Apanhei-te cavaquinho


Sim, eu quero!

A realeza britanica dos tempos modernos


Dizer que a realeza não tem seus encantos é de uma burrice sem par. Dizer que a realeza mudou e mudou pra melhor é uma afirmativa corretíssima. O casamento real, do filho do Charles com a Diane, com um mulher mais velha seis meses do que ele é muito legal. Os carinhas fizeram faculdade juntos, viveram juntos há uns oito anos e lá vai pedra. Pois bem; a rainha gastou 81 milhões de reais, reais nossos, claro, pra bancar o casamento. Essa grana voltou só hoje com um milhão e duzentos mil turistas comendo, bebendo, dançando, dormindo nos bares, restaurantes e hotéis de Londres. Foi um negócio legal pra coroa, pro povo, pro mundo que se encanta com um casamento cheio de pompa como foi o de William e Kate. Fiz parte dos dois bilhões de pessoas que assistiram ao casamento. Sou meio real neste momento, afinal de contas nasci e criei-me em Sobral, a heraldica Sobral de Nossa Senhora da Conceição. Su da casa real da Praça João Pessoa onde nasceram os nobres Ferreira da Ponte, Martimiano, Ferreira Gomes, Elesbão, Mendes, Frota e outros.
Deus Salve a Rainha!

PS o quê?

A Folha de São Paulo disse, com base em informações do famoso jornalista Donizete Arruda, que Ciro e Cid Gomes estariam arrumando os papéis para criarem um partido deles, por onde Ciro poderia ser candidato a presidente da república. Fui à fonte e à turma dos dois. Donizete ratificou que Cid chegou aconversar com Gilberto Kassab, esse aí que tá criando o PSD, acabando com metade dos tucanos e dos DEMocratas. Então cheguei ao aliados mais chegados dos FGs, Roberto Claudio, Zezinho Albuquerque e Tim Gomes e perguntei: Sabem da criação do PS pelos irmãos?
Resposta num uníssino, até porque os tres estavam juntos: PS o quê?

Ridículo

Dia do Trabalhador e da Trabalhadora. Isso é ridículo, babaca, imbecil. Precisa usar o genero para dizer que a mulher tambem trabalha? Deve ser coisa de sapato.

158 ha - Aprovada doação de terreno para Sobral

Com protesto e abstenção de deputados e depois de somente dois dias de tramitação na Casa, o governo aprovou na Assembleia Legislativa a doação de um terreno de 158 hectares do Estado ao município de Sobral para a construção de moradias populares, equipamentos esportivos e uma escola.

Na quarta, o governo pediu e conseguiu regime de urgência para a matéria com o argumento de que o prazo para assegurar recursos da Caixa Econômica Federal termina amanhã. Os deputados Fernando Hugo (PSDB), Ely Aguiar (PSDC) e Roberto Mesquita (PV) protestaram contra a falta de informações detalhadas acerca do projeto, e se fizeram ouvir novamente na votação de ontem.

“Não tem um esboço do governo dizendo quantas casas serão feitas. Um governo com maioria na Assembleia não precisa mandar uma matéria incompleta como essa. Aprovaremos confiando no governo e para que Sobral cresça mais a cada dia”, explicou Fernando Hugo.

“Ninguém é contra o desenvolvimento de Sobral, muito pelo contrário. O que se discute é a forma como a mensagem foi enviada, sem dar tempo aos parlamentares de tomar conhecimento da amplitude do projeto”, reforçou Ely Aguiar (PSDC).

“Nenhum deputado pode votar contra essa matéria, mas considero falta de respeito o Executivo mandar um pedido de urgência sem um esboço mínimo do projeto. Os argumentos apresentados pelo governo não sustentam a doação de quase 160 hectares. Lembrem que toda a confusão do estaleiro se deu por causa de 100 hectares”, complementou Roberto Mesquita.

REGULARIZAÇÃO
O parlamentar do PV criticou também a despreocupação do governo em informar como se dará a regularização fundiária das cerca de 200 famílias que moram no terreno. Para Mesquita, interesses eleitorais poderão se imiscuir no processo, visto que, pela projeção do governo, as intervenções deverão ser concluídas em 2012, ano de eleição para prefeito e vereador.

“A regularização fundiária é necessária, porém perigosa se pensarmos que no prazo de doação proposto estaremos nas vésperas das eleições municipais”, observou ele, tendo sua desconfiança rejeitada como “insinuação perversa” por Carlomano Marques (PMDB). Ao fim das discussões, a doação passou com o voto favorável de todos os parlamentares, exceto Mesquita, que se absteve.

CESSÃO À PETROBRAS
Os deputados também aprovaram ontem, mas sem discórdia, a mensagem do governo que libera o Estado a ceder à Petrobrás o uso de imóveis na localidade do Pecém que sirvam à consolidação do Complexo Industrial e Portuário.

A dengue está matando

Ligue o rádio, veja na tv, leia nos jornais: Os corredores dos hospitais estão lotados, o povo, quando é atendido, está em macas ou no chão. Ninguem aprofundou até hoje esse problema, porque ninguem quer ir além da pele, por interesse, desatenção ou incompetencia mesmo.
Interessado em dizer o porque, atento ao que ocorre à minha volta e buscando ser competente para merecer sua atenção e leitura, fui saber o que está ocorrendo. Um médico, desses que gostam daquilo que fazem e fazem um póuco além do salário, vindo do interior onde o povo sofre de verdade desabafou:60% dos nossos atendimentos são por DENGUE.
Daí a peste, a praga, a lotação, as mortes. Há uma peste, não uma epidemia de DENGUE no Ceará e ninguém diz nada, ninguem faz nada. Absolutamente nada. O Governo é impotente, a prefeitura é impotente, o ministério da saúde é impotente. E de impotencia em impotencia o país perde milhões todo dia, seja pela doença que mata e mata a força de trabalho, seja pela vida que se esvai.
O Ceará está morrendo de DENGUE como morre de aids o povo pobre e preto da Àfrica, dos desertos que conheço porque fui lá, ver de perto, sentir o drama, afagar minha curiosidade de um dia poder dizer: é feia, muito feia a cara da morte. O Ceará está morrendo de DENGUE e niguem faz coisa nenhuma.

Ausência - Secretários faltam de novo à sessão da CMF


O projeto “Câmara nos Bairros” realizou, ontem, na área da Regional II, Praia do Futuro, a segunda sessão itinerante e, novamente, a ausência dos secretários municipais e de alguns vereadores municiou as críticas e reivindicações populares.

Apenas, o secretário da SER II (Secretaria Regional Executiva), Humberto Júnior, e o secretário adjunto do Turismo, Assis Soares, compareceram ao encontro. Quinze vereadores participaram do encontro.

O presidente da Casa, vereador Acrísio Sena (PT), lamentou a pequena representação da gestão municipal, afirmando não haver justificativa. Isso porque, segundo ele, o objetivo do projeto é integrar o poder Executivo, Legislativo e a população. Sem os representantes da Prefeitura, a sessão se limita, somente, às reivindicações populares. Para os próximos encontros, segundo o petista, os secretários serão convidados por meio de requerimento público, assinado pelos 41 vereadores.

João Alfredo (PSol) também criticou a atitude do secretariado da prefeita Luizianne Lins (PT) que, pela segunda vez, deixou de participar do encontro. “A ausência não é desrespeito à Câmara Municipal, mas à população a que vieo buscar soluções para os problemas enfrentados pelas comunidades”, observou o parlamentar.

Outra crítica de João Alfredo foi a implantação da Zona Especial de Interesse Social (Zeis), além da regulamentação fundiária da Praia do Futuro. O prazo para regularizar as Zeis, após aprovação do Plano Diretor de Fortaleza, era de seis meses. Contudo, até hoje, nada foi realizado. O parlamentar, por sua vez, propôs a criação de um grupo de trabalho, envolvendo a Câmara, Patrimônio da União, Ministério Público e Prefeitura de Fortaleza, para fazer a regulamentação daquela área.

João Alfredo também cobrou o andamento do projeto Aldeia da Praia, apresentado durante a discussão da instalação de um estaleiro, no Titanzinho, e depois nunca saiu do papel. Marcílio Gomes (PMN) também cobrou a presença do secretariado, pois, de acordo com ele, as soluções só serão encontradas se intensificar o diálogo.

Voto de repúdio
A moradora Marlene Costa, propôs “voto de repúdio” aos vereadores. Isso porque, segundo ela, alguns parlamentares “pensam que somos currais eleitorais”, reiterando que o povo está reconhecendo o “valor do voto”.

Já a presidente da Federação de Bairros e Favelas, Gorete Pereira, lamentou a pequena representação do Poder Público. Segundo ela, o Executivo e o Legislativo precisam pensar políticas integradas para solucionar a saúde, educação e moradia.

Defesa
Diante das reclamações, o secretário Humberto Júnior, da Regional II, explicou que a problemática do esgotamento sanitário é consequência dos inúmeros terrenos pertencentes à área de Marinha e, portanto, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) fica impossibilitada de atuar na solução do problema. Sobre a coleta de lixo, Humberto Júnior afirmou ser regular. Mas, assim como outros locais da cidade, existem vias onde o caminhão da coleta não passa, e precisam ser melhor reavaliadas pela Prefeitura. A Saúde Pública, segundo ele, existem problemas. Mas, a gestão municipal tem realizado investimentos, apesar da carência de médicos para atender a demanda.