Bom dia
RODA VIVA ENTREVISTA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO, CAMILO SANTANA, NA SEGUNDA-FEIRA (12/6)
Lira poupa Lula e critica Flávio Dino por investigações da PF
O dia
Pois tai como vem a quarta feira, que mais tarde vai abrir o feriadão...
Coluna do Macário batista para o dia 07 de junho de 2023
A imprensa européia conta mais uma. Esta vem do Diário de Notícias de Lisboa - Collor não é o primeiro nem deve ser o último a passar de presidente a presidiário no Brasil. Condenado por corrupção a quase nove anos, o político de 73 anos segue os passos de Lula, Temer e mais cinco ex-chefes de Estado que passaram pela cadeia após o exercício do cargo. Bolsonaro, acossado por todos os lados, pode mesmo ser o próximo. O Supremo Tribunal Federal do Brasil decidiu na quarta-feira, 31 de maio, condenar Fernando Collor de Mello a oito a nos e dez meses de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Mas o presidente brasileiro de 1989 a 1991 não foi o primeiro - Lula da Silva, Michel Temer e mais cinco viveram o mesmo drama - nem deve ser o último - Jair Bolsonaro está na mira da polícia - a ter de trocar o conforto do Palácio do Planalto pela agonia de uma cela de cadeia. Para a maioria dos juízes do tribunal, Collor, de 73 anos, recebeu indevidamente 20 milhões de reais [cerca de 3,7 milhões de euros] em contratos da BR Distribuidora, empresa subsidiária da petrolífera estatal Petrobras, entre 2010 e 2014, para a qual, enquanto dirigente do Partido Trabalhista Brasileiro, fez indicações políticas. Após seis sessões de julgamento, o resultado da votação, a 25 de maio, terminou com oito votos a dois pela condenação, incluindo o do relator do caso, juiz Edson Fachin, que sugerira pena de 33 anos e 10 meses de prisão para o antigo presidente. Mas o revisor, Alexandre de Moraes, excluiu o crime de associação criminosa, baixou a pena e foi acompanhado pela maioria dos pares. Além da prisão, Collor vai ficar interditado de exercício de função pública e terá de pagar multa por danos morais. A multa será dividida com Pedro Paulo Ramos e Luís Duarte de Amorim, apontados como braços direitos do antigo presidente, condenados a quatro e a três anos, respectivamente. Como a defesa deve apresentar "embargos de declaração", a prisão não tem efeitos imediatos.”
A frase: “Quem não te conhece que te compre”. O provérbio é português, mas a sabedoria é universal.
O "caçador de marajás" (Nota da foto)
Fernando Afonso Collor de Mello nasceu em 1949, no Rio de Janeiro, mas foi no estado de Alagoas que construiu meteórica carreira na política. Filho do antigo senador Arnon de Mello, conhecido por ter assassinado em pleno Congresso Nacional, com três tiros, um outro parlamentar, José Kairala, que se colocou à frente de Silvestre Péricles, o alvo dos disparos, Collor foi prefeito de Maceió, deputado federal por Alagoas e governador do estado com menos de 40 anos.Como governador alagoano, ganhou projeção nacional, ao intitular-se "caçador de marajás" e liderar campanha contra funcion&aacut e;rios públicos com salários desproporcionais, e tornou-se candidato à presidência da República, em 1989. Nas eleições, superou pesos pesados da política nacional na primeira volta, bateu Lula, do Partido dos Trabalhadores, na segunda e tornou-se o primeiro presidente eleito após o fim da ditadura militar.
O Zé Guimarães arrumou o encontro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram na manhã de segunda-feira, 5, no Palácio da Alvorada, para tentar ajustar a relação entre governo e os deputados, que atingiu o grau máximo da crise durante a tramitação da Medida Provisória (MP) dos Ministérios. A aprovação do texto só saiu após Lula prometer ao Centrão que haverá mudanças na articulação política do governo, como defendem parlamentares, além da liberação de emendas e cargos.
O presidente estadual do PL e prefeito de Eusébio, Acilon Gonçalves, quando questionado sobre a punição aos três deputados do seu partido que votaram com o governo Lula na MP dos Ministérios, na última semana, destacou que “a nacional que tem que cuidar devidamente do caso”. “Essa é uma questão feita ao diretório nacional e eu não acompanhei nada dessa votação que foi feita na quarta-feira; Não sei os desdobramentos e os compromissos”. Os que votaram com o Governo são Júnior Mano, Yuri do Paredão e Matheus Noronha. Esse Yuri,dizem,já é Lula desde menininho.
Bom dia
Vamos acordar lendo assim: O Ceará fez seu dever. Saiu de casa, foi a Goiania e desceu o cacete no Atlético de Goiás´3 a 0. O Fortaleza, saiu de casa cheio de marra, legião estrangeira esbanjando espanhol. Pegou um time meia boca mas aos 3 minutos arrumou um penalti. Mandou um artista bater. Fez charminho. O goleiro pegou. Baixou o facho e a moral.Mais tarde tomou um gol do adversário que jogava em casa, em Merida, nas biqueiras do Brasil. Perdeu de um a zero. Pra aprender a botar o presidente pra bater penalti.
O dia
Dedo mindin, seu vizim, maior de todos, fura bolo, cata-piolho.Nem sei motivos quais aprendi essa conversa quando era menino, muito menino. Muito menos sei porque esse assunto veio à baila esta madrugada. E não seria por falta de assunto no meu dia-a-dia, até porque apareceu ai uma pesquisa de intenção de voto de uma eleição pra prefeito de Fortaleza que se pretende para outubro do ano que vem. Tendeu? Vai ver chamou atenção, na pesquisa, uma coisa engraçada. Quando coletor de informação pergunta: Se a eleição fosse hoje, pra prefeito de Fortaleza, em quem voce votaria. Aí grudam Roberto Claudio, Zé Sarto e o sr.Wagner, um viciado em eleição, e do tipo que parte na frente e morre no quarto da milha. Estão, na margem de erro, os três empatados. Ponto. Aí, quando estimulam, isto é, mostram nomes, o Prefeito Sarto some, o Roberto Claudio some e aparecem Luiziane Lins e o sr.Wagner nas cabeças. Desculpem, prefiro ler a minha Capricho nova, que chegou hoje.TEM uma ótima reportagem do Senhorzinho Malta com a Viúva Porcina.
Sim; a quarta feira tá bem encaminhada.