Contato

A insanidade bateu à porta

Não estou defendendo que voltemos à Monarquia mas...O que diabos estamos comemorando hoje? Há 130 anos foi cometida uma infâmia contra um patriota, honesto, iluminado, considerado um dos melhores gestores e governantes da História (Não estou restringindo a afirmação ao Brasil).
(A estulticie é do Ministro da Educação do Brasil.)
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Em Sobral  , Mão Vovó Petronilha, A Racista, demitira esse ministro.

Valei-me São Longuim.


Ex-assessor envolve Bolsonaro em dossiê de orgia gay

Gustavo Bebianno desafiou o presidente a provar que foi ele que elaborou o documento


O ex-secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, gravou vídeo para rebater acusações de que teria produzido um suposto dossiê contra o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) que o ligaria a orgias homossexuais e a grupos que praticam violência contra moradores de rua.
No vídeo gravado e que circula por grupos de WhatsApp Bebianno, afirma quem foi o próprio Jair Bolsonaro quem falou sobre o dossiê da orgia gay e desafiou o presidente que foi ele que elaborou o documento.
Crédito: Agência Câmara 
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, do PSL de São Paulo
“É uma mentira deslavada. O presidente, se disse isso, mais uma vez falta com a verdade. Da mesma forma que faltou com a verdade quando disse que não tinha conversado comigo, quando tinha conversado três vezes [no caso que levou sua demissão no começo do ano].
O caso veio à tona nesta quarta-feira, 13, pelo príncipe Luiz Philippe de Orleans após o presidente Jair Bolsonaro se queixar do vice, general Hamilton Mourão. As informações foram publicadas pela revista Crusoé e confirmadas por Época.
“O presidente me telefonou dizendo para mim e para o Julian Lemos (hoje deputado) que havia recebido um delegado e um general do Exército com um dossiê com fotos de Luiz Phillipe de Orleans e Bragança com fotos num baile gay, de máscaras, participando de uma orgia, e envolvimento com gangues de rua que agrediam mendigos. Uma história baixa, surreal”, disse Bebianno.

Opiniões brasileiras. Meu Deus!

Malafaia confidenciou a Frota uma “profunda decepção” com Bolsonaro

“Sinceramente, Frota, eu como jamais vou usar nem minha mídia, nem nada para falar mal de Bolsonaro, nem nada, porque eu não vou dar mole para esses esquerdopatas… Mas estou profundamente decepcionado, irmão”, disse o pastor Silas Malafaia ao deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), ex-PSL
Silas Malafia, Jair Bolsonaro e Alexandre Frota
Silas Malafia, Jair Bolsonaro e Alexandre Frota
Revista Forum - Em um áudio enviado em fevereiro deste ano ao deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), o pastor Silas Malafaia confidencia ao ex-ator estar “profundamente decepcionado” com Jair Bolsonaro. A gravação foi publicada pela revista Crusoé e o texto divulgado pelo site lavajatista O Antagonista. Alexandre Frota compartilhou o link em sua página no Twitter nesta quinta-feira (14).
“Sinceramente, Frota, eu como jamais vou usar nem minha mídia, nem nada para falar mal de Bolsonaro, nem nada, porque eu não vou dar mole para esses esquerdopatas… Mas estou profundamente decepcionado, irmão”, disse Malafaia.

Bom dia

Ciro Gomes: “Meu pescoço já valia ouro, agora vale muito mais”

Em entrevista, líder do PDT reitera críticas a Lula e afirma que seu partido tem um acordo para disputar as eleições municipais em aliança com PV, PSB e Rede. "Onde um estiver melhor, os outros três apoiam”

Ciro Gomes, em entrevista ao EL PAÍS.
Ciro Gomes, em entrevista ao EL PAÍS.Fernando Cavalcanti

Neste domingo (17/11), projeto Orquestras no Parque volta ao Cocó

“Orquestras no Parque” volta ao Cocó. O Governo do Ceará, por meio das secretarias de Meio Ambiente (SEMA) e da Cultura (Secult), retomam o projeto que foi sucesso em 2018 e reúne música e natureza. Neste domingo (17/11), às 17 h, no Anfiteatro do Parque Estadual do Cocó, recomeça, para todas as idades, a ação que celebra a cultura e o bem viver. O evento gratuito e aberto ao público, traz na programação de lançamento a Banda Sinfônica da Universidade Federal do Ceará, de Fortaleza.
De acordo com a Secult, o objetivo é “difundir e valorizar a música instrumental do Ceará, dentro do segmento de Orquestras, fortalecendo o Sistema Estadual de Bandas de Música do Ceará”. O projeto programou para 2019 um total de três apresentações artísticas: orquestras cearenses compostas por crianças, jovens e adultos que apresentarão um repertório plural, de qualidade, prometendo uma experiência gratificante de contato com a natureza e a música.
Para o titular da Cultura, Fabiano Piúba, a ação é uma “bela” parceria Secult e Sema, com apresentações de muita qualidade. “O projeto foi muito bem recebido em 2018 e retorna com uma pauta de política de fomento às artes, de difusão e de circulação das orquestras”, disse. Além da Banda Sinfônica da UFC, a programação de 2019 conta ainda com apresentações da Orquestra Estrelas da Serra, Croatá, dia 24 de novembro e da Sinfônica Osuece, de Fortaleza, dia 15 de dezembro.
Segundo o titular da SEMA, Artur Bruno, o programa Orquestras no Parque promove, difunde e valoriza a música instrumental do Ceará, dentro do segmento de orquestras. “Ademais, busca contribuir para a formação de plateia em música instrumental, além estimular o uso de espaços verdes da cidade, como opção de lazer cultural e ambiental”, afirma. “O Parque do Cocó é o local ideal para a realização do projeto”, completa. Em 2018, seis orquestras da Capital e do interior apresentaram-se no Anfiteatro do Cocó.
Banda Sinfônica da UFC
A Banda Sinfônica da UFC, regida pelo maestro Leandro L. Serafim, é composta por cerca de 40 integrantes. A apresentação Pop Rock in Concert terá duração de 60 minutos e reunirá temas de Rock de diversos grupos e artistas, como por exemplo, Elvis Presley, Queen, AC/DC e Legião Urbana e ainda grupos e artistas do Pop como Michael Jackson, Coldplay, Adele, Amy Winehouse e A-Ha.
Confira as apresentações do Orquestras no Parque 2019:
  • Dia 17 de novembro, às 17h, Banda Sinfônica da UFC
  • Dia 24 de novembro, às 17h, Orquestra Estrelas da Serra
  • Dia 15 de dezembro, às 17h, Orquestra Sinfônica Osuece

SERVIÇO
Orquestras no Parque – Lançamento da Programação 2019
Dia: 17 de novembro de 2019
Hora: 17h
Local: Anfiteatro do Parque Estadual do Cocó
Endereço: Av. Padre Antônio Tomás, s/n

TCEs dão troco

TCEs defendem suas competências constitucionais em resposta à PEC 188
Órgãos de controle externo veem ameaça nas mudanças no pacto federativo da Constituição de 88 e pedem cautela ao Congresso
Representantes dos 33 Tribunais de Contas Estaduais do Brasil aprovaram na manhã de quinta-feira (14) a Carta de Foz do Iguaçu na qual reafirmam a “intransigente defesa do Estado Democrático de Direito, o inafastável respeito à Constituição, às leis e às instituições, o respeito ao livre exercício das funções dos agentes do Estado e à liberdade de imprensa, assim como defendem que qualquer reforma legislativa respeite os princípios essenciais mencionados e o atual pacto federativo, preservando-se as competências originais dos órgãos de controle”.
Esse é o trecho das considerações finais do documento de encerramento do I Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (I CITC), realizado de 11 a 14 de novembro, em Foz do Iguaçu (PR). Durante os quatro dias do evento, a PEC 188/19, de autoria do Governo Federal, que propõe mudanças no pacto federativo, permeou todos os debates e reuniões técnicas do congresso.
Segundo o presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), conselheiro Fábio Nogueira (TCE-PB), “o Congresso Nacional deve estar atento para que todo o processo de construção da democracia e do fortalecimento das instituições permaneça inalterado”. “É óbvio que o Congresso tem autonomia discricionária e, sobretudo, sabedoria para conduzir a votação dessa PEC. A Atricon e os Tribunais de Contas, se convocados, provocados ou convidados, poderão expressar sua modéstia colaboração sobre o assunto por meio de notas técnicas”, afirmou.
Já o presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB), conselheiro Ivan Bonilha (TCE-PR), destacou que a PEC 188 enfrenta questionamentos porque a maior parte dos entes federados defende a manutenção do pacto federativo instituído pela Constituição de 88. “Os próprios presidentes do Tribunal de Contas da União e do Supremo Tribunal Federal, durante nosso congresso, manifestaram o compromisso que cuidarem dessa proposta com cuidado, para que as mudanças não gerem questionamentos sobre a constitucionalidade”, observou
Nogueira destacou que “a carta representa o sentimento de todas as entidades representativas do sistema dos Tribunais de Contas do Brasil, pois reafirma a defesa do Estado Democrático de Direito, o respeito e o fortalecimento das instituições e o compromisso com o aprimoramento dos Tribunais de Contas como órgãos indutores da boa governança e da boa gestão pública”.
Já Bonilha lembrou que, “em anos anteriores, as cartas de encerramento dos encontros dos Tribunais de Contas ficaram circunscritas aos aspectos técnicos e às competências ordinárias dos Tribunais. Mas o momento é outro! Então, entendemos a necessidade de expressar um posicionamento político-institucional claro, dentro dos contornos constitucionais, o que também é absolutamente desejável”, salientou.

Segue o texto da Carta de Foz do Iguaçu na íntegra.
CARTA DE FOZ DE IGUAÇU
NOVEMBRO DE 2019

INTRODUÇÃO

  1. Os primeiros anos do século XXI trouxeram uma série de transformações sociais, econômicas e tecnológicas que vêm impactando a sociedade mundial e transformando a vida das pessoas.

  1. No campo tecnológico, a revolução da informática, já iniciada nas décadas anteriores, vem causando um impacto profundo na divisão do trabalho. Por um lado, o trabalho quase mecânico, típico das tarefas rotineiras e repetitivas, está desaparecendo, dando lugar a sistemas informatizados automatizados. Por outro, a demanda por trabalhos intelectuais, especialmente a análise de dados, cresce exponencialmente: a grande e crescente quantidade de dados disponíveis faz aumentar a necessidade (aparente ou latente) de analisá-los, para transformá-los em informações úteis.

  1. No campo econômico surgem novas contradições. Por um lado, verifica-se uma pressão permanente para a diminuição das funções do Estado na economia e uma busca constante por maior eficiência do gasto público. Por outro, a persistência (e até o aprofundamento) de antigos problemas, como o subdesenvolvimento, o desemprego, a pobreza, o acesso aos serviços públicos, a desigualdade social e regional e a degradação do meio ambiente, reforçam a pressão por um Estado que intervenha e regule a atividade econômica de modo a ajudar a solucioná-los, como demonstra o compromisso mundial assumido em 2015 com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030) da Organização das Nações Unidas.

  1. O campo social também é impactado por essas transformações: as mesmas mudanças tecnológicas e econômicas que contribuem para o isolamento do indivíduo e incentivam um comportamento individualista, também criam condições para o surgimento de novas formas de expressar aspirações coletivas. Novos movimentos sociais, com os interesses mais difusos, surgem com grande intensidade.

  1. Essas transformações mundiais atingem o Brasil, com alguns agravantes: no aniversário de 130 anos da República enfrentamos, por um lado, a persistência do baixo crescimento econômico, com aprofundamento da crise fiscal do Estado e de problemas sociais; por outro, há a necessidade de combate à corrupção, respeitados o devido processo legal e as instituições que dão base ao Estado Democrático de Direito.

  1. Neste contexto, os Tribunais de Contas do Brasil devem avaliar e monitorar as políticas públicas contempladas nos orçamentos que serão apresentadas em face das novas demandas sociais, à reconfiguração econômica do Estado e às mudanças tecnológicas que estão surgindo, bem como os desafios nacionais impostos pela crise fiscal do Estado e pela necessidade de combate à corrupção. Este não é um problema que ocorre apenas no âmbito nacional: a Declaração de Moscou, emitida no último Congresso Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INCOSAI), que aconteceu na Rússia, em setembro deste ano, traz as mesmas preocupações para o controle externo do mundo inteiro.

  1. A atuação dos Tribunais de Contas ocorre fundamentalmente por meio da sua atividade fiscalizatória. Assim, para que sua atuação faça a diferença na vida das pessoas, as fiscalizações devem levar em conta as necessidades sociais mais importantes. Além disso, é necessário buscar um elevado grau de profissionalismo e alto padrão de qualidade, o que é alcançado com a observância: (i) do devido rigor metodológico durante o processo de fiscalização, por meio da implantação de normas de auditoria; e (ii) do devido processo legal, especialmente levando em consideração as mudanças recentes na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB).

  1. Deste modo, para ajudar os Tribunais de Contas brasileiros a enfrentarem este ambiente em transformação, a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON), o Instituto Rui Barbosa (IRB), a Associação Brasileiras dos Tribunais de Contas Municipais (ABRACOM), a Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas (AUDICON) e o Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), no contexto das discussões do I Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (CITC), que engloba o XXX Congresso dos Tribunais de Contas e o V Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas, lançam esta Carta de Foz do Iguaçu com as seguintes diretrizes para a atuação do controle externo brasileiro nos próximos anos:
  • Aproveitar as oportunidades trazidas pela revolução da informática para aprimorar os seus processos de trabalho e adequá-los às novas demandas sociais;
  • Contribuir para o aprimoramento permanente da atuação do Estado como promotor de políticas públicas;
  • Estimular o diálogo interinstitucional, buscar atuação em rede, aproximar-se da sociedade civil e promover um debate qualificado, baseado em evidências, com a premissa de defesa permanente do Estado Democrático de Direito; e
  • Buscar permanentemente a realização de um trabalho que tenha impacto social, alinhado às diretrizes emitidas pelas entidades representativas do controle externo.


DIRETRIZ 1 – Aproveitar as oportunidades trazidas pela revolução da informática para aprimorar os seus processos de trabalho e adequá-los às novas demandas sociais

Os Tribunais de Contas do Brasil devem:

  1. Construir bases de dados adequadas às suas necessidades de fiscalização. Deve-se, por um lado, evitar a coleta de dados como um fim em si mesmo e, por outro, buscar a construção de bases estruturadas, integradas e sistêmicas, pensadas a partir de objetivos de fiscalização previamente estabelecidos.

  1. Automatizar análises e processos simples e repetitivos, na medida do possível, realocando a força de trabalho para atividades mais analíticas. Isso demandará programas de capacitação dos servidores dos Tribunais de Contas neste campo de conhecimento, especialmente na análise de dados.

  1. Promover uma cultura de planejamento e pensamento analítico do seu corpo técnico, de modo que, com base nos dados disponíveis, reflita-se permanentemente sobre a materialidade das fiscalizações realizadas e de como elas podem impactar na vida das pessoas.


DIRETRIZ 2 – Contribuir para o aprimoramento permanente da atuação do Estado como promotor de políticas públicas

Os Tribunais de Contas do Brasil devem:

  1. Analisar constantemente o contexto socioeconômico em que as entidades e os órgãos estão inseridos, com o objetivo de realizar fiscalizações que contribuam para o alinhamento das políticas públicas às prioridades nacionais e internacionais, contidas na Constituição e leis que regulamentam seus dispositivos e na Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

  1. Realizar uma avaliação imparcial das múltiplas dimensões de desempenho (pertinência, economicidade, esforço, eficiência, eficácia e utilidade) da atuação do Estado e de como elas contribuem para o atingimento das metas pactuadas nos vários níveis de governo, respeitadas as competências próprias de cada órgão de controle nas diferentes esferas da federação e as opções políticas adotadas democraticamente pela sociedade.

  1. Dar maior transparência e publicidade à sua atuação, para que o impacto positivo na melhoria da gestão pública chegue aos mais diversos setores da sociedade. Neste processo, deve-se aproveitar as ferramentas de mídia disponíveis, inclusive as redes sociais.


DIRETRIZ 3 – Estimular o diálogo interinstitucional, buscar atuação em rede, aproximar-se da sociedade civil e promover um debate qualificado, baseado em evidências, com a premissa de defesa permanente do Estado Democrático de Direito.

Os Tribunais de Contas do Brasil devem:

  1. Atuar em rede, tanto com seus pares, quanto com outros organismos (estatais e privados) que têm por objetivo melhorar a gestão pública. Este processo é necessário para evitar duplicação (e desperdício) de esforços e obter ganhos de escala.

  1. Aproximar-se da sociedade em geral, escutar suas demandas e discutir as formas de fiscalização com os setores diretamente impactados. Neste aspecto, há a necessidade de maior aproximação com a academia, de modo a incorporar os avanços científicos mais recentes em áreas que afetam a atividade de fiscalização, como métodos quantitativos e pesquisa social.

  1. Combater a fraude e a corrupção na administração pública, observadas as competências constitucionais dos Tribunais de Contas, as normas de auditoria aplicáveis e o devido processo legal, tendo como premissa a defesa permanente do Estado Democrático de Direito.


DIRETRIZ 4 – Buscar permanentemente a realização de um trabalho que tenha impacto social, alinhado às diretrizes emitidas pelas entidades representativas do controle externo

Os Tribunais de Contas do Brasil devem:

  1. Buscar o aprimoramento institucional constante, tendo como balizador os princípios norteadores dos pronunciamentos internacionais que definem a estrutura de entidades fiscalizadoras, que estão sintetizados nas Resoluções da ATRICON, cuja apuração evidenciou necessidades de melhoria no Marco de Medição do Desempenho dos Tribunais de Contas (MMD-TC), como na organização, composição e funcionamento dos Tribunais de Contas do Brasil, envolvendo membros titulares e substitutos e os do Ministério Público de Contas, por serem questões basilares de atuação do controle externo.

  1. Produzir mais e melhores atividades de fiscalização que tenham impacto na vida das pessoas, especialmente a avaliação das políticas públicas de educação e saúde. Esse processo se completa com a realização de um trabalho de fiscalização com elevado padrão de qualidade e rigor metodológico exigido, o que é alcançado por meio da observância das Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público. (NBASP) e, quando houver lacunas, da Estrutura de Pronunciamentos Profissionais da INTOSAI (IFPP).


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os Tribunais de Contas devem:

  1. Reafirmar a intransigente defesa do Estado Democrático de Direito, o inafastável respeito à Constituição, às leis e às instituições, o respeito ao livre exercício das funções dos agentes do Estado e à liberdade de imprensa, assim como defendem que qualquer reforma legislativa respeite os princípios essenciais mencionados e o atual pacto federativo, preservando-se as competências originais dos órgãos de controle.

  1. Fortalecer sua atuação pedagógica e preventiva e estimular boas práticas, contribuindo, assim, para o aperfeiçoamento da gestão e da governança.

  1. Proclamar, finalmente, que as suas relevantes competências constitucionais devem ser exercidas tendo como propósito melhorar a vida das pessoas, especialmente das que mais precisam das políticas públicas.


Foz do Iguaçu, 14 de novembro de 2019.


FÁBIO TÚLIO FILGUEIRAS NOGUEIRA
Presidente da Atricon


IVAN LELIS BONILHA
Presidente do IRB


THIERS VIANNA MONTEBELLO
Presidente da Abracom


MARCOS BEMQUERER COSTA
Presidente da Audicon


EDILSON DE SOUSA SILVA
Presidente do CNPTC

Opinião

A atuação da Maçonaria na Proclamação da República do Brasil

*Kamel Aref Saab
Muito por conta dos seus ideais centenários de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, que regem as ações da Ordem e dos Irmãos que a compõem até os dias atuais, a Maçonaria teve atuação fundamental em muitos processos históricos do Brasil, como na Abolição da Escravatura, Independência, Inconfidência Mineira, Revolução Farroupilha, e até na Proclamação da República, que comemora 130 anos neste dia 15 de novembro de 2019.
Devido à inexistência de partidos políticos durante a Independência do Brasil, anos antes da Proclamação, a Maçonaria assumiu o papel de partido político desde então. Naquele momento histórico, tornou-se uma grande força social e ideológica, sempre com o cunho social e democrático e a favor da construção de uma nacionalidade.
O ato que estabeleceu que, a partir daquela data, o Brasil deixasse de ser império e passasse a ser república foi reflexo de um movimento liderado pela classe militar que, em sua maioria, era composta por maçons ativos e que passaram a questionar as estruturas político-sociais do imperador D. Pedro II.
O primeiro governo republicano, liderado pelo ex-Grão-Mestre marechal Manuel Deodoro da Fonseca, foi formado somente por membros da maçonaria brasileira, como o vice-presidente marechal Floriano Peixoto, e os ministros Benjamin Constant, Quintino Bocaiúva, Ruy Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk.
Seja no brado retumbante da Independência, na Proclamação da República ou destruindo as correntes da escravidão, a Maçonaria sempre exerceu seu papel de protagonista na luta pelo progresso e evolução social na história do Brasil.
Os maçons brasileiros, que estariam envolvidos no processo da Proclamação da República anos mais tarde, já atuavam por intermédio de suas Lojas, na imprensa, ou mesmo nas tribunas, para demonstrar a preocupação sobre a ainda vigente escravatura no Brasil e com a hipótese de um terceiro reinado.
Em 1869, uma Loja Maçônica de Sorocaba propôs a libertação de crianças da escravidão e, em abril de 1870, o maçom Ruy Barbosa apresentou em São Paulo um projeto de Abolição obrigatório para toda a Maçonaria nacional. Já em 1871, o estadista e maçom Visconde de Rio Branco articulou e promulgou a Lei do Ventre Livre, que determinava livre todos os filhos de mulheres escravas. Foi considerada a primeira lei abolicionista no Brasil.
A partir dessas iniciativas, cresceu o número de movimentos republicanos em todo o país, sempre com a forte presença maçônica.
A mesma Maçonaria que ajudou a construir o Brasil, norteada pelos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, segue viva, não silente ou absorta em passado como se imagina. Como Maçons que somos, entendemos nossa herança histórica e a responsabilidade que carregamos em lutar pela construção do mundo que queremos.
* Grão-Mestre do Grande Oriente de São Paulo (GOSP)

Capa do jornal OEstadoCe


Coluna do blog


Reforma da Previdência: Tasso diz que promulgação é fundamental para retomada do crescimento
O Congresso Nacional promulgou, na terça-feira (12), a Emenda Constitucional 103/2019, que altera o sistema de Previdência Social. Apresentada pelo Governo Federal em fevereiro, a PEC 6/2019 tramitou por seis meses na Câmara e quase três no Senado. O objetivo da medida, segundo o Executivo, é reduzir o déficit nas contas da Previdência Social. A estimativa de economia é de cerca de R$ 800 bilhões em 10 anos. Relator da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) considerou que a promulgação é “um passo fundamental para que o nosso País possa retomar o seu caminho e seu destino de crescimento”.Em seu discurso, o Senador reconheceu as dificuldades encontradas na discussão da matéria no Congresso, em especial pela necessidade de conciliar “consciência social, preocupação com vulneráveis e equilíbrio fiscal”.- É muito difícil elaborar um texto em que se equilibre a consciência social, que é tão forte dentro do Congresso; a preocupação com as populações mais vulneráveis; e ao mesmo tempo ter em mente o equilíbrio fiscal. Nós conseguimos fazer isso, disse.Com o início da a tramitação da PEC da Previdência na Câmara dos Deputados no início do ano, em março foi instalada no Senado a Comissão Especial que acompanhou a discussão da matéria. Indicado para a relatoria, Tasso Jereissati participou de uma série de audiências com técnicos do Governo, representantes dos trabalhadores e Governadores. Essa agenda foi ampliada com o início da tramitação da PEC no Senado, em agosto. Durante a discussão da Proposta, Tasso Jereissati sugeriu a apresentação da PEC paralela, que dentre outros pontos inclui estados e municípios na Nova Previdência e cria o Benefício Universal infantil.

A frase: "Cadê o Darciolo?" Clamor da turma do outro lado.


Cheio de agradecimentos (Nota da foto)
- Gostaria de fazer um agradecimento muito especial às assessorias das duas Casas, que nos auxiliaram de uma maneira fundamental, e ao grupo do próprio Governo, que nos deu um apoio essencial. E gostaria, também, de parabenizar o Presidente Davi Alcolumbre, o Presidente Rodrigo Maia e a presidente da CCJ, senadora Simone Tebet, sem os quais não conseguiríamos chegar neste dia, disse Tasso durante seu pronunciamento.

O negócio é pessoal
Não zangue o homem que o homem zangado é um deus-nos-acuda. Ele desce a caneta azul, canta amor febril e desmancha profissões com ritos absolutamente pessoais.

Desagradou, morreu
O Bivar caiu na besteira de bater de frente com o homem e o homem acabou com o negócio dele, o Dpvat. Lasque-se o pobre que tinha garantia do seguro acidente.

Noticiou,, morreu
Jornalista agora não precisa nem de diploma nem de registro.Qualquer isprito santo de orelha que quiser pode se dizer jornalista. O homem,desagradado acabou com a profissão.

Sindicatos ao chão
E nao foi só jornalista, não. Outras nações de gentes que desagradam ao homem,e aos filhos, vão morrer porque quem não está comigo,está contramigo. Ei, ei!!!

Secretário ouviu poucas e boas
O Secretário de Saúde do Estado pensa que aqui  só tem doidim. Essa foi uma declaração ouvida por este reporter junto a deputados estaduais do Ceará.

Seguinte é este...
O Secretário inventou de achar que os deputados devem remeter suas emendas para a Secretaria de Saúde e ele, secretário usar como bem entender.

Ora, ora, ora...
Os deputados têm prioridades em suas áreas de votação e nelas estão hospitais,clinicas e ação política. Motivos quais dar o filé pra ele, disse um deles, e já com ar de gozação.

De frente
Num reunião no começo da semana com alguns deputados o pau quebrou e,pelo menos tres deles botaram areia na ideia do secretário, que não diminuiu o que eles chamaram de arrogancia.




!

Bom dia

Vamos proclamar a nossa república

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