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O dia


- Parece igualzinho a qualquer dia. Mesmo que o cenário se repita, dentro dele há um mundo de coisas boas e ruins. O noticiário, desde a madrugada, dá de presente pra quem acorda cedo um festival de desgraças. Desligar tudo não adianta. As coisas continuam acontecendo e a paz fica cada vez mais longe. Sem medo de ser feliz: tá danado. Tá danado.

Alece homenageia Adagri pelo status de "livre de febre aftosa sem vacinação"

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) realiza, hoje, segunda-feira (23/06), às 17h, no Plenário 13 de Maio, uma sessão solene em homenagem à Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri) pelo reconhecimento internacional do status de “livre de febre aftosa sem vacinação” no Ceará.
A solenidade acontece por iniciativa deputado De Assis Diniz (PT), que ressalta que a conquista e a manutenção do status são de extrema importância, “refletindo diretamente na economia e no desenvolvimento sustentável da região, já que a febre aftosa é uma doença viral contagiosa, que afeta bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos e com alta taxa de mortalidade desses animais”, explica.
O parlamentar reforça também que a pecuária é uma das principais atividades econômicas do Ceará, com um rebanho bovino estimado em cerca de 2,8 milhões de cabeças. Ele lembra ainda que a produção de carne e leite é fundamental para a subsistência de milhares de famílias e para a geração de empregos.
De Assis Diniz acrescenta também que o status de “livre da febre aftosa” permite ao Ceará acessar mercados internacionais, aumentar as exportações, melhorar a competitividade dos produtores e eliminar os custos semestrais com vacinas e o manejo dos animais. Ele frisou que manter esse status exige um esforço contínuo em vigilância sanitária e que o Governo do Estado do Ceará, por meio da Adagri e parceiros, tem investido em programas de monitoramento e controle para garantir a saúde do rebanho e a segurança e qualidade dos produtos de origem animal para a população.
“A erradicação da febre aftosa e o reconhecimento do Ceará como um estado livre da doença sem vacinação não apenas protegem os animais, mas também promovem o desenvolvimento econômico, a segurança alimentar e a valorização da pecuária local. Esses fatores são essenciais para garantir um futuro próspero e sustentável para a agropecuária cearense e para toda a população do Estado”, avalia o deputado.
Durante a sessão solene, serão homenageados representantes da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri) por suas contribuições para o reconhecimento internacional do status de “livre da febre aftosa sem vacinação” no estado do Ceará.
O Ceará foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como livre de febre aftosa sem vacinação. O status foi entregue durante a 92ª sessão geral da OMSA, que aconteceu no último mês de maio, em Paris, na França.
SERVIÇO
Sessão solene em homenagem à Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri) pelo reconhecimento internacional do status de “livre da febre aftosa sem vacinação”.
Data: Segunda-feira, 23 de junho
Horário: 17h
Local: Plenário 13 de Maio

Historias de vida

Globo defende agressão de Trump e Netanyahu ao Irã

Em editorial alarmante, jornal legitima bombardeio ilegal dos EUA contra o Irã e ecoa retórica belicista de Washington e Tel Aviv.

No Ceará, quando a Alemanha perdeu a segunda guerra mundial, um jornal, impresso, do interior do Estado abriu manchete:
Se Hitler tivesse nos ouvido !!!

Ê ê, Ererê.

Capa do jornal OEstadoCe

 




Coluna do Macário Batista em 23 de junho de 2025


"Incompreensível", diz Gleisi sobre novo aumento da taxa de juros pelo Banco Central
Com inflação em queda e economia em crescimento, alta da Selic para 15% gera críticas no governo e reacende tensão com o BC. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar novamente a taxa básica de juros (Selic), desta vez para 15% ao ano, foi recebida com forte reprovação por integrantes do governo federal e lideranças do Congresso. A medida foi anunciada na noite de quarta-feira (18) e repercutiu imediatamente nas redes sociais e nos bastidores de Brasília. Trata-se do sétimo aumento consecutivo da Selic, que alcança agora o nível mais alto desde julho de 2006. A ministra das Relações Institucionais do governo Lula (PT), Gleisi Hoffmann (PT), classificou a decisão como “incompreensível”. Em publicação na rede X, nesta quinta-feira (19), ela declarou: “no momento em que o país combina desaceleração da inflação e déficit primário zero, crescimento da economia e investimentos internacionais que refletem confiança, é incompreensível que o Copom aumente ainda mais a taxa básica de juros. O Brasil espera que este seja de fato o fim do ciclo dos juros estratosféricos”. Política monetária em xeque - O ciclo de altas iniciado em setembro de 2024 foi mantido de forma unânime pelo Copom, que justificou a postura mais agressiva diante de uma inflação considerada persistente — sobretudo no setor de alimentos. A taxa Selic saiu de 10,50% para os atuais 15% em menos de um ano, sob o argumento de conter as pressões inflacionárias e garantir a convergência da meta de inflação até 2026.
A frase: “Para assegurar a convergência da inflação à meta em ambiente de expectativas desancoradas, exige-se uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”. Afirmou em Nota o BC.
Buscando justificativas (Nota da foto)
"No momento em que o país combina desaceleração da inflação e déficit primário zero, crescimento da economia e investimentos internacionais que refletem confiança, é incompreensível que o Copom aumente ainda mais a taxa básica de juros. O Brasil espera que este seja de fato o fim…"
Choca quem não leu
Gleisi classifica como ‘chocante’ relatório que mostra desigualdade no Brasil e defende pacote fiscal do governo Lula. A ministra afirma que as medidas são fundamentais para corrigir as injustiças do país, que contra com 433 mil milionários segundo estudo da UBS.
Saudades do Beni Veras
Já falei aqui: O relatório mais perfeito, e atualíssimo, sobre as desigualdades regionais do Brasil, estão no relatório feito pelo senador Beni Veras. Humanista, culto, preparado pra vida, Beni Veras correu o Brasil inteiro para seu relatório que me envaideço ter acompanhado.
Granjense raiz
O Presidente da Assembleia do Ceará, Romeu Aldigueri, que dedicado seus discursos, quando fala de cultura raiz, em lembrar nomes de personalidades da vida da terra dele, a querida Granja.Até agora está devendo, pelo menos a mim, um discurso sobre o Pe.Osvaldo Chaves, gênio da raça.
Caos em Lisboa
Os babacas lisboetas querem imitar o Trump botando imigrantes pra correr. Quem tem dinheiro fica, quem não tem, chispa. Ontem morreu um brasileiro na fila da imigração do aeroporto. No mínimo 4 horas pra entrar no país, mesmo que só de passagem. Já vi o filme. Eles passarão´.

Bom dia

                                                   O poder da mensagem


Felizmente o Ceará tem o Prof. João Bosco e o jornalista Nirez para preservação de nossas memórias históricas e artisticas .

 


ANO DE 1757 - CONTEXTO: CAPITANIA DO CEARÁ, BISPADO DE PERNAMBUCO: 30 de agosto de 1757, Dom Francisco Xavier Aranha, bispo de Pernambuco, DIVIDE o Curato das Ribeiras do Acaraú em quatro (04) freguesias:
1ª, freguesia da Amontada dos Índios Tremembés, 2ª, freguesia do rio Coreaú, que funcionou interinamente em Santo Antônio do Olho d'água (Araquém) até a construção da Igreja de São José da Macaboqueira (Granja), 3ª, freguesia da Serra dos Cocos (sul da serra da Ibiapaba) cuja sede era a Igreja de São Gonçalo da Serra dos Cocos, construída na década de 1720, e 4ª, freguesia da Caiçara, atual Sobral.
Fonte: Livro "Collecção dos Manuscritos do Barão de Studart" p. 684.
Por João Bosco Gaspar, pós-graduado em História, Cultura e Patrimônio, Tianguá Ceará

O Poder da Mensagem

 




O dia

 


- U'a muito antiga marchinha de carnaval diz: Tomara que chova três dias sem parar... O boca de praga que cantou isso faz chover faz 4 dias, com este amanhecer chuvoso no domingo , encerrando um feriadão que vem desde a quinta feira. Já passou a noite batendo nas vidraças de casa. Tomara que dê pelo menos pra chegar a igreja na missa das sete.

Conselheiro Zema põe Juiz na fogueira

 




Responsável por autorizar a soltura do réu condenado por destruir o relógio histórico de Dom João VI durante os atos de 8 de janeiro de 2023, o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), já respondeu a um processo administrativo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A investigação dizia respeito à sua participação no Conselho de Criminologia e Política Criminal, vinculado à Secretaria de Justiça e Segurança Pública do governo de Minas Gerais, comandado por Romeu Zema (Novo). Segundo o CNJ, a atuação do magistrado no colegiado ocorreu sem autorização prévia e contrariava a recomendação de que juízes não integrem órgãos ligados a outros poderes, para evitar conflitos de interesse e garantir a imparcialidade do Judiciário. Após análise, no entanto, o órgão concluiu que não houve irregularidade e arquivou o caso, sem aplicação de sanções.De acordo com o governo de Minas Gerais, o Conselho de Criminologia tem como função propor diretrizes para a política criminal do Estado, com foco na valorização dos direitos de pessoas privadas de liberdade. A estrutura é voltada à formulação de medidas de ressocialização e reintegração de detentos.. A decisão mais recente do juiz Lourenço ganhou repercussão após ele conceder progressão de regime ao mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos de prisão por participação nos atos antidemocráticos em Brasília. Durante a invasão ao Palácio do Planalto, Ferreira quebrou com uma barra de ferro o relógio de pêndulo do século XIX, trazido ao Brasil por Dom João VI — uma das peças mais emblemáticas do acervo presidencial.  A decisão de soltura foi fundamentada no suposto bom comportamento do preso, apesar de ele ter cumprido apenas cerca de 16% da pena — pouco mais de dois anos e meio em regime fechado. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no entanto, considerou que o juiz de primeira instância não tinha competência para rever a pena imposta no âmbito do STF. Moraes também destacou que a lei exige o cumprimento de ao menos 25% da pena em regime fechado para concessão da progressão . Neste contexto, o ministro determinou a prisão imediata de Ferreira e solicitou ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais a apuração da conduta do juiz responsável pela liberação do réu. A investigação foi aberta.