Opinião

Qual o caminho?

Eis uma interessante citação de Otto Lara Resende (1922-1992), jornalista, escritor e imortal da ABL: "O mundo está em cólicas". Com isso, quis ele mostrar os desencontros e conflitos existentes no planeta. Para registro histórico, referida citação foi feita antes do Consenso de Washington, no início dos anos 90, século XX, quando se fortaleceu a tese da globalização. Daí em diante várias reuniões foram realizadas, principalmente envolvendo os chamados países ricos (G-7) e a Rússia, esta por possuir um arsenal nuclear significativo. Após 25 anos, sem pessimismo, apesar do progresso tecnológico, o mundo continua com conflitos e desequilíbrios mais graves, conforme relatórios da ONU e de outras instituições internacionais. Vivemos num contexto de crise e de ausência de paz, envolvendo ricos, emergentes e subdesenvolvidos, existindo problemas comuns e também específicos aos países. Tal situação, pedimos desculpas pelo neologismo, leva as populações a um estado de "depressão cívica". A ordem internacional está contaminada pela corrupção (matando inocentes, pois desvia recursos de investimentos sociais básicos), por agressões ao meio ambiente e aos direitos humanos, pelo terrorismo, bem como pelas reduzidas manifestações de solidariedade. Cremos que seis pontos são básicos para enfrentar esses desafios: Democracia, educação cognitiva e comportamental, melhor distribuição da renda, fim da impunidade, eliminação do "marketing" político enganador e tendencioso, a necessidade de uma visão estratégica dos governantes. Por sua vez, vale lembrar, há controvérsias com relação à atual geopolítica.

Gonzaga Mota
Professor e escritor-Ex Governador do Ceará e meu amigo

O bicho pegou no Vaticano - Os meninos tão gastando muito

Desculpas por não ter tempo de traduzir

Lucha de poder entre cardenales que eligieron al papa Francisco

La revista italiana L'Espresso difundió documentos que muestran la molestia dentro del Vaticano por los gastos excesivos del cardenal encargado de asuntos económicos.
El papa Francisco con el portavoz Federico Lombardi. Foto: Archivo El País
El Vaticano condenó el viernes la filtración de documentos que, según un reporte de medios, muestra una lucha de poder en la Santa Sede por reformas económicas y gastos excesivos en los que habría incurrido el cardenal encargado de implementarlas.

La revista L'Espresso dijo que había visto minutas de reuniones y correos electrónicos que muestran que cardenales mayormente italianos creen que el cardenal George Pell ha acumulado demasiado poder.

Pell es un extranjero llevado por el Papa desde Australia a Roma para supervisar las a menudo poco claras finanzas del Vaticano tras décadas de control por parte de los italianos.

Los cardenales que eligieron al Papa Francisco en 2013 le entregaron el mandato de realizar una limpieza tras una serie de escándalos financieros que, en su mayoría, involucraban al Banco Vaticano.

El Sumo Pontífice estableció el Secretariado para la Economía el año pasado y le dio a Pell, que es su director, amplios poderes para limpiar las finanzas del Vaticano y alinearlas con los estándares internacionales.
"Filtrar documentos confidenciales a los medios para provocar polémicas y alimentar discusiones no es nada nuevo, pero siempre es algo a condenar y es ilegal", comentó el portavoz del Vaticano, el sacerdote Federico Lombardi.

Lombardi dijo que era "normal" tener desacuerdos sobre temas financieros y legales complejos y condenó al artículo, al que calificó como "indigno y mezquino" debido a su ataque personal contra Pell.
Pell no pudo ser ubicado para comentar sobre el reporte.

La revista afirmó que el departamento de Pell había gastado medio millón de euros en sus primeros seis meses, más que nada en personal y equipamiento, pero que algunos gastos eran personales, incluyendo 2.508 euros (2.813 dólares) para vestimentas que el cardenal habría comprado a un conocido sastre de ropa religiosa en Roma.

También dijo que el departamento había gastado decenas de miles de euros para renovar y amoblar un departamento en Roma para que lo usara un administrador de empresas que el cardenal llevó desde Australia para ayudarlo a sanear las finanzas del Vaticano.

El portavoz dijo que el departamento de Pell seguía implementando reformas y que en pocos meses publicará por primera vez los estados financieros de 2014 para cada departamento vaticano.

El escándalo "Vatileaks" en 2012 -en el que el mayordomo del ex Papa Benedicto XVI fue arrestado por filtrar a los medios papeles privados del Pontífice- planteó la existencia de corrupción en la Santa Sede, algo que el Vaticano negó

Nossos negócios

Em 2014, o intercâmbio comercial entre o Brasil e o Uruguai alcançou US$ 4,86 bilhões, superando o recorde histórico registrado em 2012.
A informação é do governo brasileiro ratificada pelo governo uruguaio.

O que Dilma anda fazendo por aqui


Parque eólico no Uruguai possibilita integração e melhor proveito da energia da America Latina

"Nós vamos ter também uma linha de transmissão que vai permitir que, no Brasil e no Uruguai, nós construamos um sistema interligado de geração de energia que vai dar mais segurança para as nossas populações e uma energia de melhor qualidade e mais barata", afirmou Dilma na chegada a Colônia. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
A integração energética dará mais segurança às populações de Brasil e Uruguai, além de energia com mais qualidade e mais barata. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Ao inaugurar o Parque Eólico Artilleros, neste sábado (28), no Uruguai, a presidenta Dilma Rousseff destacou o primeiro empreendimento da Eletrobras a gerar energia no exterior, em parceria com a companhia elétrica uruguaia, UTE. Segundo ela, a inauguração “faz parte de uma visão do modelo pelo qual nós temos de nos pautar para construir com os demais países a nossa integração”.
Em entrevista concedida logo antes da solenidade, a presidenta explicou que uma ação conjunta comum entre os países na infraestrutura energética ajudará a garantir que haja um sistema elétrico latino-americano de qualidade.
“Junto com esses cataventos, esses moinhos de vento, como dizem os uruguaios, nós vamos ter também uma linha de transmissão que vai permitir que, no Brasil e no Uruguai, nós construamos um sistema interligado de geração de energia que vai dar mais segurança para as nossas populações e uma energia de melhor qualidade e mais barata”, afirmou.
Dilma também citou, como fruto da parceria, a construção da linha de transmissão entre São Carlos, no Uruguai, e Candiota, no Brasil. “Aí teremos condição de fato de falar em um sistema interligado”, disse. Artilleros faz parte da estratégia de internacionalização da Eletrobras, que busca melhorar a competitividade e a geração de valor.
No discurso, a presidenta afirmou que a inauguração supera a exigência de que o sistema elétrico brasileiro tivesse ciclos diferentes do Uruguai, impossibilitando o intercâmbio energético. “É um marco na ruptura com o passado colonial de separação e o que vamos construir são as condições para toda América Latina desfrutarem das riquezas que devemos transmitir aos nosso povos”, frisou.
Para a presidenta, o Artilleros possui significado político maior do que o energético. “É demonstrar algo imprescindível, que é possível a integração com os dois lados ganhando, se respeitando e gerando emprego”, disse.
Dilma ressaltou que a integração beneficiará diretamente a população, garantindo barateamento do consumo e segurança energética. “Teremos uma energia que será mais barata, beneficiando famílias, mães, empresas e todos aqueles que batalham”.

Quando sobrar energia no Uruguai nós compraremos, diz Dilma

Em parque eólico no Uruguai, Dilma defende integração do continente

Ela inaugurou o parque ao lado de Mujica, que deixa o poder neste sábado.
Para a presidente, América Latina tem a 'obrigação de se unir'.


Dilma e o colega José Mujica, durante inauguração de parque eolico no Uruguai (Foto: Reprodução/NBR) 
Dilma e o colega José Mujica, durante
inauguração de parque eolico no Uruguai
A presidente Dilma Rousseff, que neste sábado (28) participou da inauguração de um parque eólico na cidade de Tarariras, no Uruguai, defendeu em seu discurso no evento uma maior integração entre os países da América Latina. Dilma estava ao lado do presidente uruguaio, José Mujica, que também pregou maior cooperação no continente.
"Nós temos a obrigação de nos esforçar para nos unirmos, de tomar todas as providências para que possamos desfrutar de sermos um continente com grande riqueza [...] É possivel, sim, a integração. E é possível com os dois lados ganhando", afirmou Dilma.
O parque, entrou em operação em dezembro do ano passado com o funcionamento de três dos 31 aerogeradores. Fornecerá energia para cidades uruguaias e brasileiras. Segundo a Eletrobras, Artilleros tem potência instalada (capacidade de geração de energia) de 65,1 MW.
Neste domingo (1º), ainda n Uruguai, Dilma participa ainda da cerimônia de posse de Tabaré Vázquez, que sucederá José Mujica na presidência do país.
Mujica discursou logo após Dilma na inauguração do parque eólico. Ele também defendeu maior cooperação entre os países latinoamericanos. "Brigar pelo desenvolvimento do vizinho é brigar pelo próprio desenvolvimento", afirmou o uruguaio.

Desde manhâ cedinho a soldadesca treina pra a festa aqui em Montevideo

Na Praça da Independência onde hoje e amanhã há festas e despedidas. Incrivel como ninguém fala de Tabaré Vazquez. Quer dizer; fala, sim, duas vezes contra 98 de Pepe Mugica. ALiás, Pepe disse ainda há pouco numa inauguração distante 180 quilometros doy apoiar a Vázquez, pero no como un soldado".
Ê ê seu Zé.

Aniversariantes


Sábado, 28 de fevereiro
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