Contato

É conspiração ou só teoria?

Barraco de Joice Hasselmann revela mentira de Bolsonaro

Por: Gilberto Dimenstein |


Jair Bolsonaro acusa o “Sistema ” de impedir que ele governe.

O “Sistema” – que, aliás, ele não define – estaria exigindo conchavos.

Esse “Sistema” é uma mentira – uma teoria conspiratória.

Apenas uma desculpa

Mais simples e concreto seria Bolsonaro culpar-se pela falta de habilidade em negociar no Congresso.

Afinal, regime democrático exige negociação.

Um prova dessa mentira é bem visível: Joice Hasselmann, escolhida para ser líder do governo no Congresso, nunca teve experiência parlamentar. E nem tem perfil para ser líder.

Prova disso é que ela gera mais conflitos do que soluções.

Os líderes de Bolsonaro são inexperientes, amadores e incompetentes.

Basta ver seu último barraco digital dentro do próprio partido.

Joice Hasselmann e Carla Zambelli, deputadas eleitas pelo PSL, trocaram acusações por meio do Twitter. O desentendimento recente começou na noite desta sexta-feira, 17.

Carla afirmou que falta empenho a Joice, que é líder do governo no Congresso, na defesa das reformas e dos interesses do presidente e do ministro da Justiça, Sergio Moro. Joice, por sua vez, insinuou que a correligionária é burra.

Carla Zambelli
@CarlaZambelli17

O Presidente @jairbolsonaro disse hj q "a mudança na forma de governar não agrada aqueles grupos q no passado se beneficiavam das relações pouco republicanas".

A MP 870 sofreu grave ataque na comissão, e pergunto: a líder @joicehasselmann não fala nada disso em suas redes, pq?
7.488
23:06 - 17 de mai de 2019

Joice Hasselmann @joicehasselmann

Pq eu - ao contrário de vc - penso no bem do país e do governo @jairbolsonaro. Pq eu sei fazer conta, conheço matemática básica e logo sei que SEM A MAIORIA NÃO SE APROVA NADA. Pq eu estou preocupada com o país e ñ com curtidas em tuítes ou lives. Pq eu sou inteligente, já vc...

Capa do jornal OEstadoCE


Coluna do blog


Notícia que se espalha na Europa
Paris (França) 08 graus - O Brasil volta a ser notícia negativa aqui na Europa.Governo Bolsonaro faz lobby contrário e não assina acordo internacional de limitação da exportação de resíduo plástico. Os países que fazem parte da Convenção da Basileia da ONU sobre resíduos tóxicos aprovaram, na última sexta-feira, a inclusão das exportações de resíduos plásticos misturados, não recicláveis e contaminados no regime de controle da Convenção, o qual exige o consentimento dos países importadores antes das exportações de resíduos serem realizadas.A grande maioria das 187 nações presentes à reunião das partes da Convenção da Basileia saudou a decisão como um avanço para a justiça ambiental e em direção a uma economia ética e circular.Para o diretor da Basel Action Network, Jim Puckett, a decisão é "um importante primeiro passo para conter a maré de resíduos plásticos que flui dos países ricos para os países em desenvolvimento da África e da Ásia, tudo em nome da 'reciclagem', mas causando poluição massiva e prejudicial, tanto em terra como no mar".A nota amarga veio dos Estados Unidos. Apesar de não fazerem parte da Convenção, o país trabalhou em conjunto com a Argentina e o governo brasileiro para refutar a decisão, em apoio ao lobby do Institute of Scrap Recycling Industries, dos EUA, e às indústrias de plásticos e químicos presentes. Cabe uma pergunta retórica: será que ninguém avisou à delegação brasileira da campanha de combate à poluição marinha por plásticos  anunciada por Bolsonaro em seu Twitter?

A frase: "Cuidado com as pessoas permissíveis". Bruno Girão, empresário.



Raoni denuncia por aqui (Nota da foto)
O super cacique Rauni, esse do beiço enorme, anda por aqui, reclamando do Governo do Brasil com respeito à Amazônia. Raoni pede dinheiro e apoio para que não se permitam desmatamentos e se acolham seus gritos contra o corte de madeira e a salvaguarda da área do Xingu. Palavra de índio ecoa um tanto!!!

 Portugal sem portugueses.
O jornal El País, em reportagem de Javier Martín, revela que demógrafos estão alarmados com saldo populacional negativo do país pelo décimo ano consecutivo:“No ano passado, Portugal contava 26.000 habitantes a menos do que em 2017.

Menor que 11 milhões de Cuba
Não seria grave se a este declínio não fossem acrescentadas as reduções dos últimos 10 anos, até chegar, com alguma subida ocasional, a uma população semelhante à de finais do século passado: 10.291,000 habitantes. No ano passado, nasceram 87.000 portugueses e 113.000 morreram.

Ora,ora,ora!!!
O vereador Eron Moreira (PP) voltou a criticar, em pronunciamento na Câmara Municipal de Fortaleza, a liberação da venda e consumo de bebidas alcoólicas nos estádios cearenses.

Emendar o  Código
Eron disse que irá propor, através de emenda ao Código da Cidade, a volta  da proibição, indo contra a lei aprovada na Assembleia Legislativa, no dia 9, e sancionada pelo governador Camilo Santana no dia 10.

As contas de Camilo
Uma sessão extraordinária do Tribunal de Contas do Ceará vai apreciar, às 10 horas do próximo dia 30, o parecer prévio das contas do governador Camilo Santana (PT) referente ao exercício de 2018.

Patrícia vai relatar
A apresentação será feita pela conselheira Patrícia Saboya, relatora do processo. O Parecer Prévio das Contas do Governador é  um dos mais importantes instrumentos de transparência da gestão governamental e para o exercício da cidadania.

BNB financia
Facilitar o acesso de empresários do setor de comércio e serviços ao crédito de curto e de longo prazos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), bem como a outros produtos bancários.

Objetivos
Estes são os principais objetivos do acordo de cooperação firmado entre Banco do Nordeste e Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)  no Centro de Eventos do Ceará,no fim de semana.



Bom dia

MPF obtém decisão que obriga UFC a fiscalizar autodeclarações raciais
Em outra sentença, MPF consegue facilitação de acesso de pessoas com deficiência ao ensino superior federal

O Ministério Público Federal (MPF) conseguiu decisão judicial que obriga a Universidade Federal do Ceará (UFC) a elaborar e implementar um modelo de controle dos atos administrativos derivados da execução do programa de cotas raciais, a fim de coibir os casos de fraude no modelo de autodeclaração.

Em outra sentença também atendendo a pedido do MPF, a Justiça Federal determina a distribuição de vagas no ensino superior federal a pessoas com deficiência que tenham cursado o ensino médio em escolas privadas, em caso de ociosidade das vagas reservadas às pessoas com deficiência provenientes de escolas públicas.

Ambas as decisão são resultado de ações civis públicas ajuizadas pelo procurador da República Oscar Costa Filho. "No caso da ação relacionada à autodeclaração racial, buscamos corrigir um abuso que vinha provocando o acesso fraudulento de pessoas no ensino superior federal por falta de fiscalização da UFC. Já a sentença referente à reserva de vagas a pessoas com deficiência é uma vitória para essa população, já que a sua condição de desvantagem independe de condição social ou econômica", defende o procurador.

Na decisão relativa ao modelo de fiscalização da autodeclaração racial, a Justiça Federal determinou o prazo de 180 dias para que seja implementada uma forma de fiscalização das autodeclarações raciais. Já na sentença referente às vagas para pessoas com deficiência, o prazo de 180 dias é para que o Ministério da Educação (MEC) altere o sistema de distribuição das vagas referentes à lei 12.711/2012.

As duas sentenças são assinadas pelo juiz federal George Marmelstein Lima, da 3ª Vaga da Justiça Federal no Ceará.

Número dos processos para consulta: 0803149-12.2018.4.05.8100 e 0809036-11.2017.4.05.8100

Paes aniversaria

Fabrício Moreira da Costa

PAES DE ANDRADE: "UMA RESERVA MORAL QUE SE CONFUNDE COM A BOA HISTÓRIA DO BRASIL".
Meu querido e eterno Deputado Federal Paes de Andrade, se estivesse na vida terrena, hoje, aniversaria.
Guardo no coração sua história e sua luta por um Brasil justo, humano e igualitário!
Homem íntegro, amigo, leal, honesto, ético e honrado.
De Ulisses Guimarães, em Brasília (DF), um dia ouvi pessoalmente:
- "Aperto as mãos de Paes de Andrade porque elas são limpas e escrevem a história de meu país".
Na vida pública foi meu primeiro Deputado Federal.
Boa noite, Paes!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).

Quina

Resultado Concurso 4978 (18/05/2019)

Acumulou!

Sorteio realizado ESPAÇO LOTERIAS CAIXA em SÃO PAULO, SP
  • 04
  • 07
  • 32
  • 33
  • 40
Estimativa de prêmio do próximo concurso 20/05/2019
R$ 3.200.000,00

Mega Sena

Sorteio 2152

Dezenas

26 29 36 49 50 59

Acumulou!

No próximo sorteio, a estimativa de prêmio é de R$ 12.000.000,00.

Mães de Quiterianópois


AUDIC MOTA PRESTIGIA 7ª FESTA 
DAS MÃES DE QUITERIANÓPOLIS 

A tradicional Festa das Mães de Quiterianópolis, realizada na tarde deste sábado,18, no estádio Tualdão, em sua sétima edição, contou com a presença do deputado Audic Mota (PSB). 
Ao lado do prefeito Dr. Barreto, o parlamentar  participou do sorteio de sete casas e cerca de 200 prêmios, entre os quais geladeiras, fogões, ventiladores, forno microondas e  liquidificadores.
A Festa das Mães de Quiterianópolis se consagra como o maior evento do gênero do Estado. Tanto em número de prêmios sorteados como pelo público presente. 
Mães de todo o Município lotaram as arquibancadas do estádio, prestigiando apresentações artísticas e culturais.
Prefeitura Municipal realiza a festa com apoio de comerciantes, servidores e empresas parceiras.

O trabuco do Heitor

Retomada de obras do aquário é insanidade administrativa, afirma Heitor Férrer

O deputado estadual Heitor Férrer (SD) lamentou, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, que o Governo do Estado volte a enterrar mais dinheiro público para a conclusão das obras do Acquário do Ceará. Segundo a Secretaria de Turismo, as obras serão retomadas este ano e deverão ser concluídas em 2021. O parlamentar lembrou que, em 10 anos, já foram gastos R$ 258 milhões e o empreendimento permanece inacabado.

“Esse dinheiro do bolso do contribuinte cearense foi jogado no lixo com essa ideia megalomaníaca e insana de se construir no Ceará uma mansão para peixe”, criticou Férrer.

Heitor relembrou também que governador Camilo Santana chegou a declarar que o Estado não gastaria mais dinheiro público com o aquário e classificou a obra como “símbolo de fracasso administrativo”. “O aquário desmontou-se por si próprio porque não é prioritário para o povo e vai além das nossas capacidades financeiras. Essa insanidade não pode ser concluída. O Governo, de pires na mão, oferta a obra e ninguém quer. Se fosse lucrativo, a iniciativa privada já teria tomado de conta há muito tempo”, afirmou.

Heitor Férrer ressaltou ainda que equipamentos de grande relevância para o povo do Ceará estão fechados sob a alegação de falta de recursos e destacou o caso da Biblioteca Pública Menezes Pimentel, que já está há cinco anos fechada. “Vem agora o secretário de Turismo, em sua insanidade administrativa, dizer que as obras do aquário serão retomadas. Aí eu pergunto: com que recurso?”, indagou.

Valha-me Deus. Mostrai-me o caminho São Longuinho

Assessor de Bolsonaro recebeu R$ 92 mil sem nunca ter pisado na Câmara

Com Nelson Alves Rabello, que teve sigilo bancário quebrado, são 11 os assessores do então deputado federal sem registro de entrada no Congresso


R$ 92,2 mil — esse foi o total que Nelson Alves Rabello, assessor do gabinete do então deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), recebeu dos cofres públicos durante os 19 meses em que foi secretário parlamentar nível 18 da Câmara dos Deputados. Quanto maior o nível do funcionário, maior o salário, que atualmente parte de pouco mais de R$ 1 mil para até mais de R$ 15 mil, fora auxílios e vantagens indenizatórias.
O problema: durante todo esse período, Rabello não teve registro de entrada na Câmara, segundo informação inédita que a Agência Pública obteve via Lei de Acesso à Informação. O ex-funcionário de Jair está na lista das 95 pessoas e empresas que tiveram sigilo bancário quebrado na investigação do Ministério Público do Rio sobre as movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
A Pública pediu à Câmara dos Deputados informações sobre o registro de entrada de diversos assessores de Jair Bolsonaro na Câmara. Além de Rabello, a reportagem descobriu que outros cinco assessores não tiveram registro de emissão de crachá durante o período de 2015 a 2018, último mandato do presidente como deputado federal.
Além destes seis nomes, a Pública já havia revelado outras cinco assessoras nas mesmas condições. Portanto, agora são 11 os assessores de Bolsonaro que receberam dinheiro público sem ter colocado os pés nas dependências da Câmara.

Rabello assessorou pai e filhos em seus mandatos

Nelson Rabello é um dos assessores mais longevos da família Bolsonaro. O primeiro registro como funcionário do atual presidente, disponível no site da Câmara, é de 2005. À época, ele era assessor de nível 8. Durante seis anos como secretário parlamentar, Rabello foi promovido até alcançar o nível 26. Segundo a Folha de S. Paulo, Rabello é tenente da reserva do Exército e teria servido junto a Jair nas Forças Armadas.
Em maio de 2011, Rabello deixou o gabinete de Jair e trabalhou até agosto daquele ano com o filho Flávio, na Assembleia do Rio. Em seguida, deixou o gabinete de Flávio para trabalhar com Carlos, onde ficou até 2017.
Em junho de 2017, Rabello voltou a trabalhar na Câmara com então deputado Jair Bolsonaro. Nesse último período, apesar de ter recebido R$ 92,2 mil líquidos — incluindo um auxílio-alimentação mensal de R$ 982,29 — o funcionário não emitiu crachá de entrada no órgão.
A prática é parecida a de outros assessores de Bolsonaro: cinco assessoras — algumas que trabalharam por mais de uma década junto a Jair Bolsonaro — não pediram a emissão de crachás de funcionárias nem se registraram como visitantes em nenhum momento desde 2015.
Ser funcionário de um político sem ter entrada registrada na Câmara não é ilegal, pois os assessores parlamentares podem trabalhar nos estados de origem dos parlamentares, contanto que cumpram sua carga horária. A questão é que o controle é feito pelos próprios deputados e a série de casos semelhantes na família Bolsonaro levanta suspeitas.
A Pública procurou a Câmara dos Deputados, que informou que para acessar as  dependências é obrigatório portar crachá funcional. No caso de deputados ou ex-deputados, é possível utilizar “botom parlamentar”.
Crachás de visitantes são expedidos apenas após apresentação de documento de identidade e realização de registro de entrada nas portarias. Os crachás funcionais devem ser renovados a cada nova legislatura e a Câmara afirma não guardar registros sobre mandatos passados.
O sigilo bancário de Rabello foi quebrado no dia 24, por autorização do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O pedido veio do Ministério Público, que investiga as movimentações financeiras de Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. Segundo reportagem do Poder 360, a autorização de quebra de sigilo bancário vai de janeiro de 2007 a dezembro 2018, com quebra do sigilo fiscal de 2008 a 2018.
Atualmente, Rabello é auxiliar de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. O salário líquido para esse cargo é de R$ 6,6 mil. Procurado pela reportagem, Rabello não foi encontrado.

Wal do Açaí também não tinha crachá

Outra funcionária que não teve crachá emitido pela Câmara dos Deputados foi Walderice Santos da Conceição, conhecida como “Wal do Açaí”. Funcionária de Jair Bolsonaro desde 2003, ela foi secretária parlamentar nível 4 de 30 de dezembro de 2015 a agosto de 2018, com um salário de R$ 1,3 mil líquidos mais auxílio-alimentação de R$ 982,29.
Nesse período, contudo, ela não emitiu registro de entrada na Câmara, segundo informação obtida pela Pública via Lei de Acesso.
Em 2018, a Folha de S. Paulo havia revelado que Wal trabalhava todos os dias em seu próprio negócio, o Wal Açaí, a 50 km de Angra dos Reis. Na mesma rua do seu negócio também fica uma casa de veraneio do presidente.
Apesar da repercussão, sete meses depois, em agosto de 2018, a equipe da Folha encontrou Wal ainda trabalhando em seu comércio. Em conversa com os repórteres, ela disse que o “sr. Jair” era um amigo e que se ele escolheu pagá-la com dinheiro público, cabia apenas a ele responder.
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Após a visita da equipe, Wal anunciou que iria pedir demissão e assim o fez. Na época, Jair Bolsonaro disse que o único crime dela foi “dar água para os cachorros”. Ela foi exonerada ainda em agosto.
Quanto às funções que Wal desempenhava, Bolsonaro se contradisse nas duas ocasiões. Em janeiro, afirmou que Wal não cumpria funções além das políticas e que a funcionária estava de férias na época da reportagem.
Já em agosto, o então deputado federal afirmou que Wal cuidava dos cachorros que ele possuía na casa de veraneio. Em setembro, a Procuradoria da República do Distrito Federal abriu procedimento para investigar o caso, sob suspeita de improbidade administrativa. O caso corre em sigilo.

Mais quatro assessores de Bolsonaro receberam sem pisar na Câmara

Além de Rabello e Walderice, outros quatro assessores não tiveram registro de emissão de crachá na Câmara e dois deles continuam trabalhando para a família Bolsonaro.
Levy Alves dos Santos Barbosa, assessor nível 21 de Jair de outubro de 2017 a janeiro de 2018, recebia R$ 8 mil líquidos, mais auxílios que chegaram a R$ 1,5 mil em um mês.
Sem registro de entrada durante todo esse período, hoje ele trabalha com Carlos Bolsonaro na Alerj como assessor especial — segundo o site da Câmara do Rio de Janeiro, um assessor especial tem um salário líquido de R$ 12,3 mil.
Já Alessandra Ramos Cunha teve seu primeiro posto como assessora de Jair em 2014. No último mandato, ela recebeu salários de diversos níveis de assessores — um deles chegando a mais de R$ 10,8 mil mensais líquidos, mais auxílio de R$ 982,29.
Assim como Levy, Alessandra trabalha atualmente com Carlos como oficial de gabinete, recebendo R$ 7,3 mil líquidos. De acordo com reportagem do Metrópoles, ela doou R$ 1,5 mil para a campanha de Carlos a vereador em 2016.
Outras duas assessoras de Jair também não emitiram crachá durante o último mandato como deputado. Helen Cristina Gomes Vieira, que já havia trabalhado com Jair entre 2013 e 2014, foi secretária parlamentar nível 12 entre março e dezembro de 2017.
Seu salário líquido era mais de R$ 2,2 mil, além de um auxílio que chegou a R$ 1,8 mil. Helen é uma das assessoras de Jair que fez doações à campanha do próprio chefe, como a Pública revelou.
Completa a lista Bianca de Almeida Santos, secretária parlamentar entre dezembro de 2017 e dezembro de 2018. Ela recebia como nível 4, com um salário líquido de mais de R$ 2,4 mil mais auxílios de R$ 1,6 por mês.
A Pública questionou o gabinete da Presidência da República sobre a falta de registros dos assessores e quais atividades eles teriam realizado, mas não tivemos retorno até a publicação. A reportagem procurou todos os assessores citados, mas não obteve resposta.
*Reportagem publicada originalmente no site da Agência Pública.