Mês ingrato

Este mês de Julho vai ter cinco segundas-feiras, cinco terças feiras e só quatro sábados e quatro sextas feiras. Pra aliviar vai ter tambem cinco domingos.

Não, não é a Prefeitura de Fortaleza

Esta aí é a sede da Prefeitura de Providance, nos Estados Unidos, onde o Prefeito é do ramo e defende a gaysada com unhas, dentes e...o que mais puder dar de sí.

Como ditadores se entendiam aqui e no Chile



Ditadura forneceu armas para repressão no Chile

Acordo ordenou que emblemas oficiais fossem raspados para ocultar origem
Júnia Gama, O Globo
Documentos secretos produzidos pelo extinto Estado-Maior das Forças Armadas (Emfa) durante a ditadura militar revelam que o governo brasileiro forneceu armamentos militares ao Chile para a repressão interna no regime do general Augusto Pinochet (1973-1990).

Pinochet aperta a mão de Geisel quando Geisel tomou posse

Um acordo articulado no governo do general Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) e executado durante os primeiros anos do governo de Ernesto Geisel (1974-1979) repassou à ditadura chilena milhares de fuzis, espingardas, cartuchos de munição, carregadores e outros equipamentos bélicos, como “material destinado à manutenção da ordem interna”.
O GLOBO teve acesso com exclusividade a documentos que mostram que o EMFA determinou, em 17 de janeiro de 1975, que o armamento a ser cedido ao Chile tivesse as Armas da República apagadas para que não fosse identificada a origem brasileira e oficial.
Nessa data, o então vice-chefe do Estado-Maior, general Carlos de Meira Mattos, solicita ao chefe de gabinete do Ministério do Exército “providências no sentido de que a fábrica de Itajubá proceda ao esmerilhamento nas estampagens dos emblemas com as Armas da República dos fuzis tipo FAL e FAP que serão cedidos”, diz ofício secreto assinado por Meira Mattos.

O general pede que o mesmo procedimento seja feito no armamento a ser fornecido pela Marinha: “Conforme relação constante do Aviso da referência, o Ministério da Marinha também cederá idêntico armamento ao governo Chileno. Assim sendo, consultamos aquele órgão da possibilidade de efetuar idêntica operação pela Marinha, ou em caso negativo, se deseja que o trabalho seja feito em Itajubá”.

Descendo a rua nos maiores centros


Belo Horizonte: PT rompe com PSB de Lacerda 

Fortaleza: PT e PSB não se suportam mais 

Recife: PSB manda PT catar coquinhos


Manchetes deste domingo


Globo: Setor público paga mais do que empresa privada
Folha: Droga no Brasil é ‘batizada’ com anestésico e vermífugo
Estadão: Vereadores de SP burlam painel para votar e ter presença
Correio Braziliense: Droga de luxo invade Brasília
Estado de Minas: Filhos do Real
Zero Hora: Sul do país tem pior sistema de perícias do INSS
Veja: A conquista da mente
Época: O triunfo dos gordinhos
IstoÉ: Saúde – Você tem mais direitos do que imagina
- IstoÉ Dinheiro: Carlyle quer brincar
CartaCapital: Em cena, o neogolpismo

«La partita più importante della nostra storia»

Enquanto isso, os italianos...são comedidos.

«Loro i migliori del mondo, noi la sorpresa». Sulla lettera di Napolitano: «Non vedo l'ora di leggerla ai giocatori, il presidente ci dà grande fiducia» di Luca Gelmini

SPORT Buffon commosso: «Canto così l’inno perché ci tengo»

Iker Casillas: “Somos como el Tetris: encajan todas las piezas”


Como está o espírito do futebol espanhol pra hoje. Pelo menos o do futebol é intocavel. Veja a notícia de El País.
La primera camiseta que se puso fue la del Athletic. Hoy es capitán del Real Madrid y de la selección española, con la que afronta en Kiev su tercera gran final consecutiva, después de Viena 2008 y Johanesburgo 2010. Iker Casillas (Madrid, 1981) lidera a un grupo irrepetible, por lo mucho que gana y, sobre todo, por la cercanía que transmite. Es viernes, acaba de cenar y cuando aparece por el salón del Hotel Ópera de Kiev, donde tiene instalada la selección española su cuartel general, un niño se le acerca a pedirle un autógrafo. Como siempre que ve la ilusión en los ojos de un chaval, al mejor portero del mundo se le dibuja una sonrisa en la cara que desaparece tan pronto como comienza la entrevista y asume su papel de capitán a las puertas de un momento histórico. Ha ganado en seguridad y desenvoltura y habla relajado, nada tenso.
Pregunta. Da la sensación de que han convertido el ganar en un hecho natural. Verles por los hoteles con las familias deja la sensación de que transmiten una naturalidad en la victoria que no es normal.
Respuesta. Prácticamente, durante dos años hemos mantenido el mismo grupo y la mitad de la pasada Eurocopa. Hay un vínculo más personal, de cariño y de amistad, los padres se conocen la mayoría. Es un poco un círculo en el que va entrando gente, pero en el que la mayoría ya se conoce y que nos vamos viendo.
“Hay muchas estrellitas, pero ninguna brilla más que otra sobre el campo”
P. Y que llevan ganando mucho tiempo.
R. Hemos hecho de lo difícil algo normal. No sé si será porque los seleccionadores, de Luis a Vicente, han dado en la tecla, pero el caso es que somos como el Tetris, las piezas encajan perfectamente. Y estamos en ello, hasta que llegue el final de la pantalla y se acabe la partida.