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Fecha ou não fecha?

Bolsonaro diz que jornal vai fechar e que imprensa está cometendo suicídio

Redação Portal IMPRENSA | 23/08/2019 08:15




O presidente Jair Bolsonaro comparou a imprensa com a profissão de datilógrafo, que desapareceu, e disse que o jornal Valor Econômico, do Grupo Globo, deve fechar por conta do fim das publicações de balanços em jornais.



Crédito:EBC
“A imprensa está cometendo um suicídio. Assim como acabou no passado o datilógrafo, a imprensa está acabando. Não é só por questão de poder aquisitivo do povo que não está bom. É porque não se acha verdade ali”, disse, durante encontro ontem com representantes da Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão) no Palácio do Planalto. 
Segundo Bolsonaro, existe uma briga com a grande imprensa porque ela deturpa suas falas.
“Há uma briga também com a mídia tradicional, com a grande mídia, na questão de deturpar. Ontem eu tive saco de ouvir um pouco a GloboNews, falando sobre queimada da Amazônia. Duas senhoras ali que, pelo amor de Deus, só falam abobrinha o tempo todo. Entendem de tudo, tudo”, afirmou.
No dia 6 de agosto, ao assinar a MP 892, que desobriga as empresas de capital aberto a publicarem seus balanços nos jornais impressos, Bolsonaro disse que esta foi uma retribuição ao que chama de “ataques” da imprensa. Com a MP, os jornais devem perder R$ 600 milhões anuais em faturamento. 
“O jornal Valor Econômico, que é da Globo, vai fechar. Não devia falar? Não devia falar, mas qual é o problema? Será que eu vou ser um presidente politicamente correto?”, disse.
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) publicou em seu site uma nota repudiando as equivocadas manifestações do presidente Jair Bolsonaro a respeito da imprensa. 
“A ANJ lembra que o presidente sancionou em abril passado uma nova e moderna legislação para a transição digital da publicação de balanços e, menos de quatro meses depois, editou a MP 892, cancelando-a em, como ele mesmo admitiu, ‘retribuição’ à cobertura dos jornais. Além de desconhecer que todo o papel de imprensa provém de florestas renováveis, o presidente ignora mais uma vez a relevância da atividade jornalística, sobretudo em uma era em que a desinformação e o sectarismo transbordam de redes sociais e manifestações oficiais”, diz a nota.

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Bom dia

Banco do Nordeste e Embrapa firmam parceria
para plataforma de inteligência do Semiárido
Subsidiar a elaboração de políticas públicas e privadas para o Semiárido Nordestino. É com este objetivo que o Banco do Nordeste firma convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Territorial, nesta sexta-feira (23), em Brasília (DF). A iniciativa visa estruturar o Sistema de Inteligência, Gestão e Monitoramento Territorial Estratégico (SITE) para a Região, com foco no desenvolvimento sustentável da agropecuária. 
O BNB financiará os estudos com aplicação de R$ 1,5 milhão, por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (Fundeci). Os recursos apoiarão pesquisas e estudos, com vistas à melhoria da produtividade dos setores econômicos, de modo a potencializar negócios. O projeto será realizado ao longo de 12 meses.
“É parte de nossa missão empresarial promover o desenvolvimento regional e fazer isso refletir na competitividade das empresas e no bem-estar das famílias de nossa área de atuação. Sendo assim, um projeto como este carrega em si o DNA do que nos move como o banco de desenvolvimento do Nordeste. Portanto, acreditamos que este investimento trará grande retorno social e econômico. É um orgulho, unirmo-nos à Embrapa para potencializar os resultados do agronegócio de todos os portes no Semiárido nordestino”, afirma o presidente do BNB, Romildo Rolim.
O SITE estará disponível a acesso público. A ferramenta apoiará ações das secretarias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e demais instituições públicas e privadas. A plataforma digital organizará, com base no conhecimento científico, informações georreferenciadas e analíticas dos quadros natural, agrícola, agrário, de infraestrutura e socioeconômico, identificadas por meio de métodos de inteligência territorial. Para cada uma das oito microrregiões prioritárias, serão indicadas soluções tecnológicas e não tecnológicas disponíveis para os principais desafios de inovação, em colaboração e compartilhamento com as unidades da Embrapa da Região.
Conforme afirma o chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, apesar do acervo de informações disponíveis sobre o Semiárido nordestino ser um dos maiores do País, os dados são temáticos e setoriais. Com a estruturação do SITE, ele reforça, será possível integrar e analisar todas as informações em uma única base de dados. “Vamos tratar de todas as informações de forma integrada e na perspectiva de análise territorial. Será um sistema inédito, com análises importantes para o desenvolvimento da agricultura de sequeiro no Semiárido, entre outras possibilidades”, afirma.
Para Miranda, o desenvolvimento da agricultura de sequeiro no Semiárido nordestino ainda é um grande desafio para o País. Os dados do Censo Agropecuário de 2006 e 2017 revelam um declínio de 30% na atividade agropecuária na Região. “É preciso viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação em inteligência para a sustentabilidade da agropecuária no bioma Caatinga”, declara Miranda.
Entre as entregas do sistema está também caracterizar a repartição territorial da concentração e da densidade de 74 produtos agropecuários em 120 microrregiões, além de quantificar, caracterizar e espacializar os níveis de renda bruta dos estabelecimentos agropecuários situados na área delimitada.






Fortaleza, 23 de agosto de 2019 - Subsidiar a elaboração de políticas públicas e privadas para o Semiárido Nordestino. É com este objetivo que o Banco do Nordeste firma convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Territorial, nesta sexta-feira (23), em Brasília (DF). A iniciativa visa estruturar o Sistema de Inteligência, Gestão e Monitoramento Territorial Estratégico (SITE) para a Região, com foco no desenvolvimento sustentável da agropecuária. 
O BNB financiará os estudos com aplicação de R$ 1,5 milhão, por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (Fundeci). Os recursos apoiarão pesquisas e estudos, com vistas à melhoria da produtividade dos setores econômicos, de modo a potencializar negócios. O projeto será realizado ao longo de 12 meses.
“É parte de nossa missão empresarial promover o desenvolvimento regional e fazer isso refletir na competitividade das empresas e no bem-estar das famílias de nossa área de atuação. Sendo assim, um projeto como este carrega em si o DNA do que nos move como o banco de desenvolvimento do Nordeste. Portanto, acreditamos que este investimento trará grande retorno social e econômico. É um orgulho, unirmo-nos à Embrapa para potencializar os resultados do agronegócio de todos os portes no Semiárido nordestino”, afirma o presidente do BNB, Romildo Rolim.
O SITE estará disponível a acesso público. A ferramenta apoiará ações das secretarias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e demais instituições públicas e privadas. A plataforma digital organizará, com base no conhecimento científico, informações georreferenciadas e analíticas dos quadros natural, agrícola, agrário, de infraestrutura e socioeconômico, identificadas por meio de métodos de inteligência territorial. Para cada uma das oito microrregiões prioritárias, serão indicadas soluções tecnológicas e não tecnológicas disponíveis para os principais desafios de inovação, em colaboração e compartilhamento com as unidades da Embrapa da Região.
Conforme afirma o chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, apesar do acervo de informações disponíveis sobre o Semiárido nordestino ser um dos maiores do País, os dados são temáticos e setoriais. Com a estruturação do SITE, ele reforça, será possível integrar e analisar todas as informações em uma única base de dados. “Vamos tratar de todas as informações de forma integrada e na perspectiva de análise territorial. Será um sistema inédito, com análises importantes para o desenvolvimento da agricultura de sequeiro no Semiárido, entre outras possibilidades”, afirma.
Para Miranda, o desenvolvimento da agricultura de sequeiro no Semiárido nordestino ainda é um grande desafio para o País. Os dados do Censo Agropecuário de 2006 e 2017 revelam um declínio de 30% na atividade agropecuária na Região. “É preciso viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação em inteligência para a sustentabilidade da agropecuária no bioma Caatinga”, declara Miranda.
Entre as entregas do sistema está também caracterizar a repartição territorial da concentração e da densidade de 74 produtos agropecuários em 120 microrregiões, além de quantificar, caracterizar e espacializar os níveis de renda bruta dos estabelecimentos agropecuários situados na área delimitada.

Sol novo


Agora, da janela do meu tugúrio

Porteira aberta

Senado aprova artigo abrindo a porta do licenciamento automático
O Senado aprovou a Medida Provisória da Liberdade Econômica com uma emenda que escancara a porteira para que o licenciamento ambiental passe a ser automático, bastando o prazo de resposta das autoridades não ser cumprido. O artigo é geral e vale para qualquer serviço oficial. No tocante ao licenciamento, é uma bomba atômica. O Estadão e a Amazonia.Org deram a notícia.

Indo e vindo pela ferroviaria

PROJETO DO DEPUTADO NIZO QUE ESTADUALIZA A 


ANTIGA ESTRADA DA FERROVIA QUE LIGA CARIÚS A 


IGUATU É APROVADO


 Nesta quinta-feira (22), foi aprovado, na Assembleia Legislativa, o 

projeto de indicação de número 21/19 do deputado estadual, Nizo 

Costa, que trata da estadualização da antiga estrada da ferrovia que

 liga Iguatu a Cariús. O objetivo com a estadualização é contribuir 

com a melhoria do escoamento da produção agrícola ajudando no f

luxo, diminuindo o tempo, melhorando a segurança dos que trafegam. 

Eita Brazil velho de guerra!!!

Então...
Se não existe problema na Amazonia, se não tem desmatamento nem incendios, pra que a criação de um gabinete de crise? Tem alguma coisa errada nisso tudo. Um governo tão bem posto já tem crise? Ah, tem a história das ONGS, né. As Ongs podem ser criminosas. Os fazendeiros podem ser criminosos que estão inventando isso pra derrubar o governo. Que coisa!!!

Capa do jornal OEstadoCe


Deu no Infoclima


 Amazônia pega fogo e o governo joga gasolina em ONGs e governadores
Ontem, as notícias sobre os incêndios na Amazônia se propagaram como se uma piscina de gasolina tivesse sido jogada na mídia de todo o mundo. Primeiro vieram as confirmações de que estamos diante de um número recorde de queimadas. Do começo do ano até 2ª feira (19), foram detectados quase 72.842 focos de calor no país todo. Destes, 38.227 estavam no bioma Amazônico. No dia seguinte este número subiu para 39.033. Em relação ao ano passado, o total nacional aumentou 83% e, na Amazônia, 140%. Vale ler duas matérias do Observatório do Clima, uma falando do número recorde e outra sobre a razão deste aumento.
Na terça, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) divulgou uma nota afirmando que o desmatamento é o principal fator por trás das queimadas: “Os dez municípios mais desmatados em 2019 são também os dez que mais queimaram na região”.
O ministro do meio ambiente, Ricardo Salles, disse que a seca era a culpada, conforme registro d' O Globo. Só que este ano choveu mais que o normal e um El Niño forte, que costuma provocar secas na parte ocidental da região e que facilita a floresta pegar fogo, não deu as caras. O Estadão também comentou.
Ontem pela manhã, Bolsonaro declarou que “pode estar havendo, não estou afirmando, ação criminosa desses ongueiros para exatamente chamar a atenção contra a minha pessoa, contra o governo do Brasil (...) pelo o que tudo indica, o pessoal foi para lá filmar e tacaram fogo. Esse é o meu sentimento.” O presidente também apontou o dedo para os governadores da região: “Tem estados aí, que não quero citar, na região Norte, que o governador não está movendo uma palha para ajudar a combater incêndio. Está gostando disso daí.”
O trecho-chave é “não quero citar”. Ele não citou quais governadores, nem quais ONGs. A Folha e o Estadão deram a notícia e comentaram a falta de provas.
Sobre a acusação às ONGs, a Folha registrou as críticas dos ex-ministros Carlos Minc e Marina Silva, de Márcio Astrini, do Greenpeace, de Carlos Rittl, do Observatório do Clima, de Diego Casaes, do Avaaz, e do deputado Nilto Tatto. Este último disse que “o governo Bolsonaro mais uma vez faz uma declaração estapafúrdia para, na verdade, não deixar claro para a sociedade as políticas de desmonte na área ambiental que ele vem introduzindo.” A Folha também registrou declarações de gente famosa como Demi Lovato e Camila Pitanga.  
Segundo Julia Lindner e Giovana Girardi, do Estadão, na toada contra as ONGs, Bolsonaro disse: “Nós tiramos dinheiro de ONGs. Dos repasses de fora, 40% ia para ONGs. Não tem mais. Acabamos também com o repasse de dinheiro público. De forma que esse pessoal está sentindo a falta do dinheiro", referindo-se à suspensão de repasses de recursos do Fundo Amazônia. Curiosamente, André Borges, também do Estadão, levantou que o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PREVFOGO) do Ibama, tem um contrato de quase R$ 15 milhões com o Fundo Amazônia. Borges conta que “até dezembro do ano passado, R$ 11,721 milhões já tinham sido gastos pelo Ibama em operações de combate a incêndios na região, o equivalente a 80% do total obtido.”
A ABONG soltou nota assinada por 114 organizações; o Pacto Pela Democracia divulgou carta aberta ao presidente assinada por 42.
O G1 publicou uma série de perguntas e respostas sobre as queimadas, coisa muito útil para estes tempos de fake news. Tem tanto perguntas gerais (O que é uma queimada? É a mesma coisa que um incêndio florestal?) como específicas sobre o atual momento (Como a ciência comprova que a chuva negra que caiu em SP tem relação com as queimadas?). Vale conferir.

A Amazônia pega fogo e vira manchete internacional
As queimadas foram o assunto mais comentado ontem no Twitter em todo o mundo (#PrayForAmazonia), segundo a BBC. A notícia saiu tanto na edição brasileira quanto na internacional. Aliás, a Idealist começou uma mobilização para ‘Salvar a Amazônia’.

O Wall Street Journal e a Inteligencer deram destaque às acusações de Bolsonaro às ONGs. Sem fazer críticas, comentários ou reparos.
A Climate Change News, por sua vez, destaca o tremendo aumento no número de incêndios. A CBS americana diz que a fumaça dos incêndios pode ser vista do espaço.
A Vox disse que os incêndios florestais estão pipocando em todo o mundo, na Sibéria, nas Ilhas Canárias, no Alasca e na Groenlândia. “Mas talvez ainda mais alarmante sejam as queimadas na Floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo. É uma área com chuvas torrenciais que quase nunca queima espontaneamente, e, no entanto, as chamas vêm queimando por duas semanas, aumentando de intensidade a ponto de mandar a fumaça por todo o caminho até São Paulo, a maior cidade do Brasil.”
Ainda vale mencionar as matérias dos New York Times, Le Monde e El Clarín.

Salles: fumaça das queimadas amazônicas sobre São Paulo é fake news
Diante das notícias da conexão entre a noite diurna em São Paulo e as queimadas, o ministro do meio ambiente deixou passar mais uma chance de ficar quieto. Segundo a Folha, em um evento no interior de São Paulo, ele aproveitou “para comentar a fumaça ou aquela escuridão que deu ontem na cidade de São Paulo e que alguns disseram que é a fumaça da Amazônia que encobriu a cidade. Essa afirmação parece até um vídeo que vi, um mês atrás, de um helicóptero do Ibama sendo recebido a tiros e, depois, meia hora depois, mostrou um menino que tinha feito uma montagem”.
Ontem, o UOL divulgou a observação feita por pesquisadores da USP de material gerado em queimadas na água da chuva que caiu naquela tarde. 
O fato é que a atmosfera de São Paulo recebeu as cinzas de queimadas da Amazônia, da Bolívia e do Paraguai. O El País diz que, na Bolívia, “a seca, os fortes ventos e o antigo hábito de limpar a terra usando o fogo causaram nos últimos dias numerosos incêndios florestais em uma dezena de municípios da região de Santa Cruz (...) Os incêndios queimaram até agora cerca de 470.000 hectares de florestas e áreas de plantação.”
Lúcio Flávio Pinto, no Amazônia Real, fala da lição preciosa contida nas nuvens prenhes de cinzas das florestas que escureceram os céus de São Paulo.

E não é só a Amazônia que está em chamas
Metade dos focos de incêndio deste ano ocorreram fora da Amazônia. Quase um terço do total ocorreu no Cerrado e 10% na Mata Atlântica. A notícia d'O Globo é baseada em dados do INPE.
Fabiano Maisonnave e Phillippe Watanabe, da Folha, fizeram um inventário dos incêndios em áreas protegidas. O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT) perdeu 12% de sua vegetação. A Terra Indígena Parque do Araguaia (TO), na ilha do Bananal, registrou 1.127 focos desde o ano passado. Somente nesta semana, houve 68 ocorrências dentro de Terras Indígenas e Unidades de Conservação estaduais e federal.

Notícia de incêndio para ser lida com uma pitada de sal
Ontem, circulou uma matéria da NASA dizendo que o número de incêndios no Brasil havia aumentado pero no mucho. É preciso prestar atenção para o fato da matéria se referir a focos de incêndio que aconteceram no dia 16 de agosto, ou antes disso. O 'Dia do Fogo' e a explosão de focos de incêndio que agora se vê começou no final de semana seguinte a essa data. Também é preciso atentar que a comparação é feita usando dados do Global Fire Data, que toma como referência o número de incêndios ocorridos em 2016. Esse ano foi o pico do último El Niño, que provocou uma forte seca na Amazônia Ocidental e um consequente aumento no número de incêndios.

Assembleia reforma regimento


AUDIC DESTACA AVANÇOS DA COMISSÃO DE REFORMA DO REGIMENTO 

O deputado Audic Mota (PSB) destacou, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quarta-feira, 21, a evolução nas atividades da Comissão Especial de Atualização do Regimento Interno da Casa, a qual preside.

O parlamentar informou que, na tarde de ontem, 20, a sexta sessão ordinária do grupo deliberou sobre a conclusão do título I da redação do novo Regimento.

O capítulo trata de questões como voto aberto e fechado, registro de chapas para eleições da Mesa Diretora da Casa, candidaturas avulsas, indicações de blocos e outras providências.

A compilação das ideias e sugestões será entregue ao relator geral da comissão, deputado Danniel Oliveira (MDB).

“Agradeço aos parlamentares que contribuem com essa revisão. É de grande importância que todos os colegas dêem suas colaborações, como forma de legado para as próximas décadas do parlamento estadual. Tendo em vista, principalmente, que a última revisão do nosso código se deu há trinta anos”, frisou Audic Mota.