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Viagens da madrugada


As vidas de muros e pontes
Os muros separam. Os muros desunem. Os muros magoan. Os muros são indecisos quando não são puro desamor.
O que fazem os muros, se não encarcerar de um lado  e nunca, nunca jamais libertar do outro lado. Os muros obstinadamente aprisionam.
Há muros e muros. Há muros onde alguns sobem e nunca descem a não ser depois de se acertarem com suas dúvidas ou as convicções alheias.
Ha muros que nunca mostram os dois lados, um ao outro. Tapam olhos, mentes, corações, sentidos onde não se cheira. não se prova.
Mas, se os muros desalinham vidas, há que sepensar sempre no outro lado da medalha, a outra banda da moeda.
Pontes. As pontes são elos. As pontes acrescentam. As pontes sugerem. As pontes levam e trazam, As pontes unem.
Quantas pontes há que se tem como destruidoras de fossos. O inacessível chega, ou ao inacessivel chegamos quando vamos pela ponte.
No amor, a ponte nos faz mais amantes, porque mais próximos. No calor da vida, as pontes nos refrescam para idas e vindas ao pedido de desculpas ou conselhos.
As pontes são caminhos.
As pontes alargam.
As pontes integram.
Quem ai já foi ao Icó, um dos sítios históricos mais importantes do Ceará?
No Icó tem uma ponte. Bonita. Forte. Grande. Antiiiiga como os sonhos que levou e trouxe.
No Icó tem uma ponte. É uma ponte que só tras na sua realidade uma dúvida: a ponte do Icó une Icó ao mundo o o mundo é que liga ao Icó?
Cuide de suas pontes e suas pontes trarão o mundo a você.

A Groelandia é ali

'Para entender a mudança climática, precisamos entender a Groenlândia', diz a resenha do livro 'The ice at the end of the world' publicada pelo New York Times. O livro, do escritor Jon Gertner, quem publica regularmente aos domingos no New York Times Magazine, é uma viagem épica ao passado enterrado na Groenlândia, e ao nosso perigoso futuro.
Moro, pavão vistoso, vira urubu do estado de direito e dá bicadas em Fachin Reinaldo Azevedo 07/07/2019 16h29 A cada nova revelação, Sergio Moro, ministro da Justiça, vai deixando mais clara a sua natureza. Começou a sua trajetória, com a colaboração da imprensa, como uma espécie de Príncipe do Direito, disposto a pôr fim à impunidade no país — ao menos segundo o arranjo retórico que criou para si mesmo. Quase todos caíram na sua conversa. Estou entre os que não cederam ao canto do pavão. "Pavão canta, Reinaldo?" Emite um som desagradável, mais agudo e mais longo do que o do marreco. Seu jeito de encantar é abrindo a cauda, inútil para qualquer fim que não seja sed... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/07/07/moro-pavao-vistoso-vira-urubu-do-estado-de-direito-e-da-bicadas-em-fachin/?cmpid=copiaecola

Deu no Climainfo

O presidente disse na noite de sábado que existe interesse externo na criação de "novos países" dentro do Brasil, segundo relata O Globo. Ao responder a perguntas sobre uma declaração do Papa Francisco, o presidente respondeu irritado que "o Brasil é uma virgem que todo tarado de fora quer". O papa havia dito que prevalece na Amazônia "uma mentalidade cega e destruidora que privilegia o lucro sobre a justiça", o que "coloca em evidência o comportamento predatório com o qual o homem se relaciona com a Natureza". 
Bolsonaro também lembrou do tal Triplo A de que tanto falou durante sua campanha. 
Difícil não se espantar com o machismo da fala presidencial. Além de machistas, as falas embutem uma boa dose de má fé. Afinal, o presidente vive querendo abrir a Amazônia à exploração da mineração internacional. E ainda denotam falta de traquejo com a política internacional. O presidente deveria saber que o acordo Mercosul-União Europeia depende de ratificação dos países e deveria também ao menos desconfiar que suas declarações dificultam este processo.

Capa do jornal OEstadoCe


Férias em Juazeiro do Norte


Imprensa
Prefeitura de Juazeiro do Norte, através da Secult, dá início ao Projeto Férias é +Cultura 2019

A Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte, através da Secretaria de Cultura (Secult), deu início no último final de semana a programação do Projeto Férias é + Cultura.
O evento acontecerá durante todo o mês de Julho, aos finais de semana, e está sendo realizado em parceria com o Centro Cultural Banco do Norte (Ccbnb Cariri) e o Serviço Social do Comércio (Sesc Juazeiro).
A abertura do Projeto aconteceu no sábado, 06, na Alameda Juazeiro Rita Araújo da Silva e contou com shows de Dudé Casado e do Grupo Cariri Roda de Choro. Já no domingo, 07, o projeto foi realizado na Praça Padre Cícero, com apresentações cênicas do palhaço Stalin Siriguela e da Contadora de Histórias, Andréa Diniz, além da apresentação musical de João e a Viola de Ouro.
O Projeto Férias é + Cultura é uma ação da Prefeitura de Juazeiro do Norte e visa promover ações culturais e artísticas gratuitas durante o mês de julho.
A programação foi selecionada com base em políticas de editais e chamamento público das instituições envolvidas na realização do evento.
Os artistas selecionados pela Secretaria de Cultura fazem parte do cadastro formado a partir do Edital de Credenciamento de Artistas.

Coluna do blog


Desinformação: somos todos culpados
Eu queria muito escrever sobre isso. FAzer um texto longo onde a coluna tentasse refletir um sentimento que toma conta de quem consegue pensar e enxergar além de dois dedos à frente de seu nariz. Ha, sim, uma crise de credibilidade ao lado de outra, onde a zanga, a irritação, e muitas vezes a cegueira cívica nos remete a "brigar" até dentro de casa, em famíllia, como se o mundo estivesse separado de mim e de meus sentimentos e/ou pensamentos. O jornalista Michel Alcoforado,tomou a frente e falou:
Mesmo antes de assumir o cargo de presidente do Brasil, Jair Bolsonaro elegeu a imprensa como um de seus inimigos. O jornalismo e os jornalistas são alvos de ataques constantes do presidente e, de seus filhos, no Twitter. Cada dia, é uma pedrada. Para minar a credibilidade dos meios de comunicação, Bolsonaro e seus aliados taxam qualquer informação desagradável aos olhos do governo como "notícia falsa" ou "fake news". A moda foi importada do presidente americano Donald Trump, maior expoente na guerra mundial contra a imprensa e ídolo do bolsonarismo. Infelizmente a técnica funciona e há quem se convença que qualquer notícia crítica é um atentado ideológico contra o governo e com certeza é falsa. Sejam as notícias realmente falsas ou apenas acusadas de serem falsas, o fato é que as fake news viraram parte da rotina do brasileiro. Esse é um dos temas que venho pesquisando nos últimos anos. No Espiral da Verdade, fiz uma pesquisa quantitativa com mais de 1000 brasileiros e, pasmem: 72% dos brasileiros já se sentiram enganados por uma notícia falsa. Eu mesmo festejei desesperadamente quando surgiu o aúdio do Sr. Armando, dono da padaria em Botafogo, acusado por um funcionário enfurecido de não acreditar nos seus motivos para não trabalhar depois do último dilúvio na cidade do Rio de Janeiro. Acreditei no empregado, ouvi repetidamente, festejei a chegada de um novo levante dos trabalhadores e mandei para todos os meus amigos. Até que descobri, no outro dia, que tudo não passava de uma brincadeira. O Jornal O Extra fez uma reportagem mostrando que o áudio foi criado por um grupo de comediantes cariocas. Escrevi novamente para os meus amigos com a má notícias. A grande maioria não acreditou. Rebateram com outras tantas fontes de blogs e páginas pessoais na tentativa de me convencer que o falso era verdadeiro. No final das contas, cada um acreditou no que quis. Meus amigos, Trump, Bolsonaro ou qualquer outro que tente desacreditar a imprensa faz porque conhece a imensa crise de credibilidade que o jornalismo enfrenta. Parte do problema surgiu junto com a revolução digital. Em um mundo conectado, onde todos podem dar sua opinião, não basta o texto estar sob o selo do jornal para ser crível. Nós temos à nossa disposição mais hipóteses, mais debates acontecendo ao mesmo tempo e não recorremos a apenas uma fonte para nos informar. O resultado tem um lado muito positivo. Com o avanço da internet e das redes sociais, diversas ideias antes escondidas do mainstream ganham visibilidade – feminismo e cultura LGBTQ+, por exemplo, nunca estiveram tão em alta. O monopólio do conteúdo não está mais restrito aos grandes meios de comunicação e qualquer um pode gravar um áudio, um vídeo, fazer uma foto, escrever um texto, mostrar-se para o mundo. Saímos da era dos poucos formadores de opinião para outra esfera, na qual vivemos entre muito fomentadores de opinião: youtubers, podcasters, instagrammers, digital influencers, blogueiros. Chamamos essa proliferação de vozes de polifonia digital. Apesar de democratizar a informação, esse movimento na internet também gera desinformação e ruído. Com tanta gente falando, não sabemos em quem acreditar – e aqui não me refiro apenas aos produtores de conteúdo. Um áudio de WhatsApp repassado por um conhecido ou amigo pode tornar-se ainda mais relevante que uma reportagem sobre o mesmo tema, ainda que o primeiro seja apenas uma opinião e o segundo traga consigo todo um método de apuração. O estudo "Espiral da Verdade" aponta que a confiança na informação cresce conforme maior for a vivência do interlocutor. Entre os brasileiros, 78% dos entrevistados considera a experiência pessoal muito importante para dar uma opinião. "Eu vi, logo, sei". Como se a experiência vivida por cada um fosse mais importante do que pesquisas científicas, testadas e retestadas, debatidas durante anos nas comunidades acadêmicas. Foram-se os dias em que havia fé nas instituições, nas autoridades e na mídia. Hoje a origem e a veracidade da informação ficam em segundo plano e o mais importante é que o argumento apoie o que se pensa. E é por isso que ninguém mais consegue dialogar na internet. Mais da metade (65%) dos brasileiros já entraram em discussões via WhatsApp, e 54% deles não mudaram de opinião depois da briga.Em nossa pesquisa, chamamos esse fenômeno de boia-factual. Em um mar revolto de argumentos e informações sem fim, cada pessoa se agarra a um conjunto de informações que a ajudam a ter uma opinião e a evitar o afogamento. Cada qual com sua boia, nós navegamos sozinhos com nossas certezas. Até que chega uma onda – uma nova polêmica – que nos faz começar todo o processo novamente. Antes da Era Digital nós tínhamos menos informação, menos vozes e mais certezas. Hoje temos mais informação, mais vozes e mais dúvidas. E não podemos voltar atrás. Não é mais viável desejar que a imprensa seja a única fonte de informação, e por outro lado também não se pode ficar à mercê de informações duvidosas apenas porque é o que se quer ouvir. É necessário criar um filtro que permita o consumo de informação de maneira saudável, traga vozes diferentes para o debate e ofereça conteúdo de qualidade e credibilidade. Se antes a imprensa fazia essa curadoria para nós, em tempos de Espiral da Verdade somos chamados a tomar a dianteira e escolher onde e como vamos consumir conteúdo. Não posso dizer se é melhor ou pior, mas o fato é que agora o poder de decisão está em nossas mãos. E já é hora de assumirmos a responsabilidade por isso.


Bom dia



João Amoêdo diz que governo é 'amontoado de gente batendo cabeça'

Em palestra, presidente do Partido Novo afirmou que falta estratégia clara para o governo, mas elogiou a equipe econômica e a agenda de reformas



Luciana Dyniewicz, enviada especial, O Estado de S.Paulo
 - Candidato pelo Partido Novo à presidência no ano passado e eleitor de Jair Bolsonaro no segundo turno, o empresário João Amôedo classificou o governo como regular. Em palestra sobre empreendedorismo neste sábado, em Florianópolis, ele criticou a falta de foco do presidente e disse que o governo é "um amontoado de gente batendo cabeça".
"Não tenho muita surpresa com o que está acontecendo. De um lado, a avaliação que eu tinha era que estávamos elegendo alguém que tinha pouca capacidade de execução. Ele (Bolsonaro) tinha demonstrado isso ao longo da vida", afirmou a uma plateia de cerca de três mil pessoas.
O empresário destacou que o presidente se perde em polêmicas desnecessárias e criticou o que considera uma falta de estratégia do governo. "Como empreendedor, você define prioridades e estratégias, monta equipe, e o que a gente vê é que, no governo, falta uma estratégia clara. A equipe não tem um desenho claro. Pelo contrário, a equipe é um amontoado de gente que acaba batendo cabeça."

João Amoêdo
João Amoêdo, que foi candidato em 2018, quer atrair empresários e executivos para entrar na disputa por prefeitura Foto: KLEBER GONÇALVES/FUTURAPRESS
Liberal, Amôedo elogiou a equipe econômica e a agenda de reformas. Apontou, no entanto, que a Previdência não está sendo tocada na velocidade adequada, justamente devido à falta de estratégia. "(Bolsonaro) acertou na equipe (econômica), que tem boas medidas, mas a gestão ainda é conturbada."
Ao Estado, o empresário ainda criticou a atuação de Bolsonaro nesta semana, ao tentar incluir medidas benéficas aos policiais no texto da reforma previdenciária. "Ele não deveria estar fazendo esse tipo de procedimento. Não cabe a ele e tumultua o processo de reforma", disse.
"Bolsonaro confunde ou esquece que hoje tem uma função institucional como presidente da República. A gente já viu isso em algum eventos em que se posiciona, e quando usa o Twitter", acrescentou.

Pela memória do Luciano


Apearam Delegado e Raspadinha do PSL

Heitor Freire segue presidente do PSL Ceará

Executiva nacional divulgou a renovação da diretoria estadual

O deputado federal Heitor Freire continua na presidência da Comissão Provisória do PSL Ceará. A informação foi divulgada pela executiva nacional do partido nesta quarta-feira (03), mas é vigente desde o último dia 1º de julho. O deputado segue presidente da sigla até o fim do ano, quando um novo processo de renovação será conduzido.

"Assumi o partido no ano passado completamente falido. Tivemos muito trabalho para reerguê-lo e ainda hoje está em processo de estruturação. No mês passado implantamos o Programa de Compliance e Integridade Partidária como forma de adotar mais um mecanismo de proteção e integridade para os filiados à legenda no estado”, esclarece o deputado.

Segundo Heitor, o foco agora é a estruturação no interior do estado para chegar cada vez mais fortalecido nas eleições de 2020. “Nós temos muitos planos para o PSL e para o Ceará. Estamos organizando todas as comissões provisórias nas cidades, queremos realizar visitas em cada um dos 184 municípios para arregimentar militantes filiados, que eu gosto de chamar de soldados, e dar sequência ao nosso projeto político no estado”, ressalta.

Mega Sena

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