Mega Sena sorteada ontem à noite.
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CEC sediará maior evento de comércio exterior do Brasil
A solenidade de abertura será nesta quinta-feira
(19), às 9 horas, com o painel “O Brasil
no Mercado Mundial”.
O Centro de Eventos do Ceará (CEC) sediará nesta quinta-feira (19) a próxima edição
do Encomex. Os Encontros de Comércio Exterior consistem em um projeto
desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com o intuito de
estimular maior participação do empresariado brasileiro no comércio
internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do
funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos
mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e contatos,
contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora. A
abertura da solenidade será às 9 horas com o painel “O Brasil no Mercado
Mundial”.
O Encomex Fortaleza, como parte integrante do
projeto Implementação do Plano Nacional da Cultura Exportadora, conta com o
apoio de diversas instituições, dentre elas a Agência de Desenvolvimento do
Estado do Ceará (Adece). O objetivo é expandir a pauta brasileira de exportação
em quantidade, qualidade e variedade de produtos, mercados de destino e
empresas brasileiras participantes no mercado internacional. A iniciativa é
fruto da necessidade das instituições públicas e privadas de fomentar o
desenvolvimento da exportação nos setores de indústria, comércio, serviços,
agropecuária e turismo e de promover o acesso às informações sobre as
políticas, ações e estrutura do comércio exterior.
Eleição definirá novo procurador-chefe da PR/CE
Votação ocorre nesta quinta-feira, 19 de setembro. Novos gestores ficarão à frente da unidade no biênio 2013-2015
Membros da Procuradoria da República no Ceará (PR/CE) participam
nesta quinta-feira, 19 de setembro, da votação que vai definir o nome do
novo procurador-chefe. O futuro gestor ficará à frente da administração
da unidade durante o biênio 2013-2015.
A eleição terá chapa única, composta pelos procuradores da
República Alessander Sales e Nilce Cunha Rodrigues, candidatos,
respectivamente, a procurador-chefe e substituta.
A votação será eletrônica e começará às 10h, terminando às 17h. Na
sede da PR/CE, de acordo com a Comissão Eleitoral e Apuradora, os
procuradores poderão votar na sala 304. Nas Procuradorias da República
nos Municípios também serão designadas salas para a eleição.
Antes de votarem, os eleitores deverão assinar lista de presença.
Caso seja inviável a utilização do sistema eletrônico, será utilizado o
sistema de votação manual, no qual o eleitor receberá cédula de votação,
que será depositada em uma urna.
Atualmente, o procurador da República Francisco Machado ocupa o
cargo de procurador-chefe. Ele está na administração da unidade desde
2010. Marcelo Mesquita Monte é o atual procurador-chefe substituto.
Mensalão - Oposição classifica decisão do STF de ‘nefasta’
Para líder do DEM na Câmara, decisão mostra o ‘momento triste’ da história
Pouco depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter
optado por um novo julgamento para 12 dos 25 condenados no processo do
mensalão, a oposição na Câmara dos Deputados criticou duramente a
decisão e alegou que ela traz para os brasileiros uma sensação de
impunidade. O líder do DEM na Câmara, deputado Ronaldo Caiado (GO),
classificou o desfecho dessa etapa do julgamento do mensalão de
“nefasta”. “É um momento triste, uma página nefasta na história do
Supremo Tribunal Federal”, disse o deputado. “Frustra milhões de
brasileiros, que se sentem desprotegidos”, complementou.
Nesta quarta à tarde, com o voto do ministro Celso de Mello pela
validade dos embargos infringentes, o STF decidiu que terão direito a
uma nova avaliação do processo aqueles que tiveram no mínimo quatro
votos a favor durante o julgamento realizado no ano passado. Isso
contempla o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, o ex-presidente do
PT, deputado José Genoino, o ex-tesoureiro do partido, Delúbio Soares, e
o publicitário Marcos Valério, entre outros. O placar terminou 6 votos a
5 por um novo julgamento.
O líder do DEM, para quem a recente decisão “tira a esperança do povo brasileiro”, manifestou ainda preocupação de que um novo julgamento resulte na prescrição de crimes e na diminuição das penas impostas aos condenados no mensalão no ano passado.
Já para o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (SP), a manifestação do STF demonstra “que o país da impunidade é o Brasil”. Em nota divulgada pela liderança do partido na Câmara, o deputado classificou ainda a decisão de “duro golpe contra a credibilidade da Justiça”. “Como haverá um novo julgamento, que poderá reduzir penas, os deputados condenados vão acabar conseguindo completar o mandato sem uma punição definitiva. As prisões também serão postergadas”, disse Bueno. Com informações da Agência Estado.
O líder do DEM, para quem a recente decisão “tira a esperança do povo brasileiro”, manifestou ainda preocupação de que um novo julgamento resulte na prescrição de crimes e na diminuição das penas impostas aos condenados no mensalão no ano passado.
Já para o líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (SP), a manifestação do STF demonstra “que o país da impunidade é o Brasil”. Em nota divulgada pela liderança do partido na Câmara, o deputado classificou ainda a decisão de “duro golpe contra a credibilidade da Justiça”. “Como haverá um novo julgamento, que poderá reduzir penas, os deputados condenados vão acabar conseguindo completar o mandato sem uma punição definitiva. As prisões também serão postergadas”, disse Bueno. Com informações da Agência Estado.
Já que o Patrão mandou...
Dilma pede, mas secretário de portos não aceita continuar no cargo
Dilma pede, mas ministro dos Portos não aceita continuar no governo
José Leônidas Cristino foi surpreendido, em plena viagem oficial ao Panamá, pela decisão do PSB de abandonar o governo Dilma. Essa iniciativa foi liderada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que é o presidente nacional do partido e pré-candidato à sucessão presidencial. Com a entrega dos cargos, “o PSB ficará à vontade para lançar candidato próprio a presidente”, justificou Campos.
Eduardo Camos tomou essa decisão também o com o objetivo de colocar “o bloco na rua” e conter a evasão de apoiantes, que começavam a se entusiasmar com a pré-cabdidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB), senador por Minas Gerais.
Deputado critica decisão do TRF-5
Penso eu - Empareda eles.
Ruptura foi precipitada, lamenta Cid Gomes
A
decisão da Executiva Nacional do PSB, em formalizar a ruptura com o
Governo Federal, teria sido unânime, se não fosse o voto contrário do
governador do Ceará, Cid Gomes, um dos mais importantes aliados da
presidente Dilma Rousseff. Mesmo reforçando o seu discurso, que sempre
foi contra o rompimento da aliança PT e PSB, Cid criticou o momento, mas
não o conteúdo da deliberação do partido. Na avaliação do governador,
contudo, o desembarco da legenda da base governista é uma ação
precipitada. Ele acrescentou que o partido está sendo norteado pela
imprensa. “Foi aprovado com meu voto contra. Não acho oportuna, mas não
vou comentar”, afirmou.
Segundo matéria do site Política Real, a decisão afetou o governador do Ceará. Conforme o texto, no início do encontro da Executiva Nacional dos socialistas, Cid Gomes afirmara de bate pronto que não pretendia “em hipótese nenhuma” sair da legenda. Todavia, o resultado da votação teria alterado a opinião do governador.
Instado pela reportagem do Política Real, se ele deixaria o partido, Cid Gomes afirmou que vai “pensar” na hipótese de se desfiliar. Sobre o porquê do voto contrário à decisão da Executiva Nacional do PSB de sair do governo, Cid afirmou que na discussão houve “muito fígado e pouca razão”.
Os novos rumos do PSB atingiram o atual ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que está no cargo por indicação de Cid Gomes. Cristino deverá entregar a pasta após a votação que acertou a devolução dos cargos federais.
No encontro, juntamente com Cid, estavam os deputados federais Antônio Balhmann e Domingos Neto, além do presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque. As ausências mais sentidas foram as de Ciro Gomes e Leônidas Cristino, que estavam viajando, conforme as justificativas apresentadas.
CIRO GOMES
A decisão do PSB abre mais uma etapa do projeto presidenciável do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. No entanto, coloca os irmãos Cid e Ciro Gomes numa situação delicada. Dirigentes do PSB federal analisaram que os Ferreira Gomes “serão asfixiados” dentro da legenda. Na avaliação deles, há apenas dois caminhos para Ciro e Cid, ou se integram ao projeto partidário ou trocam de agremiação.
Indagado sobre a possibilidade de Ciro Gomes sair do PSB e filiar-se ao Partido Solidariedade, como sugerem algumas especulações, Cid negou. Ele afirmou, à reportagem do Política Real, que a nova legenda, que está sendo criada, no Ceará, será controlada para dar apoio ao PSDB. (Com informações do Política Real)
Especialista diz que Cid pode deixar PSB
• Segundo o cientista político Paulo Kramer, professor licenciado do Instituto de Ciência Política, da Universidade de Brasília (UNB), no caso específico do governador Cid Gomes, a decisão tomada pelo PSB o colocará numa posição de distanciamento do governador e presidente do partido, Eduardo Campos. O pesquisador não descarta a possibilidade de Cid mudar de partido e levar seu grupo político. “Se materializa esta hipótese”, disse.
Por outro lado, deixa mais claro ao PT o desejo atual de Campos disputar as eleições no ano que vem. “Mostra que sua candidatura é para valer, ou impossível de refutá-la”, acrescentando que toda esta antecipação do debate sucessório e as manobras foram causadas pelo ex-presidente Lula e que, agora, trouxe resultados indesejáveis para ele próprio.
TRINCADA
Paulo Kramer destacou, ainda, que, embora os dirigentes socialistas digam que a saída do governo não significa um rompimento, a relação entre os partidos está “trincada” e somente os próximos passos apontarão gravidade deste imbróglio político. (Laura Raquel, da Redação)
Segundo matéria do site Política Real, a decisão afetou o governador do Ceará. Conforme o texto, no início do encontro da Executiva Nacional dos socialistas, Cid Gomes afirmara de bate pronto que não pretendia “em hipótese nenhuma” sair da legenda. Todavia, o resultado da votação teria alterado a opinião do governador.
Instado pela reportagem do Política Real, se ele deixaria o partido, Cid Gomes afirmou que vai “pensar” na hipótese de se desfiliar. Sobre o porquê do voto contrário à decisão da Executiva Nacional do PSB de sair do governo, Cid afirmou que na discussão houve “muito fígado e pouca razão”.
Os novos rumos do PSB atingiram o atual ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que está no cargo por indicação de Cid Gomes. Cristino deverá entregar a pasta após a votação que acertou a devolução dos cargos federais.
No encontro, juntamente com Cid, estavam os deputados federais Antônio Balhmann e Domingos Neto, além do presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque. As ausências mais sentidas foram as de Ciro Gomes e Leônidas Cristino, que estavam viajando, conforme as justificativas apresentadas.
CIRO GOMES
A decisão do PSB abre mais uma etapa do projeto presidenciável do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. No entanto, coloca os irmãos Cid e Ciro Gomes numa situação delicada. Dirigentes do PSB federal analisaram que os Ferreira Gomes “serão asfixiados” dentro da legenda. Na avaliação deles, há apenas dois caminhos para Ciro e Cid, ou se integram ao projeto partidário ou trocam de agremiação.
Indagado sobre a possibilidade de Ciro Gomes sair do PSB e filiar-se ao Partido Solidariedade, como sugerem algumas especulações, Cid negou. Ele afirmou, à reportagem do Política Real, que a nova legenda, que está sendo criada, no Ceará, será controlada para dar apoio ao PSDB. (Com informações do Política Real)
Especialista diz que Cid pode deixar PSB
• Segundo o cientista político Paulo Kramer, professor licenciado do Instituto de Ciência Política, da Universidade de Brasília (UNB), no caso específico do governador Cid Gomes, a decisão tomada pelo PSB o colocará numa posição de distanciamento do governador e presidente do partido, Eduardo Campos. O pesquisador não descarta a possibilidade de Cid mudar de partido e levar seu grupo político. “Se materializa esta hipótese”, disse.
Por outro lado, deixa mais claro ao PT o desejo atual de Campos disputar as eleições no ano que vem. “Mostra que sua candidatura é para valer, ou impossível de refutá-la”, acrescentando que toda esta antecipação do debate sucessório e as manobras foram causadas pelo ex-presidente Lula e que, agora, trouxe resultados indesejáveis para ele próprio.
TRINCADA
Paulo Kramer destacou, ainda, que, embora os dirigentes socialistas digam que a saída do governo não significa um rompimento, a relação entre os partidos está “trincada” e somente os próximos passos apontarão gravidade deste imbróglio político. (Laura Raquel, da Redação)
PSB oficializa saída do governo Dilma
A
Executiva Nacional do PSB decidiu, ontem, entregar os ministérios da
Integração Nacional e dos Portos, além da presidência da Companhia Hidro
elétrica do São Francisco (Chesf). A decisão, também, foi informada
pessoalmente pelo presidente do partido e governador de Pernambuco,
Eduardo Campos (PE), à presidente Dilma Rousseff. Após a reunião da
Executiva, Campos afirmou que o desejo do partido, hoje, é ter candidato
a presidente da República, mas que essa decisão só será sacramentada no
ano que vem.
“O PSB fez um longo debate e decidiu que estamos deixando o governo, entregando as funções que ocupamos. Deixamos assim a presidente Dilma à vontade, e estamos ficando à vontade, para discutir os caminhos para o Brasil”, disse Campos, afirmando que essa nova postura dos socialistas não significa que a legenda passará a adotar uma oposição programática com relação ao governo federal.
“DESAPEGO”
Na carta entregue à Dilma, o partido demonstra seu “desapego” ao deixar os cargos que ocupa, no Executivo, e que a sigla nunca se caracterizou pela prática do fisiologismo. Ainda no documento, a legenda diz que permanecerá em defesa do governo, no Congresso Nacional, e que a decisão não está atrelada à sucessão presidencial de 2014.
“Esta decisão não diz respeito a qualquer antecipação quanto a posicionamentos que haveremos de adotar, no pleito eleitoral, que se avizinha, visto que nossa estratégia - que não exclui a possibilidade de candidatura própria - será discutida nas instâncias próprias, considerando nosso programa e os mais elevados interesses do País e a luta pelo desenvolvimento com igualdade social”, diz o texto.
CLIMA TENSO
O clima entre o PT e o PSB já não era dos melhores havia algum tempo. Este “ranço”, inclusive, segundo informações, foi observado durante toda reunião com duras críticas ao PT e à Dilma Rousseff. Campos reclamou que o PSB foi atingido, “sistemática e repetidamente”, por pressões para abandonar os cargos, no governo federal, em virtude da possibilidade de disputar a Presidência da República em 2014.
CASO A CASO
Agora, o PSB discutirá o apoio do partido ao governo, no Congresso, caso a caso, em uma posição de independência. Segundo o irmão da deputada Eliane Novais (PSB) e um dos fundadores do PSB no Ceará, Sérgio Novais (PSB), explicou que, apesar do rompimento, na esfera nacional, as articulações nos estados ficarão à vontade para fazer o que quer. Por exemplo, em Pernambuco, o PT será mantido no Governo. Ele acredita que, aqui, no Ceará, a situação será semelhante. (Laura Raquel, com informações das agências)
Líder do PT diz que saída do PSB não é definitiva
• Ponderando as consequências da saída do PSB do governo, o líder do PT, na Câmara, deputado José Nobre Guimarães (PT) disse que, neste momento, o PT deve encarar o fato com “tranquilidade”.
“O PSB foi aliado durante todo este tempo. Ele poderá continuar aliado, pois não acho que seja definitivo. O projeto liderado pela presidente Dilma é de esquerda, e o PSB é parte disso”, ressaltou o petista, acrescentando que “entre o lamento e o otimismo, prefiro ficar com o otimismo”. Conforme adiantou, ele espera que ano que vem o partido retorne ao palanque da presidente Dilma Rousseff.
CEARÁ
No caso do Ceará, Guimarães disse que continuará trabalhando para manter a aliança e, assim, proporcionar um palanque para Dilma Rousseff. “Não acredito que haverá maior consequência”, disse, em referência ao partido manter seu apoio à gestão Cid Gomes. Ele descartou, agora, qualquer reunião do partido para tratar do assunto. O deputado aguardará o desenrolar dos fatos. (Laura Raquel, da Redação)
“O PSB fez um longo debate e decidiu que estamos deixando o governo, entregando as funções que ocupamos. Deixamos assim a presidente Dilma à vontade, e estamos ficando à vontade, para discutir os caminhos para o Brasil”, disse Campos, afirmando que essa nova postura dos socialistas não significa que a legenda passará a adotar uma oposição programática com relação ao governo federal.
“DESAPEGO”
Na carta entregue à Dilma, o partido demonstra seu “desapego” ao deixar os cargos que ocupa, no Executivo, e que a sigla nunca se caracterizou pela prática do fisiologismo. Ainda no documento, a legenda diz que permanecerá em defesa do governo, no Congresso Nacional, e que a decisão não está atrelada à sucessão presidencial de 2014.
“Esta decisão não diz respeito a qualquer antecipação quanto a posicionamentos que haveremos de adotar, no pleito eleitoral, que se avizinha, visto que nossa estratégia - que não exclui a possibilidade de candidatura própria - será discutida nas instâncias próprias, considerando nosso programa e os mais elevados interesses do País e a luta pelo desenvolvimento com igualdade social”, diz o texto.
CLIMA TENSO
O clima entre o PT e o PSB já não era dos melhores havia algum tempo. Este “ranço”, inclusive, segundo informações, foi observado durante toda reunião com duras críticas ao PT e à Dilma Rousseff. Campos reclamou que o PSB foi atingido, “sistemática e repetidamente”, por pressões para abandonar os cargos, no governo federal, em virtude da possibilidade de disputar a Presidência da República em 2014.
CASO A CASO
Agora, o PSB discutirá o apoio do partido ao governo, no Congresso, caso a caso, em uma posição de independência. Segundo o irmão da deputada Eliane Novais (PSB) e um dos fundadores do PSB no Ceará, Sérgio Novais (PSB), explicou que, apesar do rompimento, na esfera nacional, as articulações nos estados ficarão à vontade para fazer o que quer. Por exemplo, em Pernambuco, o PT será mantido no Governo. Ele acredita que, aqui, no Ceará, a situação será semelhante. (Laura Raquel, com informações das agências)
Líder do PT diz que saída do PSB não é definitiva
• Ponderando as consequências da saída do PSB do governo, o líder do PT, na Câmara, deputado José Nobre Guimarães (PT) disse que, neste momento, o PT deve encarar o fato com “tranquilidade”.
“O PSB foi aliado durante todo este tempo. Ele poderá continuar aliado, pois não acho que seja definitivo. O projeto liderado pela presidente Dilma é de esquerda, e o PSB é parte disso”, ressaltou o petista, acrescentando que “entre o lamento e o otimismo, prefiro ficar com o otimismo”. Conforme adiantou, ele espera que ano que vem o partido retorne ao palanque da presidente Dilma Rousseff.
CEARÁ
No caso do Ceará, Guimarães disse que continuará trabalhando para manter a aliança e, assim, proporcionar um palanque para Dilma Rousseff. “Não acredito que haverá maior consequência”, disse, em referência ao partido manter seu apoio à gestão Cid Gomes. Ele descartou, agora, qualquer reunião do partido para tratar do assunto. O deputado aguardará o desenrolar dos fatos. (Laura Raquel, da Redação)
Ely destaca indefinição política
Falta dágua em Ipaumirim pode gerar multa contra a Cagece
Ficou definido que a empresa vai iniciar estudos geológicos do solo, com o objetivo de descobrir novos poços d´água na região, e realizar, até o dia 3 de dezembro deste ano, todas as obras e serviços necessários para amenizar o problema de abastecimento. Além disso, a Companhia se comprometeu a fazer obras emergenciais no Bairro da Fazendinha, que é a região mais prejudicada do Município, onde há mais de um ano não chega água. O prazo para esse feito é de 10 dias, a contar da assinatura do Termo.
O TAC definiu ainda que a Cagece deverá noticiar qualquer interrupção previsível no abastecimento de água com antecedência mínima de 24 horas, divulgando através de emissoras de rádio locais e outros meios. A Companhia sempre deverá informar aos consumidores os períodos mínimo e máximo de interrupção do serviço.
Em caso de descumprimento a qualquer uma das cláusulas do Termo, a empresa deverá pagar multa diária de R$ 1 mil.
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