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Escola no Serviluz

Prefeito Roberto Cláudio assina ordens de serviço para construção de ETI e CEI no Serviluz

O prefeito Roberto Cláudio assina, nesta sexta-feira (17/01), às 9 horas, as ordens de serviço para construção da Escola de Tempo Integral (ETI) e do Centro de Educação Infantil (CEI) na comunidade do Serviluz. A iniciativa faz parte do Mais Ação, maior programa de investimentos na história da cidade de Fortaleza, e vai beneficiar mais de 600 crianças e jovens da região.
A Escola de Tempo Integral contará com investimento de R$ 8.767.993,63. Sua estrutura será composta de 12 salas de aulas temáticas, três laboratórios, biblioteca, cozinha, refeitório, auditório, diretoria, secretaria, coordenação pedagógica e coordenação de área, sala do professor diretor de turma, sala dos professores, pátio com projeto paisagístico, ginásio (com quadra poliesportiva coberta, arquibancadas e alambrados), vestiários e depósitos. A unidade deve atender 420 alunos, do 6º ao 9º ano.
Já o Centro de Educação Infantil, que terá investimento total R$ 3.069.676,97, contará com salas de aula, banheiros com acessibilidade, cozinha, refeitório, despensa, lavanderia com depósito para material de limpeza, fraldário, lactário, secretaria, coordenação, sala de professores, entre outros espaços. O projeto contempla, ainda, brinquedoteca (sala multiuso), área de lazer com playground e solarium. O CEI atenderá cerca de 200 crianças do Serviluz e adjacências.

Um olho no peixe, outro no gato


‘Waze da segurança’ estimula usuários a alertar sobre pessoas suspeitas

Uma pessoa em situação suspeita perambula pelos arredores de um condomínio privado. Passageiros de um carro parado parecem estudar os arredores de uma região comercial numa grande cidade. Uma moto com sujeitos mal encarados fica rodeando determinado bairro.
Reprodução
Para situações assim, uma consultoria de segurança gaúcha criou no ano passado o que poderia ser descrito como uma espécie de Waze do combate à criminalidade.
Chama-se Be On e segue a mesma lógica colaborativa do famoso aplicativo de trânsito, hoje item obrigatório para motoristas.
Basta baixar o aplicativo, cadastrar-se e atuar como uma espécie de agente informal de segurança. Ao presenciar uma situação que considere suspeita, o usuário dá um alerta para toda a rede.
Essa informação pode fazer com que os demais membros da comunidade evitem determinada área naquele momento. Policiais e forças de segurança que estejam conectados podem se dirigir ao local com mais presteza.
“Vivemos um mundo cada vez mais individualista, mas a segurança para funcionar tem de ser comunitária”, afirma Gustavo Caleffi, CEO da Be On e fundador de uma consultoria de segurança que concebeu o aplicativo.

“O cidadão sofre hoje o problema da segurança pública falida, em vários estados. Estamos entregando uma forma de ele se armar, com dados”, declara.
O aplicativo existe desde abril de 2018 e afirma ter cerca de 40 mil usuários em 420 cidades do Brasil. Possíveis ocorrência de crimes são o principal chamariz da ferramenta, mas também podem ser dados alertas em casos como acidentes de trânsito, urgências hospitalares ou crianças perdidas, por exemplo.
Segundo Caleffi, o serviço está disponível para todas as forças de segurança do país, mas poucas estariam propensas a formalizar algum tipo de acordo com o aplicativo, para não serem cobradas por alertas que não consigam atender. Preferem o uso informal das informações.
Ele diz que teve reuniões com o secretário nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, general Guilherme Theophilo, e com representantes estaduais da área para discutir a plataforma.
O modelo de segurança colaborativa é inovador, mas também levanta uma série de questões legais e de respeito a direitos civis.
A mais óbvia delas é a possibilidade de se criar uma cultura de alertas despropositados, afetando sobretudo cidadãos pobres e negros, que estão apenas passando por um local sem a menor intenção de cometer um crime.
Caleffi diz que, para minimizar esse tipo de situação, o aplicativo tem um dispositivo de reconhecimento facial que borra o rosto da pessoa em questão, caso seja tirada e compartilhada uma foto.

“Ninguém é exposto. No máximo você vai expor uma vestimenta, mas não a face”, diz ele, que afirma ter tido reuniões sobre o aplicativo com representantes do Ministério Público e do Judiciário.
Outra questão é o uso dos dados. O Be On não cobra nada de quem usa o aplicativo, mas a partir de 2020 venderá serviços para quem queira, a partir dos alertas emitidos, traçar um mapa da criminalidade de sua região.
Os pacotes mensais variam de R$ 9,90 para uma unidade (um restaurante, por exemplo) a R$ 299, 90 para 50 unidades (como um condomínio, hipoteticamente).

A partir de agosto do ano que vem, no entanto, entra em vigor a nova Lei Geral de Proteção de Dados, que veda o uso comercial, sem permissão, de dados pessoais.
O proprietário da empresa nega que sua estratégia comercial viole a legislação.
“As únicas informações que pegamos do usuário são seu nome e telefone. Não estamos vendendo nenhum dado pessoal, apenas as estatísticas de alerta”, afirma.
Por fim, não seria esse um sistema que agirá à margem do Estado, sem estar submetido a regras de controle da atividade policial, por exemplo?
Caleffi afirma que a ideia não é substituir a polícia ou o Estado, mas ser um mecanismo complementar na área da segurança.

Dá como evidência disso sua própria posição pessoal, de defesa da polícia e de críticas a concepções progressistas de segurança.
Em um artigo no site da sua empresa com o título “Por que estão matando nossos heróis?”, ele afirma, por exemplo: “Enquanto tivermos pessoas tentando defender os direitos dos delinquentes com mais afinco do que os de pessoas que seguem as leis (normalmente vítimas) e fazem com que as mesmas sejam cumpridas (nossos heroicos policiais), sempre teremos essa distorção criada em nosso país”.
Para Caleffi, o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) trouxe uma nova preocupação com a questão da segurança.
“Temos uma mudança de governo e uma redução dos índices de criminalidade nos últimos meses, o que demonstra que existe uma preocupação maior hoje com a segurança pública”, afirma.
“O Brasil chegou a um nível insuportável de criminalidade. O brasileiro não estava conseguindo sair de casa para trabalhar”, completa, justificando o que o fez criar o aplicativo.
Fonte: Folhapress

Capa do jornal OEstadoCe


Coluna do blog


O povo fala
Quando seu Jair ordenou, e só pode ser coisa ordenada por ele, que acabassem com o desconto no Imposto de Renda daquilo que se paga às esforçadas e queridas domésticas que servem os lares brasileiros, da classe média pra cima, ficou muita pulga doida nas orelhas do canelau. (Não sei de onde tiraram a expressão pulga atrás da orelha). Vai daqui, vem dali e o "zé" resolveu falar. Na verdade tem "zé" pra falar de tudo depois dessa tal de internet. Zé que assina o nome porque tem queda pra desenho opina sobre a guerra EUA X Iran, só pra citar um caso mais recente, além é claro das opiniões maravilhosas sobre a derrubada do avião da Ucrãnia e tal. Mas falando em INSS, ainda bem que gente com conhecimento e com primário bem feito opinou nas redes. Veja: Edmo Linhares-Fim da dedução no IR da contribuição ao INSS de empregada doméstica. A retirada da dedução de gastos dos patrões com a previdência de empregadas domésticas era considerada uma forma de incentivo à formalização. A medida entra em vigor na declaração de 2020. . Mais uma medida do atual governo contra a chamada classe média que tinha direito de deduzir de IR as contribuições patronais com a previdência da doméstica. Que acham os que votaram nele? Outro: " Hilario Melo Torquato Calma, isto foi o Trema que colocou a mando dele, o que vem por ai é a retirada das deduções das despesas com médicos, plano de saúde e educação. Quem pagou na Fonte ainda vai pagar o que falta." Tem dezenas nesse nivel. A mim, como exemplo, bastam os dois que conheço competentes no que falam.

A frase: "Servidor pedir aumento agora é ato de insensatez!". Paulo Guedes, Ministro da Fazenda, esquecendo aumentos de produtos autorizados pelo governo.

PSDB ironiza indicação de 'Democracia em Vertigem' ao Oscar(Nota da foto)
A obra de Petra Costa (foto) foi indicada na segunda, na categoria de melhor documentário da premiação e retrata os bastidores do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Em resposta, a conta oficial do PSDB disse que o documentário deveria concorrer como 'ficção e fantasia'. Vamos esperar o filme sobre o Aecinho e aí cair na real,deram o troco.

Previdencia
No Ceará, dez municípios mantém comarcas com competência federal delegada para o processamento e julgamento de causas de natureza previdenciária: Fortaleza, Crateús, Iguatu, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá, Sobral e Tauá.

Pró autistas
Terminam hoje, sexta-feira (17/01) as inscrições para processo seletivo simplificado, visando a contratação de profissionais especializados para atuarem em projeto de tratamento de crianças autistas.

Até meio dia
A inscrição pode ser feita no 5º andar do Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes, anexo II da Assembléia Legislativa, nos horários das 9h às 12h.

Rasga, vereador
Rasga Baleia é o nome de um conhecido radialista do Ceará, com programas no rádio, televisão e incursões por vaquejadas e tal. 160 quilos de pura irreverência.

Baleia candidato
O que se anuncia desde o vizinho município do Eusébio é candidatura de Baleia, quer dizer, Rasga Baleia a vereador, numa primeira escala para chegar à Assembléia. Eita!

As contas de Camilo
Sorteio realizado em sessão plenária de 2020, a primeira, do Tribunal de Contas do Ceará,definiu que o conselheiro Edilberto Pontes vai relatar das Contas do Governador Camilo Santana, exercício 2019.





Bom dia


Ispia só como tá o dia em Fortaleza.

Quina

Quina/Concurso 5171 (15/01/20)
 
42  47  52  61  66
 
Acumulada próximo concurso: R$ 6.600.000,00

Mega Sena

Mega-Sena/Concurso 2224 (15/01/20)
 
16  23  32  50  52  58
 
Acumulada próximo concurso: R$ 27.000.000,00

Sem surpresa


Bolsonaro desiste de subsídio para conta de luz de templos religiosos




Após ter causado polêmica, o presidente Jair Bolsonaro informou que está suspensa a negociação em torno da concessão de um subsídio na conta de luz para templos religiosos. Ele se reuniu ontem (15), no Palácio do Planalto, com o líder da bancada evangélica, deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM), e com o missionário R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, para tratar o tema.
No encontro, ele informou sobre as dificuldades de implementar a iniciativa, em especial a resistência da equipe econômica. Na sequência, o presidente teve uma reunião no Ministério de Minas e Energia que, desde a semana passada, avaliava o assunto. “Tem um impacto mínimo na ponta da linha, mas a política da economia é de não ter mais subsídios. Falei com eles que está suspensa qualquer negociação nesse sentido”, disse o presidente.
O argumento da bancada evangélica é de que as cerimônias religiosas são realizadas à noite, em horário de pico no consumo de energia, e por isso merecem um subsídio para que não paguem bandeira vermelha. A possibilidade, contudo, foi bastante criticada por eleitores do presidente nas redes sociais. Na terça-feira (14), Bolsonaro chegou a reclamar que estava levando “pancada” e que não havia tomado decisão sobre o assunto. “Não tem [mais] negociação nesse sentido. Essa é uma decisão minha, é um decreto meu. Logicamente, peço pareceres da Economia e da Minas e Energia”, afirmou. “Está suspensa qualquer negociação nesse sentido”, acrescentou.
Mais cedo, na entrada do Palácio da Alvorada, o presidente chegou a dizer que pretende colocar um ponto final na oferta de subsídio no país. Segundo ele, 4% do Produto Interno Bruto (PIB) vai para auxílios a setores da economia. “O Brasil é o país dos subsídios e 4% do PIB vai para subsídios. A gente pretende sinalizar e queremos botar um ponto final nisso aí”, afirmou. “O nosso caminho é a liberdade econômica e livre mercado”, ressaltou.
A política, caso fosse implementada, chegaria a custar R$ 30 milhões anuais aos cofres públicos, conforme havia comentado o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, na última semana. O ministro, falando à imprensa, caracterizou o gasto como insignificante, levando em consideração “uma conta de R$ 22 bilhões”. O custeamento do subsídio, assim como outras políticas que dizem respeito às contas de energia, ficam por conta dos consumidores de energia do Brasil, levando em conta o abastecimento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Demandas
O lobby das igrejas tem garantido decisões no governo federal que desafiam as políticas de ajuste fiscal do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em meio à tentativa de reequilibrar as contas públicas, a equipe econômica se vê obrigada a analisar diferentes demandas de líderes religiosos que vão na direção contrária do planejado.
Bolsonaro se elegeu em 2018 com forte apoio de grupos religiosos, em especial a bancada evangélica, à qual tem dedicado boa parte de sua agenda. São frequentes encontros do presidente no Palácio do Planalto e em compromissos externos com líderes evangélicos, mas eles não são os únicos. Recentemente, chegou ao Ministério da Economia um pedido sobre a possibilidade de igrejas que usam terrenos da Marinha não pagarem à União uma taxa pelo uso. A proposta pode retirar receitas dos cofres públicos enquanto o governo ainda tenta voltar a produzir superávit primário – algo previsto para pelo menos 2022. Para 2020, o rombo deve ficar em R$ 124,1 bilhões, segundo a meta fixada.

Isolacionismo


Brasil suspende participação em organização latino-americana

O governo Jair Bolsonaro (sem partido) ignorou apelos do México e suspendeu sua participação na Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).

Criada em 2010, no final do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Celac é uma organização internacional em que os países da região se articulam sem a participação de Estados Unidos e Canadá. Hoje a comunidade é composta por 33 países.
O México assumiu neste ano a presidência do bloco. Em 18 de dezembro, o chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, telefonou para o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e pediu que o Brasil voltasse a participar das atividades da entidade.


O Itamaraty já havia deixado de colaborar com a Celac no ano passado, durante a presidência da Bolívia, então governada por Evo Morales.
O governo Jair Bolsonaro, no entanto, decidiu não atender os pedidos mexicanos por considerar a Celac uma articulação com poucos efeitos práticos. Além do mais, a delegação venezuelana no fórum é composta por representantes do ditador Nicolás Maduro.
Além de reconhecer o opositor Juan Guaidó como presidente encarregado do país, o Brasil é no continente um dos países que tem postura mais agressiva contra o chavismo.


Cuba
A participação de Cuba na Celac também é apontada como uma das razões da decisão do governo de abandonar a comunidade.
Procurado, o ministério das Relações Exteriores confirmou que o país suspendeu nesta semana sua participação na Celac.
“Em resposta ao convite do México, o governo brasileiro comunicou antecipadamente à chancelaria mexicana que o Brasil não participaria dos eventos relacionados à instalação da nova presidência pro tempore da Celac”, disse a chancelaria brasileira.
“Foi informado que o Brasil não considera estarem dadas as condições para a atuação da Celac no atual contexto de crise regional. Foi dado ciência, igualmente, que qualquer documento, agenda ou proposta de trabalho que viesse a ser adotado durante a reunião ministerial não se aplica ao Brasil”, completou a pasta.


Diplomatas que acompanham o tema disseram reservadamente que a decisão do Brasil de suspender sua participação na Celac não deve ser entendida como uma crítica ao México.
O boicote brasileiro, no entanto, gerou frustração no governo de Andrés Manuel López Obrador, que neste ano vai tentar dar relevância ao órgão.
Outros países da região concordam com as críticas de que a Celac é um fórum que está perdendo importância, mas mesmo assim enviaram representantes à Cidade do México para evitar uma desfeita à segunda maior economia da América Latina.

O dia


Da janela do meu tugúrio.