CMFor avança no debate sobre mudanças da Lei do Silêncio
Os vereadores Dr. Eron (PP) e Evaldo Costa (PRB) defenderam,
ontem, durante pronunciamento na Câmara de Fortaleza, mudanças na
chamada “Lei do Silêncio”. O assunto foi tema de audiência pública, na
última terça-feira (30), que reuniu músicos no auditório Ademar Arruda,
com o objetivo de discutir mudanças na atual legislação.
Segundo o vereador Dr. Eron, ao final da audiência, foi encaminhado a formação de uma comissão que vai tratar do tema. A comissão será composta por vereadores, representantes dos empresários, representantes da categoria dos músicos, fonoaudiólogos, técnicos de som, além da Seuma e Agefis. “Estamos preocupados em respeitar o meio ambiente, o sossego, mas não podemos colaborar com o desemprego. Os músicos dependem do seu instrumento de trabalho para o sustento da família. Queremos preservar a saúde, e o emprego e renda”, disse.
Já o vereador Evaldo Costa (PRB), autor do requerimento que permitiu a audiência pública, ressaltou que o momento importante para a classe dos músicos de Fortaleza e disse esperar avanços nas demandas pautadas pelos profissionais. “Eles estavam passando por muito constrangimento, por prejuízos, e agora eles esperam, que a partir do debate alguma coisa possa mudar. São cidadãos, pais de famílias que têm equipamentos apreendidos, seus instrumentos que depois não conseguem reaver.
Segundo o vereador Dr. Eron, ao final da audiência, foi encaminhado a formação de uma comissão que vai tratar do tema. A comissão será composta por vereadores, representantes dos empresários, representantes da categoria dos músicos, fonoaudiólogos, técnicos de som, além da Seuma e Agefis. “Estamos preocupados em respeitar o meio ambiente, o sossego, mas não podemos colaborar com o desemprego. Os músicos dependem do seu instrumento de trabalho para o sustento da família. Queremos preservar a saúde, e o emprego e renda”, disse.
Já o vereador Evaldo Costa (PRB), autor do requerimento que permitiu a audiência pública, ressaltou que o momento importante para a classe dos músicos de Fortaleza e disse esperar avanços nas demandas pautadas pelos profissionais. “Eles estavam passando por muito constrangimento, por prejuízos, e agora eles esperam, que a partir do debate alguma coisa possa mudar. São cidadãos, pais de famílias que têm equipamentos apreendidos, seus instrumentos que depois não conseguem reaver.