líder peemedebista na Câmara Henrique Eduardo Alves (RN).

Escrito por Josias de Souza às 05h43

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Ciro deve transferir domicílio eleitoral para São Paulo
Opção pela sucessão estadual será mantida como ‘Plano B’



Fotos: Folha
O PSB, partido de Ciro Gomes, marcará, nos próximos dias, uma reunião de sua Executiva nacional.



No encontro, a direção da legenda deve recomendar a Ciro Gomes que transfira o seu título eleitoral do Ceará para São Paulo.



Simultaneamente, o PSB reafirmará que Ciro é candidato à presidência da República, não ao governo paulista.



Uma pergunta ganhará instantaneamente o noticiário: ora, se a candidatura é presidencial, por que mudar o domicílio eleitoral para São Paulo?



O senador Renato Casagrande (ES), secretário-geral do PSB, explicou ao blog o sentido da decisão que seu partido está prestes a tomar:



“O PSB quer que o Ciro seja candidato a presidente. O Ciro também quer. Só que nós não sabemos como o quadro vai evoluir até o ano que vem...”



“...A maioria do partido entende que a transferência do título de Ciro, embora crie, uma especulação sobre a dele em São Paulo, não o retira do projeto nacional”.



São Paulo fica como um plano B? “Ciro é nosso candidato à presidência”, Casagrande repisa. “Mas...”



“...Mas, caso isso não se viabilize por alguma razão, ele tem a alternativa de São Paulo. Uma alternativa remota”.



Por que remota? “Nossas teses estão se fortalecendo a cada dia”, afirma Casagrande.



“A cada pesquisa, verifica-se que é a chanca de a disputa presidencial ser definida no primeiro turno é improvável...”



“...Vai-se consolidando a tese das múltiplas candidaturas presidenciais, inclusive no campo do governo. O debate sobre alianças tende a ficar para o segundo turno”.



Casagrande explica que há um descompasso entre o tempo que a lei impõe para a definição sobre o domicílio de Ciro e o tempo de maturação do projeto político.



Pela lei, os políticos que desejam transferir seus títulos eleitorais de um Estado para outro precisam fazê-lo um ano antes da eleição –até 2 de outubro, portanto.



Daí a pressa do PSB. “Hoje, a tendência da maioria da Executiva é pela transferência. Depois, temos tempo para cuidar da política. O Ciro continuará percorrendo o país”.



Na última sexta (11), Ciro estava em Porto Alegre. O repórter Fabiano Costa entrevistou-o. É candiato à presidência?, perguntou. E Ciro:



“Pessoalmente, nunca vacilei nisso. Mas eu sei, com 30 anos de experiência na vida pública, que na política não é o que você quer. O meu partido é que terá a última palavra nesse assunto.



Lula desistiu da ideia de vê-lo concorrer ao governo paulista? “Disse a Lula que não era o meu desejo, mas assumo disciplinadamente a tarefa que o partido me der”.



Ecoando Casagrande, Ciro também descrê da disputa pesidencial plebiscitária que Lula sonhou para 2010.



“Lula diz idealizar que a melhor tática para o enfrentamento de 2010 é um plebiscito para os brasileiros decidirem se vai ser com Lula ou contra Lula...”



“...Digo ao presidente que acho uma tática errada. A coalizão PT-PMDB, pelo tipo de frouxidão moral que infelizmente a gente adota, não é o que importa para o país”.



Em termos práticos, ao tornar-se um político elegível em São Paulo, Ciro vai às manchetes como candidato à dúvida.



De quebra, açula as incertezas de Lula, do PT e, muito particularmente, do petista Antonio Palocci.



Desde que foi inocentado pelo STF no caso do caseiro Francenildo, Palocci tenta empinar sua candidatura ao governo de São Paulo.



A definição depende da vontade de Lula. Enquanto Ciro estiver no páreo, o presidente tende a cozinhar Palocci em banho-maria.

Do blog do Josias de Souza

Cuba llora a uno de sus valientes hijos

(Saiba, nem só de Raul e Fidel viveu a Revolução Cubana)


El fallecimiento del Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque ha causado honda consternación entre los cubanos. Este domingo el pueblo rendirá tributo al Héroe en el Memorial José Martí de La Habana, en el Salón de los Vitrales, en la base del monumento a Antonio Maceo de Santiago de Cuba, así como en las capitales de todas las provincias, incluyendo la Isla de la Juventud donde guardó prisión, tras el asalto al cuartel Moncada.
Información del fallecimiento

Recuento por un héroe

por Bárbara Vasallo Vasallo (AIN)

Cuando 82 años atrás abrió los ojos, el destino le reservó el rol de representar a las clases más humildes y explotadas de la tierra.

Sin titubear se enroló en la lucha contra el tirano Fulgencio Batista que llegó al poder en Cuba el fatídico10 de marzo de 1952 mediante un golpe de estado para implantar una de las más feroces dictaduras que recuerda la historia en el continente.

Mulato, de numerosa familia de 12 hermanos, el joven Juan, de corazón inquieto y sensibilidad humana, apostó su suerte por la rebeldía y la lucha para que equidad y justicia marcharan de la mano.

Y fue a la madrugada de la Santa Ana, por la posta número tres en los carnavales santiagueros con Fidel, Abel, Raúl, Haydeé, Renato, Boris, Melba, Mario, José Luis y los demás.

Sufrió el no poder traspasar los muros de la fortaleza, y junto a los pocos sobrevivientes de la carnicería del Moncada, enfrentó la cárcel y el exilio, nacimiento de La Lupe…y la nación azteca.

Expedicionario en el Granma de los libres o mártires, fusil, cantimplora, canana y papel para apuntes, diarios y canciones que le acompañaron hasta ahora mismo.

Aquí no se rinde nadie y la palabrota cubana, Alegría de Pío y el Uvero, heridas en carne y la sangre por siempre en el suelo de la Patria.

El Tercer Frente con nombre del médico amigo, batallas decisivas, Santiago de Cuba en Revolución, enero y La Habana, el Ejército Central, los bandidos que no querían la luz del sol para los cubanos.

Revolucionario y artista en las buenas y en las malas, dicharachero, sonriente, fiel, humano…

Más de 300 canciones, una docena de libros, responsabilidades inexcusables, compromisos urgentes, no alcanzan las líneas para el recuento en la vida de un hombre.

Juan Almeida Bosque, cerró los ojos porque es inherente a los seres humanos, merece, y cito a un joven repentista: "un milenio de ovaciones y no un minuto de silencio…"(AIN)

Almeida habla de Fidel

Fidel, es de la única persona que hablo con adjetivos y superlativos. Cada siglo tiene su hombre que lo marca en la historia, el siglo XX es el de Fidel.

Del siglo XIX admiramos a Martí, ese fue su siglo como político, poeta, escritor y su caída en combate. Con él admiramos a Céspedes, a los Maceo, a Gómez, a Agramonte, a Serafín Sánchez, a Flor Crombet y otros patriotas, pero el siglo XX es el de Fidel. En la historia quedará inscripto como el hijo sagrado de la Patria.

Me honro en haberlo conocido personalmente en 1952 y desde entonces haber compartido con él todos estos años donde lo he visto engrandecerse como el jefe indiscutido, rebasar los límites de la Patria para adquirir estatura mundial.

Fidel dignificó el género humano, dio su lugar al negro y a la mujer. Nunca a su lado me he sentido negro. Tiene un gran amor por los niños y una infinita confianza en los jóvenes. No creo necesario decir más; para los grandes no hacen falta tantas palabras.
(Tomado del libro Absuelto por la Historia, de Luis Báez)

Dolor en la Sierra Maestra tras la muerte de Almeida

Martin Corona Jeres

Bayamo, 12 sep (AIN).— La muerte del Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque provoca hoy dolor en la Sierra Maestra, uno de sus escenarios de lucha para liberar al país.

Niños, jóvenes y adultos de la principal zona de combate en la Guerra de Liberación Nacional (1956-1958) expresaron a la AIN que el deceso del destacado combatiente constituye un fuerte golpe para la revolución socialista y para todos los patriotas .

La joven Leticia López, de Cinco Palmas, recordó que en este sitio del municipio de Media Luna, se reencontraron en 1956, Fidel Castro, Raúl Castro, Juan Almeida, y otros jefes del Ejército Rebelde, tras varios días de dispersión.

Señaló que el deceso de Almeida coincidió con el aniversario 11 del cruel encarcelamiento en Estados Unidos de los antiterroristas Antonio Guerrero, Fernando González, Ramón Labañino, Gerardo Hernández y René González.

El campesino Israel Verdecia, vecino de Minas del Frío y con 75 años de edad, afirmó que Almeida fue ejemplo de fidelidad al Comandante en Jefe Fidel Castro, a la Revolución y al Partido Comunista de Cuba.

Muchas personas, dijo, repiten su famoso grito frente al enemigo: "Aquí no se rinde nadie".

Dalgis Villavicencio, técnica del museo de Las Mercedes, destacó que Almeida visitaba con frecuencia la emblemática Sierra Maestra, y trabajó muchísimo en favor de la conservación del patrimonio histórico y medioambiental.

Añadió que Las Mercedes, sitio de combate del brillante jefe, estará entre los lugares de la provincia de Granma donde este domingo el pueblo le rendirá homenaje póstumo.

Con su conversación Almeida ejercía un magisterio

Pablo Soroa Fernández

Guantánamo, 12 sep (AIN).— En opinión de Reinaldo Cuza Pérez afirma que el Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque ejercía en cada conversación una especie de magisterio muy difícil de olvidar.

Cuza, uno de los cubanos que ha expresado su consternación por esa irreparable pérdida, recuerda que en cada encuentro con el asaltante al Moncada y expedicionario del Granma, escuchó sus críticas y a la vez la enseñanza para que no se volviera a incurrir en el error que las motivaba.

El era el Presidente del Comité Nacional de Control y Revisión, y yo un miembro de ese órgano en la provincia, la que visitó en numerosas ocasiones para conocer como marchaban las tareas, evoca el guantanamero, hoy jefe del equipo de auditoria del Partido en Guantánamo.

Fueron quince años los que disfruté de sus enseñanzas, que han sido de valor incalculable para cumplir mi responsabilidad actual, acotó.

Recuerda que el Miembro del Buró Político y Vicepresidente del Consejo de Estado siempre suavizaba con su hablar pausado y una sonrisa, cada crítica que formulaba a sus subordinados.

En otro instante de la entrevista subraya la relación que siempre unió al desaparecido Héroe de la República de Cuba con Guantánamo, desde que este era delegado del Buró Político en la antigua provincia de Oriente.

El funcionario del Comité Provincial del Partido pone como ejemplo de los vínculos del revolucionario con las masas, sus intercambios con los trabajadores del hospital provincial Doctor Agostinho Neto, del poligráfico Juan Marinello y de la terminal marítima de embarque a granel de Boquerón.

Aclara que muchas de esas inversiones las siguió de cerca durante su ejecución y que chequeó con mucha frecuencia la marcha del aquella industria gráfica antes que Fidel la inaugurara junto a él, el primero de julio de 1977.

Combatientes de la Revolución seguirán ejemplo de Almeida

Lucilo Tejera Díaz

Camagüey, 12 sep (AIN).— Combatientes de la Revolución Cubana en la provincia de Camagüey sostienen que seguirán el ejemplo de fidelidad demostrado por el Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque, quien falleció al final de la noche de ayer.

Amador Fernández, luchador de la clandestinidad durante la última guerra de liberación, declaró a la AIN que está consternado por el deceso del Comandante del Ejército Rebelde, quien era un hombre de origen humilde y esto moldeó su carácter y sencillez.

Siempre fue muy querido por quienes combatieron junto a él en la Sierra Maestra y por todo el pueblo que lo reconoció como un leal compañero del Comandante en Jefe Fidel Castro y del General de Ejército Raúl Castro, añadió.

Fernández, integrante de la Asociación de Combatientes de la Revolución Cubana (ACRC), la cual Almeida Bosque presidió desde su fundación, agregó que el Comandante de la Revolución era respetado por todos, incluso por los enemigos por su intransigencia y defensa de la obra por la que luchó desde joven.

Para Felipe Linares, también combatiente de la clandestinidad y miembro de la ACRC, Almeida es un paradigma de revolucionario para las nuevas generaciones.

Es un guía a quien seguimos por su ejemplo, a la vez que ratificamos los revolucionarios dar todo nuestro esfuerzo por garantizar la continuidad de la Revolución, que él inició junto a Fidel y Raúl, manifestó.

Consternación por fallecimiento de Juan Almeida

Lucilo Tejera Díaz

Camagüey, 12 sep (AIN).— Pobladores de la provincia de Camagüey amanecieron consternados por el fallecimiento del Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque.

Murió uno de los puntales de la Revolución y ejemplo de absoluta fidelidad al Comandante en Jefe Fidel Castro y al General de Ejército Raúl Castro, expresó José Vázquez, trabajador de la construcción.

Agregó que Almeida sintetizó en él la valentía del pueblo cubano, su arrojo y disciplina.

Cuba perdió a un gran hijo, dijo.

Ana Delia Pérez, quien labora en la gerencia de la corporación CIMEX en Camagüey, manifestó sentirse triste por el fallecimiento del Comandante del Ejército Rebelde.

Fue un hombre de convicciones revolucionarias firmes, que las puso a prueba a lo largo de su vida y siempre demostró intransigencia, sencillez y apego al pueblo, señaló.

Añadió que su ejemplo será como un libro abierto para los jóvenes de hoy y del futuro, porque su quehacer revolucionario fue intenso y prolífico, tanto en lo militar, como en lo político y cultural, por los escritos que deja para el estudio de la historia de Cuba.

Para el joven Douglas Domínguez, trabajador de la Dirección Provincial de Planificación Física, la pérdida de Almeida es un duro golpe para Fidel y Raúl.

Pienso cómo estarán ellos ahora, con dolor por no tener más a su lado a un hombre que los acompañó en la vida revolucionaria de ellos, desde el asalto al cuartel Moncada, expresó.

Cederistas rinden tributo a Juan Almeida

La Habana, 12 sep (AIN).— Con un minuto de silencio en homenaje al Comandante de la Revolución Juan Almeida Bosque, fallecido en la noche del viernes, comenzó hoy aquí el Pleno Nacional de los Comités de Defensa de la Revolución (CDR).

Juan José Rabilero Fonseca, coordinador nacional de la mayor organización de masas del país, expresó el dolor de los cederistas cubanos ante la pérdida del destacado combatiente, dueño de extraordinarias cualidades de revolucionario comprometido con su pueblo.