Gritos e sussurros
O apelido “Megalonanico”, conferido pelo serpentário do Itamaraty, tirou a fleuma do chanceler Celso Amorim. Segunda, achou que o homem do cafezinho ria dele, como toda a Casa, e teve um acesso de fúria.
Não entendi
UE e Brasil podem ter isenção de vistos
Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) avaliaram nesta terça (15), em Bruxelas, a negociação de um acordo que deve eliminar a exigência de visto de entrada com o Brasil. Segundo o nota do Conselho da UE, o bloco europeu e o governo brasileiro trabalham na tentativa de "firmar um acordo de reciprocidade total, que poderá ser celebrado em 6 de outubro, em Estocolmo". Outro assunto abordado pelos ministros diz respeito à imposição de visto por parte do Canadá aos cidadãos da República Tcheca, uma decisão adotada em julho para frear os pedidos de asilo recebidos de cidadãos tchecos.
Deu no Claudio Humberto
Penso eu: Até onde se sabe faz anos que visto de entrada de brasileiros na União Européia não exige visto. Nem daqui pra lá, nem de lá pra cá.
Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) avaliaram nesta terça (15), em Bruxelas, a negociação de um acordo que deve eliminar a exigência de visto de entrada com o Brasil. Segundo o nota do Conselho da UE, o bloco europeu e o governo brasileiro trabalham na tentativa de "firmar um acordo de reciprocidade total, que poderá ser celebrado em 6 de outubro, em Estocolmo". Outro assunto abordado pelos ministros diz respeito à imposição de visto por parte do Canadá aos cidadãos da República Tcheca, uma decisão adotada em julho para frear os pedidos de asilo recebidos de cidadãos tchecos.
Deu no Claudio Humberto
Penso eu: Até onde se sabe faz anos que visto de entrada de brasileiros na União Européia não exige visto. Nem daqui pra lá, nem de lá pra cá.
Aecinho não fechou acordo com Zé Serra

Deu na Folha
“Exaltando sua capacidade de agregação como trunfo, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, 49, negou ontem que tenha selado um acordo com o governador de São Paulo, José Serra, 67, para dispensa de prévia na escolha do candidato do PSDB à Presidência. Ontem, pouco antes de almoçar com Serra, em São Paulo, Aécio pregou “ao novo” na política.
FOLHA – Expressões suas como “o tempo dirá” ou “outros instrumentos [que não as prévias]” sinalizam um recuo. Existe esse recuo?
AÉCIO NEVES – Não. Continuo achando as prévias o melhor instrumento não só de escolha do candidato, mas para mobilização das bases. Quando falo em outros instrumentos, é porque essa não é uma decisão solitária. Reafirmo que seria um grande equívoco o PSDB novamente definir seu candidato a partir de um pequeno grupo.
FOLHA – E a pesquisa?
AÉCIO – É um instrumento valioso. Mas tem que levar em consideração o nível de conhecimento e de rejeição do candidato. Outros fatores, como a possibilidade de ampliação de aliança, certamente serão levados em conta se a decisão for submetida ao conjunto de tucanos do país inteiro, não apenas de alguns poucos Estados. Não seria correto desprezar uma candidatura que apresenta índices tão expressivos como a do governador Serra. Esse é um componente importante. Mas precisamos incorporar outros. Numa eleição, mais importante que a largada é a chegada.
FOLHA – O sr. aponta a capacidade de ampliação como vantagem. Acha que amplia mais do que o Serra?
AÉCIO – Não coloco como vantagem. Mas como necessidade. Não apenas para vencer, mas, principalmente, governar. Seria natural que buscássemos desde já, além do DEM e PPS, agregar alguns outros atores vitais para a governabilidade. Não cabe a mim dizer quem tem melhores condições para construir essa aliança. Mas tenho trabalhado na busca da atração de outros parceiros.
FOLHA – É um ponto positivo?
AÉCIO – Meu perfil, a construção política que fiz ao longo da vida, me permitiriam atrair alguns outros atores. Digo isso respaldado pelas manifestações públicas desses atores.
FOLHA – O sr. diz que está ultrapassado o modelo oposição x governo.
AÉCIO – O Brasil está em busca de uma nova convergência política. Esse maniqueísmo, onde a disputa pelo poder prevalece se exauriu. O retrato da política é que temos um país polarizado. De um lado o PT, com seus aliados. De outro lado o PSDB, com os seus. Aquele que perde vai para um canto do ringue, criando dificuldades para quem venceu. Devemos fugir, nas próximas eleições, do roteiro de 94, 98, 2002 e 2006.
FOLHA – A candidatura do Serra encarna mais esse antagonismo?
AÉCIO – O governador Serra, se for candidato, terá condições também de atrair algumas forças políticas. Seria leviandade dizer que atraio mais. Estou dizendo que meu perfil traz uma atração natural até pelas relações que construí.
FOLHA – Sente-se pressionado a ocupar a vice?
AÉCIO – De forma alguma, até porque o partido sabe que esse tipo de pressão comigo não funciona. Não seria desonra ser candidato a vice. Apenas repito: seria presunção do PSDB achar que, solitariamente, pode montar uma chapa, vencer as eleições e governar.
FOLHA – O sr. não seria vice?
AÉCIO – Não cogito isso. Não acho que seja produtivo, não tem o efeito eleitoral que alguns podem achar. Meu nome está colocado por setores do partido como possibilidade à Presidência. Não sendo candidato à Presidência, não preciso de compensação.
FOLHA – Avaliação que aqui se faz é que com São Paulo e Minas…
AÉCIO – “Aqui se faz”. É uma avaliação que alguns setores fazem. Respeito. Da mesma forma tenho certeza que será respeitada minha posição.
FOLHA – Essa avaliação é feita em cima da performance do PSDB em Minas nas eleições de 2002 e 2006. O sr. foi bem. O PSDB levou uma surra. Dizem que o sr. amarrado ao projeto garantiria vitória em Minas.
AÉCIO – É uma avaliação equivocada e injusta. Se não tivemos o resultado que queríamos, é porque enfrentamos o presidente Lula, com altíssima popularidade. Não foi o caso específico de Minas.
FOLHA – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse mesmo que o sr. também seria responsabilizado por uma eventual derrota?
AÉCIO – Nunca houve essa conversa. Até porque o presidente FHC tem por mim o respeito que tenho por ele. Não existe essa cobrança.
FOLHA – No Rio Grande do Sul, acredita numa aliança com o PMDB?
AÉCIO – Devemos buscar com o PMDB. O caminho natural é uma grande aliança que vai disputar contra o PT. Até mesmo com a participação do prefeito Fogaça como candidato. Mas temos que permitir que a governadora Yeda [Crusius] conduza esse processo.
FOLHA – O sr. fez acordo com Serra para que não haja prévia?
AÉCIO – Nunca houve isso. Nem para a composição das chapas. Respeito os que defendem a chapa só do PSDB. Respeito os contrários às prévias. Mas tenho uma posição oposta. Não houve nenhum acordo.
FOLHA – Derrotado na prévia, vai concorrer ao Senado?
AÉCIO – Não há essa definição. Um caminho natural seria o Senado. Não quero especular. Meu nome está colocado como opção para presidente.
FOLHA – Em São Paulo, diz-se que Serra já fez sacrifícios pelo partido. Que é a vez do seu sacrifício partidário. Que em política existe fila…
AÉCIO – É uma opinião que respeito de algumas lideranças de São Paulo. Se você for conversar com políticos de Minas, a visão é outra. A nenhum, pode-se cobrar sacrifícios. Todos fizemos nossa parte. Não é isso que está em questão. Não se trata também de fila. Na verdade, onde existe fila é em ponto de ônibus e é sempre muito desagradável. Candidato é aquele que apresentar melhores condições de vitória.
FOLHA – Acha que a candidata do PT será a ministra Dilma Rousseff?
AÉCIO – É a candidata apontada pelo presidente. É uma candidata que tem inúmeras virtudes. Essa eleição não será fácil para ninguém. Aqueles que acham que, com uma canetada, um discurso, Lula elege seu candidato se decepcionarão. Aqueles que acham que os números das pesquisas que nos favorecem hoje garantem nossa eleição também podem se decepcionar. É hora de termos cautela. Trabalharmos a construção de um projeto para o país. As pessoas precisam olhar para o candidato do PSDB e identificar com clareza algo novo, algo diferente do que está aí.
Pela classe média
CMF poderá conquistar Oscar da Informática

O vereador Salmito Filho (PT), presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, participa, amanhã, 17, em São Paulo, da solenidade em que serão premiados os melhores programas de Informática Institucional – o “It Leaders”. Segundo Salmito, a sua presença naquele acontecimento, se dá ante a expectativa de que a CMF tem todas as chances de faturar aquele cobiçado galardão, destinado a premiar as melhores experiências em Informática e Tecnologia da Informação. A CMF foi indicada para concorrer na categoria Governo e Serviço Público.
A participação da Casa se dá em consequência da edição do site www.cmfor.ce.gov.br, instalado em 2007, e já reconhecido como modelo nessa categoria, e através do qual oferece ao público, políticos e profissionais de imprensa, não só o “Boletim Informativo “ da Câmara, ao mesmo tempo em que disponibiliza ao público todos os projetos, decretos, leis, e outros documentos, emitidos há 51 anos (desde 1948).
Da coluna de papel do Jornal O Estado

A unção de Pimentel
Nem precisa ser muito esperto pra entender que Lulalá tem candidato ao Senado no Ceará. Os elogios a Zé Pimentel, a quem fez ministro da previdência social, quando de sua passagem por aqui, semana passada, deixou bem claro: O PT vai ter candidato ao Senado no Ceará e ele formará o palanque de Dilminha. Os elogios a Pimentel, o cerca- lorenço ao deputado, os afagos e privilégios deixaram isso muito claro. Como a Lulalá interessa mesmo é a bancada do PT, quem estiver no caminho vai ser atropelado, como o senador Tasso, personagem dos últimos discursos sobre Lula, Sarney, Renan e outros aliados do poder central. Calejado pela política de grande porte, Lulinha Paz e Amor cede lugar ao velho sindicalista para quem, “quem não está comigo está contramigo”.
“Quem cozinha todo dia, um dia queima o arroz”.
Dito popular que não precisa ser atualizado.
Royalties de Aracati continuam bloqueados (Nota da foto)
O ministro cearense Cesar Asfor Rocha, presidente do STJ, negou a Aracati, o pedido para desbloquear valores referentes ao pagamento de royalties depositados em juízo por solicitação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O município sustentou grave lesão às finanças públicas com a diminuição de recursos, que já integram o patrimônio há mais de uma década.
Voto por um bi
Os deputados devem votar esta semana as 23 emendas do Senado à Medida Provisória, que garante o repasse,agora, de R$ 1 bilhão ao FPM.
• Malas discretas. Antes de Lina Vieira, passageiros de jatinhos e malas recheadas de dinheiro passavam, discretamente, só nos hangares de táxi aéreo.
• ‘Coação’ chic. Agora, passageiro de jatinho é conduzido em Brasília, recolhido em uma Van da Infraero e levado ao Terminal 2 do aeroporto.
• Aí acima. As notas acima são do Claudio Humberto,ontem.Leitor desta coluna sabe disso há mais de mês.
• Arrumação. Mais uma arrumação na cidade: Troféu Visão Municipalista. Tem trouxa pagando e achando que tira proveito.
• Centenário. Domingos Filho e Artur Bruno convidam para sessão solene na Assembleia pelos 100 anos da Escola Técnica Federal.
• Fala sério. A deputada Rachel Marques pediu solenidade para homenagear os que ingressaram na universidade em 2008.
• Cultura. Vai ser reaberta, depois de reformada, a Casa de Juvenal Galeno.
• Eusébio Pró jovem. A Prefeitura realiza esta semana, com a PM-CE, curso do Programa Educação de Resistência às Drogas e à Violência.
• 16 de setembro. Hoje é o Dia da Embratel. Amanhã da Compreensão Mundial e dia 18, Dia do Perdão. Então tá.
• Sarkozy e seu avião. Presidente francês quer bem estar como indicador econômico. Também com um avião daquele na cama dele...
• Bom caráter. Agenor Neto, prefeito de Iguatu divide o sucesso de sua administração com o apoio do deputado federal Aníbal Gomes.
• Bingos: o retorno. O projeto que libera os bingos e todo tipo de jogos de azar no País deverá avançar na Câmara, com a tendência de aprovação na CCJ.
• Relator favorável. A proposta recebeu parecer favorável do relator, deputado Régis de Oliveira, depois de aprovado por duas outras comissões.
• Rasga lata. projeto libera a exploração das máquinas caça-níqueis, como o videopôquer e o videobingo, e a abertura de cassinos.
Corre na net
Corrente na net lembra que, o metro da corda boa custa, em média, R$ 1,20 e usando-se três metros, o total é de R$ 3,60, podendo a corda ser usada por mais de um ano.
MISturas Culturais de setembro integra a Primavera dos Museus
Desde 2007 o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), vinculado ao Ministério da Cultura, realiza nos mês de setembro a Primavera dos Museus. Nesta época, os museus de todo o país organizam uma programação conjunta para a população. Com o tema “Museus e Direitos Humanos”, elas refletem acerca do papel dos museus, como espaços de valorização da diversidade cultural e do direito à memória, reconhecendo a cultura como um direito humano, expresso nos modos de vida, motivações, crenças religiosas, valores, práticas, rituais e identidades.
Desta forma, o Museu da Imagem e do Som (MIS), equipamento vinculado à Secretaria da Cultura do Estado, promove intenso debate sobre a questão da habitação na cidade de Fortaleza, no projeto MISturas Culturais, realizado dia 18 de setembro, sexta-feira, das 14h às 19h. Assim, mesas redondas e palestras abordam a temática com pesquisadores e representantes dos bairros Conjunto Prefeito José Walter, Conjunto Palmeiras, Pirambu e Serviluz.
A programação conta com a abertura da mostra “De dia falta água, de noite falta luz: Uma história de bairros na cidade de Fortaleza". Através de imagens do acervo do MIS, o público poderá acompanhar os problemas da habitação a partir de dois importantes e populosos conjuntos habitacionais: o Conjunto Prefeito José Walter e o Conjunto Palmeiras. A abertura da mostra acontece às 19h e ela segue em cartaz até 13 de outubro.
MISturas Culturais: Realizado pelo MIS/CE, equipamento cultural ligado à Secult, o projeto faz alusão ao Dia Internacional dos Museus (comemorado dia 18 de Maio), realizando palestras, mesas-redondas, contação de histórias, sessões de cineclube, apresentações musicais, roda de poesias, intervenções de artistas plásticos, mostras multimídia com seleções do acervo, apresentações folclóricas, entre outras atividades. O MISturas Culturais se caracteriza pela fusão de diferentes linguagens relacionadas com imagem, som e patrimônio cultural, tendo mensalmente um recorte temático a ser abordado.
Programação - 18 de Setembro
14h - Mesa-Redonda: Estudos: Constituição do espaço urbano de Fortaleza
Marise Magalhães – José Walter
Mestranda em História Social pela Universidade Federal do Ceará
Luis César – Conjunto Palmeiras
Geógrafo pela Universidade Federal do Ceará
André Aguiar – Serviluz
Mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
16h - Mesa-Redonda - Fortaleza e movimentos sociais
Movimento dos Conselhos Populares; Movimento Emaús; Banco Palmas, Economia Solidária e ONG Serviluz
18h - Palestra – As diferentes formas de habitar a cidade
Pádua Santiago (Prof. do Depto de História da Universidade Estadual do Ceará)
José Bozarcchiello da Silva (Prof. do Depto de Geografia da Universidade Federal do Ceará)
19h - Abertura da exposição “De dia falta água, de noite falta luz: uma história de bairros na cidade de Fortaleza"
Visitação: 21 de setembro a 13 de outubro de 2009, de segunda a sexta, de 8h às 17h.
Desta forma, o Museu da Imagem e do Som (MIS), equipamento vinculado à Secretaria da Cultura do Estado, promove intenso debate sobre a questão da habitação na cidade de Fortaleza, no projeto MISturas Culturais, realizado dia 18 de setembro, sexta-feira, das 14h às 19h. Assim, mesas redondas e palestras abordam a temática com pesquisadores e representantes dos bairros Conjunto Prefeito José Walter, Conjunto Palmeiras, Pirambu e Serviluz.
A programação conta com a abertura da mostra “De dia falta água, de noite falta luz: Uma história de bairros na cidade de Fortaleza". Através de imagens do acervo do MIS, o público poderá acompanhar os problemas da habitação a partir de dois importantes e populosos conjuntos habitacionais: o Conjunto Prefeito José Walter e o Conjunto Palmeiras. A abertura da mostra acontece às 19h e ela segue em cartaz até 13 de outubro.
MISturas Culturais: Realizado pelo MIS/CE, equipamento cultural ligado à Secult, o projeto faz alusão ao Dia Internacional dos Museus (comemorado dia 18 de Maio), realizando palestras, mesas-redondas, contação de histórias, sessões de cineclube, apresentações musicais, roda de poesias, intervenções de artistas plásticos, mostras multimídia com seleções do acervo, apresentações folclóricas, entre outras atividades. O MISturas Culturais se caracteriza pela fusão de diferentes linguagens relacionadas com imagem, som e patrimônio cultural, tendo mensalmente um recorte temático a ser abordado.
Programação - 18 de Setembro
14h - Mesa-Redonda: Estudos: Constituição do espaço urbano de Fortaleza
Marise Magalhães – José Walter
Mestranda em História Social pela Universidade Federal do Ceará
Luis César – Conjunto Palmeiras
Geógrafo pela Universidade Federal do Ceará
André Aguiar – Serviluz
Mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
16h - Mesa-Redonda - Fortaleza e movimentos sociais
Movimento dos Conselhos Populares; Movimento Emaús; Banco Palmas, Economia Solidária e ONG Serviluz
18h - Palestra – As diferentes formas de habitar a cidade
Pádua Santiago (Prof. do Depto de História da Universidade Estadual do Ceará)
José Bozarcchiello da Silva (Prof. do Depto de Geografia da Universidade Federal do Ceará)
19h - Abertura da exposição “De dia falta água, de noite falta luz: uma história de bairros na cidade de Fortaleza"
Visitação: 21 de setembro a 13 de outubro de 2009, de segunda a sexta, de 8h às 17h.
STDS e CEDCA realizam VIII Conferência Estadual dos Direitos da
A Secretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), realizam na próxima semana, de 22 a 24 de setembro, a VIII Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ceará, no Ponta Mar Hotel. O evento contará com a participação de 167 municípios do Estado.
Sob o tema “Construindo Diretrizes da Política e do Plano Decenal para a Criança e o Adolescente”, a conferência estadual pretende apontar caminhos e definir ações proativas para efetivar mudanças que colaborem para a melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes do Ceará.
Durante os três dias, serão abordados temas como a importância do fortalecimento da convivência familiar e comunitária, por meio da ampliação das políticas de educação, saúde, moradia, trabalho e lazer; realização de campanhas socioeducativas permanentes sobre o ECA; aperfeiçoamento das condições de atendimento à criança e ao adolescente através de revitalização dos Conselhos Tutelares, bem como expansão do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE).
Sob o tema “Construindo Diretrizes da Política e do Plano Decenal para a Criança e o Adolescente”, a conferência estadual pretende apontar caminhos e definir ações proativas para efetivar mudanças que colaborem para a melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes do Ceará.
Durante os três dias, serão abordados temas como a importância do fortalecimento da convivência familiar e comunitária, por meio da ampliação das políticas de educação, saúde, moradia, trabalho e lazer; realização de campanhas socioeducativas permanentes sobre o ECA; aperfeiçoamento das condições de atendimento à criança e ao adolescente através de revitalização dos Conselhos Tutelares, bem como expansão do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE).
FERREIRA ARAGÃO DESTACA FABRICAÇÃO
O deputado Ferreira Aragão (PDT) em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa destacou a fabricação do tijolo ecológico em algumas cidade da região do Cariri. Municípios como Santana do Cariri, Barbalha, Missão Velha, dentre outras. O parlamentar pedetista explicou que o tijo ecológico é fabricado aproveitando a manipueira, a casca da mandioca que é misturada ao barro.
Disse ainda que o tijolo é mais leve, mais frio e com preço bem abaixo do tijolo comum. "O preço do milheiro do tijolo ecológico custa apenas R$ 40,00, enquanto o outro chega a R$ 300,00", colocou Ferreira Aragão. Para ele, é importante porque gera mais empregos e dá condição às pessoas com menor poder aquisitivo de construir a sua casa, gastando pouco. "Esta casa precisa dar apoio aos projetos que beneficiam o povão. Eu estou na luta", destacou.
Disse ainda que o tijolo é mais leve, mais frio e com preço bem abaixo do tijolo comum. "O preço do milheiro do tijolo ecológico custa apenas R$ 40,00, enquanto o outro chega a R$ 300,00", colocou Ferreira Aragão. Para ele, é importante porque gera mais empregos e dá condição às pessoas com menor poder aquisitivo de construir a sua casa, gastando pouco. "Esta casa precisa dar apoio aos projetos que beneficiam o povão. Eu estou na luta", destacou.
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