Contato

Evangelho

Domingo, 04 de Março de 2018.
Terceira Semana da Quaresma
Santo do dia: São Casimiro, rei; Beata Plácida Viel, virgem
Cor litúrgica: roxo
Evangelho do dia: São João 2, 13-25
Primeira leitura: Êxodo 20, 1-17 ou 1-3.7-8.12-17
Leitura do livro do Êxodo:

Naqueles dias, 1Deus pronunciou todas estas palavras: 2“Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou do Egito, da casa da escravidão. 3Não terás outros deuses além de mim. 4Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, ou embaixo, na terra, ou do que existe nas águas, debaixo da terra. 5Não te prostrarás diante desses deuses nem lhes prestarás culto, pois eu sou o Senhor teu Deus, um Deus ciumento. Castigo a culpa dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração dos que me odeiam, 6mas uso da misericórdia por mil gerações com aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. 7Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará sem castigo quem pronunciar seu nome em vão. 8Lembra-te de santificar o dia de sábado. 9Trabalharás durante seis dias e farás todos os teus trabalhos, 10mas o sétimo dia é sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu gado, nem o estrangeiro que vive em tuas cidades. 11Porque o Senhor fez em seis dias o céu, a terra e o mar e tudo o que eles contêm; mas no sétimo dia descansou. Por isso o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou. 12Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará. 13Não matarás. 14Não cometerás adultério. 15Não furtarás. 16Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo. 17Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença”.
- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Bom dia

”Bolsonaro define Ciro, Dias e Temer como novos alvos” -

Com a possível saída do jogo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão e inelegível segundo a Lei da Ficha Limpa, o pré-candidato ao Palácio do Planalto Jair Bolsonaro (PSC-RJ) definiu novos alvos para continuar vivo no debate eleitoral. O deputado e sua rede de apoiadores já miram suas críticas no ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE), no senador Álvaro Dias (Podemos-PR), além do governo Michel Temer.
A mudança de postura de Bolsonaro é perceptível nas redes sociais. Isso ocorreu a partir de 24 de janeiro, quando Lula foi condenado em segunda instância no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre. A estratégia dos movimentos “intervencionista” e de “direita”, que formam a rede de Bolsonaro na internet, é barrar o avanço de Ciro e Álvaro Dias no eleitorado conservador. Nas últimas semanas, os grupos divulgaram mensagens como “Ciro Gomes defende (Nicolás) Maduro”, numa referência ao presidente venezuelano, e “Álvaro Dias é comunista”.

Valha!! Esse Bolsonaro tem até rede social!?

Chovendo no Tauá

Tomógrafo para Tauá


AUDIC MOTA AGILIZA AQUISIÇÃO DE TOMÓGRAFO PARA TAUÁ

O primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputado Audic Mota, encaminhou providências junto à Secretaria de Saúde do Estado visando a aquisição de um tomógrafo para o município de Tauá. 

Solicitação do prefeito Carlos Windson, a demanda foi apresentada pelo parlamentar ao governador Camilo Santana, que autorizou o início de processo administrativo. Recursos da ordem de R$ 1,2 milhão serão investidos.

Acompanhado do secretário municipal de Saúde, Joel Campos, nesta quinta-feira, 1º de março, Audic Mota foi  recebido pelo titular da Pasta Estadual, Henrique Javi. Em pauta, demandas da municipalidade no setor de saúde e o início do processo de aquisição do equipamento.

Algo de positivo no ar

Pimentel destaca impactos positivos do projeto de recuperação judicial de microempresas
O projeto favorece as empresas em crise financeira

Em entrevista concedida nesta semana à jornalista Hérica Christian, da Agência Senado, o senador José Pimentel (PT-CE) falou sobre os impactos positivos do projeto que facilita a recuperação judicial de microempresas que enfrentam crise financeira. A proposta, aprovada por unanimidade no Senado, na quarta-feira (28/2), foi relatada por Pimentel no plenário e na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O senador acredita que as mudanças no Código Tributário Nacional (Lei 5.172/1966) e na Lei de Falências (Lei 11.101/2005) representarão uma oportunidade de recuperação para as empresas afetadas pela crise econômica brasileira, especialmente as microempresas.
Leia a íntegra da entrevista do senador.
Qual o objetivo do projeto?
Senador Pimentel - A finalidade desse projeto é alterar a Lei de Falências, aprovada no governo Lula, em 2005. É uma lei que foi feita pondo fim à chamada indústria da concordata, que só premiava o empresário que tinha como objetivo dar um calote no mercado, prejudicando o fisco, prejudicando os trabalhadores, prejudicando o mercado. O texto, já naquela época, tinha o objetivo de manter a empresa funcionando, afastar o controlador quando ele causou qualquer prejuízo na empresa e manter os empregos. Também se buscava garantir aos trabalhadores que recebessem seus salários e seus direitos trabalhistas, ao fisco que recebesse seus impostos, e aos fornecedores que recebessem seu crédito. Agora, fazemos um grande ajuste nesse texto. Hoje, qualquer empresa que requeira sua recuperação tem que apresentar as certidões negativas de débito junto ao fisco municipal, estadual e nacional. E isso inviabiliza grande parte desses processos. Então, a partir da aprovação desta lei na Câmara dos Deputados e da sua sanção, e eu espero que ela seja sancionada, a empresa pode requerer a sua recuperação judicial e não precisa apresentar as certidões negativas.
Qual o impacto dessas mudanças sobre as empresas em dificuldades financeiras?
Senador Pimentel - Na recuperação judicial, o objetivo é criar as condições para que a empresa possa manter-se em funcionamento, assegurando os empregos ali existentes. Então, o projeto garante os meios para que isso ocorra, além de permitir que a empresa pague suas obrigações, sejam elas de natureza tributária, trabalhista ou de mercado, com os fornecedores etc.
E quais as mudanças no pagamento das dívidas das empresas em recuperação judicial?
Senador Pimentel - O prazo para o parcelamento das dívidas hoje é de 36 meses. Estamos elevando para 48 meses. Em relação à taxa de juros para atualização das parcelas, mantivemos a incidência da taxa Selic, como previsto na Lei Complementar 147/2014, em substituição aos 12% ao ano que vigoravam anteriormente. Hoje a Selic está em 6,75% e, portanto, mais vantajosa. Mas estabelecemos o percentual de 12% como teto máximo dos juros a serem cobrados. Ou seja, se a taxa Selic voltar a crescer, não poderá ser [cobrado] mais do que 12% ao ano.
Esse projeto não representa perdão ou anistia de dívidas, certo?
Senador Pimentel - Exatamente. Aqui não se trata de anistia, não se trata de perdão. Trata-se de criar as condições para que as empresas possam manter seus empregos, possam ser recuperadas e paguem as suas obrigações.
As novas regras valerão para todas as empresas, ou apenas para as micro e pequenas?
Senador Pimentel - Esse item que dispensa a apresentação da certidão negativa de débitos para fins da recuperação judicial alcançará todas as empresas, sejam micro, pequenas, médias e grandes. Da mesma forma, o novo prazo para parcelamento das dívidas beneficiará todas as empresas do país. Ampliamos o alcance da proposta justamente para favorecer todas as empresas em condições econômicas adversas, independente do segmento a que pertençam.
Qual sua expectativa sobre os impactos dessa lei para as microempresas em dificuldades financeiras?
Senador Pimentel - Espero que, com esse projeto de lei da recuperação judicial, a gente consiga ter um mercado mais acolhedor e melhores condições para aqueles que geram empregos e riqueza no Brasil, que são as micro e pequenas empresas. Outro benefício importante que também pode ser garantido às microempresas é a negociação de suas dívidas, o chamado Refis. Esperamos que essa proposta entre em vigor, com a derrubada do veto integral do presidente Michel Temer ao projeto. Acreditamos que esse veto seja pautado em sessão do Congresso Nacional, no mês de março.

No Ceará é assim

Moradores do Vila União debatem impacto do VLT na comunidade

Neste sábado, 03 de março, a partir de 8h30, na sede do Vila União Atlético Clube, os moradores do bairro irão se reunir para debater o impacto negativo da implantação do VLT na comunidade.
O foco principal do debate diz respeito ao recente fechamento do cruzamento entre as ruas Lineu Jucá e Jorge Acúrcio, duas das principais vias do bairro e rota de acesso a importantes equipamentos, como a sede da Cagece, o antigo terminal de passageiros do Aeroporto Pinto Martins e o Polo de Lazer da Lagoa do Opaia. A intervenção foi realizada ao longo desta semana e faz parte das obras de implantação do VLT Parangaba-Mucuripe e é de responsabilidade da Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra).
A iniciativa de realizar a discussão partiu do vereador Benigno Junior (PSD), morador do Vila União. De acordo com o parlamentar, o fechamento do cruzamento foi feito pela Seinfra sem diálogo prévio com a população e impactou negativamente o tráfego de pedestres e veículos no bairro. Além da comunidade, o debate deverá contar com representantes do poder público municipal e estadual.
Segundo Benigno Junior, a intenção do debate é ouvir a comunidade e coletar sugestões para minimizar o impacto das intervenções no cotidiano dos moradores. Além da comunidade, o debate deverá contar com representantes do poder público municipal e estadual.

SERVIÇO
Debate: Impacto do VLT na mobilidade do Vila União – Fechamento do cruzamento das ruas Lineu Jucá e Jorge Acúrcio
Data: 03 de março (sábado)
Local: Vila União Atlético Clube (Rua Almirante Rufino, 360 - Vila União)
Horário: 8h30

Sem drogas

Campanha Ceará sem Drogas reúne dois mil estudantes em Itapajé


Mais de dois mil estudantes compareceram à Escola de Ensino Médio Monsenhor Catão Porfírio Sampaio, no município de Itapajé – situado na microrregião de Uruburetama – para participar da 23ª edição da Campanha Ceará sem Drogas, realizada na manhã desta sexta-feira (02/03).
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Zezinho Albuquerque (PDT), idealizador da iniciativa, ressaltou que o objetivo da campanha é alertar os jovens sobre os perigos da dependência química e, com o apoio de todos os cearenses, reduzir os indicadores de violência no Estado. “Muitos jovens passam a ser dependentes químicos por curiosidade. Não vamos ter essa curiosidade. Vocês são jovens, têm todo um futuro pela frente, são o futuro do Ceará, são uma nova geração que está surgindo”, enfatizou, lembrando que, apenas em 2017, houve um aumento de 184% na apreensão de entorpecentes.
O prefeito de Itapajé, Dimas Cruz, destacou que a discussão “não pode morrer” e salientou a importância da prevenção. “Temos que fazer com que os nossos jovens evitem o primeiro experimento. Se a gente conseguir isso, vamos conseguir evitar que o uso de drogas em Itapajé continue nesse crescimento galopante”, avaliou.
O comentarista esportivo e ex-jogador de futebol Walter Casagrande, em palestra mediada pelo jornalista Fábio Pizzato, relatou que sua experiência com os entorpecentes teve início aos 14 anos de idade.
“Não necessariamente as pessoas que usam drogas se transformam em dependentes químicos. No meu caso, já fiquei doente logo no começo. Mas você tem que se perguntar: vale a pena experimentar sem saber se você vai virar dependente químico ou vai ter controle sobre isso?”, questionou aos estudantes. Casagrande ainda acrescentou: “se a pessoa souber o sofrimento que é a vida de um dependente químico, ela pensa duas vezes”.
Para Dayson Silva, 16 anos, aluno do 2º ano da Escola de Ensino Médio Adriano Nobre, o evento foi essencial para o município. “Em Itapajé, a segurança não está muito boa, e a droga está em vários bairros. Também foi bom para influenciar a população a ver que isso é errado e não utilizar esse tipo de ‘perigo’”, comentou.
Já Ana Aparecida Sousa Silva, de 14 anos, aluna do 9º ano da Escola de Ensino Fundamental Capitão Manuel Pinto de Mesquita, relatou que a temática da dependência química é bem trabalhada em sua escola. “Participamos de dinâmicas, temos aulas com exemplos de vida e tudo mais”, explicou.
Também estiveram presentes no evento os deputados Ferreira Aragão (PDT), Carlos Felipe (PCdoB) e Bethrose (PMB); o presidente da Câmara Municipal de Itapajé, Bruno Francisco de Araújo Cruz, e a secretária especial da Secretaria de Política de Combate às Drogas, Aline Bezerra, entre outras autoridades.
A Campanha Ceará sem Drogas já levou sua palestra para os municípios de Aracati, Acaraú, Aquiraz, Campos Sales, Cruz, Crateús, Crato, Fortaleza, Horizonte, Limoeiro do Norte, Nova Russas, Ocara, Russas, Sobral, Brejo Santo, Boa Viagem, Várzea Alegre, Itatira e Morada Nova.

Foto: Dário Gabriel

Tem outro HUB instalado no Ceará

Senador do Maranhão usa dinheiro público para pagar refeições do réveillon no Ceará

Moreira Mariz/Ag. Senado
Segundo suplente do senador Edison Lobão, Pastor Bel não quis comentar por que usou a verba em Fortaleza durante os festejos de fim de ano, em pleno recesso parlamentar
  31 de dezembro de 2017, véspera de Ano Novo. Após uma refeição no restaurante Choppicanha, localizado em Fortaleza (CE), o segundo suplente de senador Pastor Bel (PRTB-MA) recebeu uma nota fiscal no valor de R$ 410,30. Um dia depois, no feriado de 1º de janeiro deste ano, foi a vez de o parlamentar visitar o tradicional Chico do Caranguejo, restaurante especializado em frutos do mar à beira das areias da Praia do Futuro, também na capital cearense. A conta ficou em R$ 812,50. Os gastos, que somam R$ 1.222,80, não seriam um problema, se não tivessem sido pagos com dinheiro público.
Uma consulta ao portal da Transparência do Senado revela que as despesas com alimentação do Pastor Bel nos festejos do réveillon foram ressarcidas pela Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar dos Senadores (Ceaps), antes conhecidas como verbas indenizatórias. O benefício, que tem um valor fixo de R$ 15 mil mensais, pode ser utilizado pelos senadores para custear, por exemplo, aluguel, manutenção de escritórios políticos, alimentação, compra de passagens aéreas e combustível, divulgação da atividade parlamentar e contratação de consultorias especializadas. Todos os gastos, porém, têm de estar atrelados ao exercício do mandato. A regra é clara: a verba não pode ser utilizada para bancar despesas pessoais fora das atividades parlamentares.
Pastor Bel assumiu no Senado em 18 de dezembro, menos de duas semanas antes da viagem ao Ceará, no lugar de Edison Lobão (MDB-MA), afastado em licença médica. A tabela de gastos relativa ao mês de dezembro de 2017 mostra que o suplente foi ressarcido pela despesa de R$ 410,30, descrita como alimentação, paga ao CNPJ 00.293.361/0002-54, da empresa “Leune Saunders de Barros Bezerra”. A pessoa jurídica corresponde ao restaurante Choppicanha, localizado na avenida Jovita Feitosa, no bairro de Parquelândia, em Fortaleza. Já a tabela de janeiro de 2018 aponta um consumo de R$ 812,50, também com alimentação, cuja nota fiscal foi emitida pelo CNPJ 15.604.240/0001-72, da empresa “Francisco Márcio Silva Lourenço”. O número confere com a pessoa jurídica do restaurante Chico do Caranguejo, na avenida Zezé Diogo, na Praia do Futuro.
Heber Waldo Silva Costa, o Pastor Bel, comanda a Assembleia de Deus em Santo Antônio do Lopes, município maranhense localizado a 815 km de Fortaleza, cidade onde fez suas refeições no réveillon em pleno recesso parlamentar. “Sou comedor de piaba e surubim”, disse ele em seu primeiro discurso, ao falar de sua origem ribeirinha.
<< Câmara gasta R$ 1,8 mi com refeição de deputados
<< Os estranhos gastos de alimentação dos deputados
Só para o mandato
O chamado cotão pode, sim, ser utilizado para pagar despesas com alimentação, desde que observados alguns critérios. De acordo com o Ato do Primeiro-Secretário nº 5/2014, que promoveu algumas mudanças no controle de ressarcimento das verbas indenizatórias, o dinheiro pode ser usado no pagamento de refeições do parlamentar ou de terceiros, ressalvadas bebidas alcoólicas, “quando em compromisso de natureza política, funcional ou de representação parlamentar”.
No caso de a verba ser utilizada para o pagamento de refeições a servidores efetivos ou comissionados do gabinete parlamentar, o servidor que receber auxílio-alimentação oferecido pelo Senado deverá ter o valor correspondente descontado do seu benefício.
De picanha a frutos do mar
Os documentos divulgados pelo Senado não permitem identificar quais foram os pratos consumidos pelo suplente de senador. No restaurante Choppicanha, os carros-chefes do cardápio, como o próprio nome já diz, são o chope gelado e a picanha suculenta. O Congresso em Foco entrou em contato com o estabelecimento, que oferece a seus clientes ambiente climatizado e um terraço aberto, para obter uma média de preços dos pratos. É grande a variedade: os preços vão de R$ 37,70, para o prato mais barato, até R$ 78,60, custo das iguarias que levam camarão. Entre os pratos à la carte, o mais caro é a peixada, que custa R$ 81,30.
Já a famosa picanha fica a R$ 105 o quilo, podendo ser servida de diferentes formas, seja na brasa com farofa e vinagrete ou ao molho de mostarda. No TripAdvisor, site que reúne resenhas de diversos clientes, o Choppicanha é bem avaliado. Com nota 4, em uma escala até 5. Para 45% dos usuários, o estabelecimento é excelente, com bom custo-benefício.
Já o Chico do Caranguejo, tradicional em Fortaleza, é especializado em frutos do mar e tem preços mais elevados. O prato mais caro, intitulado “Fartura do Chico”, custa R$ 170,40, e leva lagosta, filé de peixe, camarão grelhado, mexilhão, salada de lula, polvo, arroz de camarão e alcaparras. O cenário paradisíaco é um diferencial. O restaurante fica na turística Praia do Futuro, e tem mesas na área externa para os clientes que preferem passar o dia com os pés na areia.
A propriedade tem ainda um parque aquático, com piscinas e tobogãs para as crianças brincarem, e também é bem avaliada pelos usuários do TripAdvisor: 41% das pessoas que visitaram o local o consideraram como excelente.
Nada a declarar
A reportagem procurou o senador Pastor Bel em busca de esclarecimentos sobre a natureza dos gastos e as circunstâncias em que foram feitos. A assessoria do parlamentar informou, no entanto, que Pastor Bel não comentaria o caso.
Não ficou claro se os gastos de R$ 410,30 e R$ 812,50, feitos nos dias 31 de dezembro de 2017 e 1º de janeiro de 2018, respectivamente, correspondem a despesas realizadas apenas pelo senador, ou se ele usou o dinheiro para pagar a conta de outras pessoas. Também não é possível saber se as despesas se referem a jantar ou almoço. Tendo em vista que a verba indenizatória só deve ser usada para ressarcir despesas com alimentação quando em compromisso de natureza política, a assessoria também não esclareceu se o senador do Maranhão cumpria alguma agenda no feriado do réveillon no Ceará em pleno recesso parlamentar, ou se ele pretende devolver o dinheiro gasto aos cofres públicos.

Fachin Fachin!

Fachin inclui Temer em inquérito sobre propinas da Odebrecht; Padilha e Moreira também são alvos

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Contrariando entendimento do ex-PGR, Fachin alega ameaça a provas caso Temer não seja incluído nas apurações

Atendendo a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o ministro Edson Fachin incluiu nesta sexta-feira (27) o presidente Michel Temer (MDB) na investigação que apura pagamento de propinas da Odebrecht aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). Eliseu e Moreira, além do próprio Temer, são dois dos investigados do que o Ministério Público Federal (MPF) definiu como “quadrilhão do PMDB”. Os três são beneficiados com o foro privilegiado e só podem ser julgados pelo Supremo, que tem velocidade de julgamentos muito reduzida em relação à Justiça de primeira instância.
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Relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Fachin acatou entendimento de Raquel Dodge quanto ao dispositivo legal que impede investigação do presidente da República por atos cometidos antes da posse – o inquérito apura o pagamento de propinas por parte da Odebrecht, em 2014, como contrapartida pelo tratamento especial na Secretaria de Aviação Civil, que foi comandada pelos dois ministros entre 2013 e 2015. A investigação contra Padilha e Moreira Franco foi aberta no ano passado, após a divulgação das delações da Odebrecht. Em interpretação divergente daquela manifestada nesse mesmo caso por seu antecessor na PGR, Rodrigo Janot, Raquel entende que Temer pode, sim, ser investigado, mas só depois que deixar a Presidência da República poderá ser responsabilizado por crimes antes do exercício do mandato.
No despacho, Fachin fixou prazo de 60 dias para que a Polícia Federal conclua os trabalhos de apuração. A decisão promete desgastar ainda mais a gestão Temer durante boa parte do ano, pois há a possibilidade de alongamento das investigações caso Fachin aceite mais pedidos de prorrogação do inquérito. Pesa na agenda negativa contra o presidente outro inquérito ativo na Polícia Federal, também sobre pagamento de propina que Temer recebeu, segundo delatores, para beneficiar empresas com o Decreto dos Portos. que se esforça para manter o foco na pauta da segurança pública e da intervenção federal no Rio de Janeiro.
Procurado pela imprensa, o Palácio do Planalto preferiu não comentar a inclusão de Temer em mais esse inquérito.
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Tempo da lei
Na argumentação para que Temer fosse incluído como investigado, Raquel Dodge apontou o risco de que provas venham a se perder no transcurso do tempo, bem como testemunhas sejam descartadas por razões diversas. “Há inúmeros exemplos de situações indesejáveis que podem ser causadas pelo decurso do tempo, como o esquecimento dos fatos pelas testemunhas, o descarte de registros, a eliminação de filmagens, entre outros, a ocasionar, desnecessariamente, o que a doutrina denomina de ‘prova difícil’”, argumenta a procuradora-geral da República.
Fachin manifestou em seu despacho concordância com tal interpretação. Além disso, apontou o magistrado, a formalidade de instauração de inquérito não implica responsabilização do suspeito. “A imunidade temporária vertida no texto constitucional se alça a obstar a responsabilização do Presidente da República por atos estranhos ao exercícios das funções; mesmo nessa hipótese [a de atos estranhos ao exercício das funções] caberia proceder a investigação a fim de, por exemplo, evitar dissipação de provas, valendo aquela proteção constitucional apenas contra a responsabilização, e não em face da investigação criminal em si”, anotou Fachin.
“Carga estigmatizante”
No pedido de inclusão, Raquel Dodge citou a delação de Claudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, que afirmou ao Ministério Público que um jantar foi oferecido no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência da República, para negociar o repasse e a divisão de R$ 10 milhões pagos pela empreiteira como ajuda de campanha ao MDB, partido de Temer.
“A investigação penal, todavia, embora traga consigo elevada carga estigmatizante, é meio de coleta de provas que podem desaparecer, de vestígios que podem se extinguir com a ação do tempo, de ouvir testemunhas que podem falecer, de modo que a investigação destina-se a fazer a devida reconstrução dos fatos e a colecionar provas. A ausência da investigação pode dar ensejo a que as provas pereçam”, argumenta a procuradora-geral.
Raquel Dodge também citou, no relato sobre a destinação do dinheiro ilícito, a declaração do ex-diretor da Odebrecht segundo a qual “Eliseu Padilha seria encarregado de entabular tratativas com agentes privados e decentralizar as arrecadações financeiras da Odebrecht; que ele teria deixado claro que falava em nome do vice-presidente [àquela época, Michel Temer] e que utilizaria o peso político dele para obter êxito em suas solicitações”.
“Homem honrado”
No começo da semana, como o Planalto não se manifestou sobre o pedido de Raquel Dodge, coube ao ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, comentar a iniciativa da PGR em entrevista coletiva na última terça-feira (27), no Palácio do Planalto. Fiel escudeiro de Temer e de outros peemedebistas, como o ex-deputado preso Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Marun disse ter estranhado a consecução das apurações sobre fatos anteriores ao mandato de presidente da República, nos termos da legislação pertinente.
“Pelo que eu sei, neste momento, o presidente só pode ser efetivamente atingido por qualquer coisa acontecida no exercício do seu mandato”, declarou Marun, segundo a Agência Brasil, decretando a inocência de Temer – alvo de investigação suspensa por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução de Justiça – e o classificando como um “homem honrado”.
“Se querem investigar, investiguem. Mais uma vez chegarão à conclusão de que nada efetivamente atinge a pessoa do presidente, que é um homem honrado, com um patrimônio conforme a renda auferida em décadas de trabalho”, acrescentou Marun.

Opinião

Evolução
Um dos temas mais debatidos e objeto de reflexão, ao longo do tempo, diz respeito à “evolução espiritual”. Envolve, é claro, conceitos inerentes à fé e à razão. Estudiosos(filósofos, teólogos, cientistas, etc) analisam o comportamento das pessoas à luz do “crer ou não crer” em uma proposta.  Um desafio significativo para todos nós é o de conceber valores sem destruir os outros. A polarização vem aumentando com o passar do tempo. São Bento, por exemplo, foi um grande pensador e um homem alheio a qualquer forma negativa de polêmica, preocupando-se muito com o ser humano. Atualmente, em razão do progresso tecnológico e também do processo de globalização, as pessoas reagem mais aos objetivos diferentes dos seus. Nesta linha de raciocínio, as manifestações ecumênicas, respeitando-se a liberdade de pensamento, são fundamentais para se conseguir um mundo melhor. Particularmente, sou católico praticante, creio na palavra de Deus, externando o amor a Ele e ao próximo. Todavia, acredito que todos de bom senso e de boa vontade, quer sejam crentes, agnósticos ou ateus devem buscar a solidariedade, ou seja, o amor ao próximo. Ademais, para Cristo é preferível um ateu justo e sincero do que um falso cristão. A paz exterior,  decorre da paz interior, isto é, da “evolução espiritual”. As virtudes teologais(fé, esperança e caridade), assim como as virtudes cardeais ou centrais(prudência, temperança, fortaleza e justiça) podem ser comuns a todos, independentemente, do posicionamento religioso, pois são concedidas pela bondade de Deus. “Tudo neste mundo tem o seu tempo; cada coisa tem a sua ocasião”(Ec 3,1).
Gonzaga Mota
Professor aposentado da UFC
                                                                                                     Ex Governador do Ceará e meu amigo

LIxo neles


Prefeito Roberto Cláudio lança novo plano de gestão de resíduos sólidos para 2018

O prefeito Roberto Cláudio anuncia, nesta segunda-feira (05/03), às 14h, no Paço Municipal, o novo plano de gestão dos resíduos sólidos para 2018. Além das novas medidas para incentivar ainda mais um comportamento sustentável e responsável na cidade, o gestor apresentará balanço dos programas implantados em Fortaleza, com os resultados alcançados até agora a partir da nova legislação, dos serviços oferecidos pelo programa Recicla Fortaleza nos Ecopontos e do novo conceito de Ecopolo, que será ampliado.

Coordenadas pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), as novas medidas vão proporcionar na cidade um comportamento sustentável com relação ao descarte de resíduos e ampliar a responsabilização daqueles que, conforme a legislação, são obrigados a custear a correta destinação desses materiais. Novos projetos serão apresentados para implantação em toda a cidade.

Serviço
Lançamento do Plano de Gestão dos Resíduos Sólidos para 2018
Data: 05 de março de 2018 (segunda-feira)
Local: Paço Municipal – Auditório (Endereço: Rua São José, 01 - Centro)
Horário: 14h.