O
Brasil é um paraíso da ladroagem,gatunagem rapinagem.Que tem como
combustível a organização criminosa que usurpa o poder! Brasil país
governado por ladrões!
Cleidivan Alencar Parabéns Deputado é isso mesmo o nosso Brasil tá entregue à corrupção
Cleidivan Alencar Tanta ladroagem não sei qual vai ser o próximo empossto a ser criado no Beasil
Maria Bezerra Eu to me lembrando da musica de Bezerra da Silva: " SE GRITAR PEGA LADRÃO, NÃO FICA UM MEU IRMÃO ............."
Ana Vasques ´E Verdade pura !!!
Newton Pedrosa Pedrosa " ... um país de ladroagem, gatunagem, rapinagem" ..e raparigagem porque virou um cabaré
Pompeu Macario Batista Tem o quê contra a raparigagem, seu Pedrosa? Tem o quê? Ora,ora,ora!!!
Pompeu Macario Batista Pois
fique o senhor sabendo que o cabaré da Dozinha, em Sobral, o cabaré da
Gaguinha, em Fortaleza, o cabaré da Glorinha no Crato, as coisas foram
muito bem organizadas. Ou o senhor, seo Pedrosa, nunca frequentou um
cabaré organizado? E sabe de uma coisa, vou-lhe contar uma da Glorinha.
Numa determinada época, chegou no Cabaré da Glorinha uma menina muita
“famosa”. Era uma morena do tipo que hoje seria chamada de “avião”. E o
Melito foi um dos seus primeiros “passageiros”. Foi contar as peripécias
do “vôo” para o meu avô, Luís Martins. Estavam sentados numa mesa da
Sorveteria Glória, e o Melito com um ar de mistério e assombro, começou:
- “Seu Luís, o Senhor sabe que chegou uma menina nova na Glorinha? A negra Lourdes? Mas ela não é negra não! É uma morena bonita demais, seu Luís!!!”
- “Já, eu já ouvi falar”.
- “Pois bem, seu Luís, quando me falaram nessa morena fui logo à Glorinha. Quando cheguei lá, eram cinco para seis horas da tarde, hora em que as putas estão tomando banho. Contratei logo a Lourdes para aquela noite. E ela combinou que eu seria o primeiro!”.
E meu avô já começou a rir. E o Melito continuou.
- “Mas seu Luís, quando foi de sete para oito horas eu cheguei lá na Glorinha e fui logo para o quarto com a Lourdes. Mas seu Luís, a negra era alta e do cabelo grande. E nós começamos a fazer o “serviço” e esta negra começou a “judiar” de mim. Me jogava “prum” lado da cama, me jogava pra cima dela, ficava em cima de mim com aquele peso enorme... E eu suando... Ela passava a perna em mim e eu já estava que não me agüentava mais. Que negra para gostar de homem! Taí, uma profissional que gosta de agradar! E ela “judiando”, “judiando”, até que ficou numa posição que quase me imobilizou! E eu procurava ar, seu Luís, e não tinha. E o cabelo da negra suado, caindo no meu rosto... E eu, Seu Luís, nada de ar! Aí, seu Luís, quando eu vi que ia morrer mesmo, me lembrei da nossa Padroeira, a Nossa Senhora da Penha! Fiz uma promessa: se ela me tirasse daquela situação, eu nunca mais na vida voltaria a fazer essas coisas. E, eu tou vivo. Fui valido, seu Luís..., fui valido!”
Do livro "Só no Crato" de Ivens Roberto de Araújo Mourão
- “Seu Luís, o Senhor sabe que chegou uma menina nova na Glorinha? A negra Lourdes? Mas ela não é negra não! É uma morena bonita demais, seu Luís!!!”
- “Já, eu já ouvi falar”.
- “Pois bem, seu Luís, quando me falaram nessa morena fui logo à Glorinha. Quando cheguei lá, eram cinco para seis horas da tarde, hora em que as putas estão tomando banho. Contratei logo a Lourdes para aquela noite. E ela combinou que eu seria o primeiro!”.
E meu avô já começou a rir. E o Melito continuou.
- “Mas seu Luís, quando foi de sete para oito horas eu cheguei lá na Glorinha e fui logo para o quarto com a Lourdes. Mas seu Luís, a negra era alta e do cabelo grande. E nós começamos a fazer o “serviço” e esta negra começou a “judiar” de mim. Me jogava “prum” lado da cama, me jogava pra cima dela, ficava em cima de mim com aquele peso enorme... E eu suando... Ela passava a perna em mim e eu já estava que não me agüentava mais. Que negra para gostar de homem! Taí, uma profissional que gosta de agradar! E ela “judiando”, “judiando”, até que ficou numa posição que quase me imobilizou! E eu procurava ar, seu Luís, e não tinha. E o cabelo da negra suado, caindo no meu rosto... E eu, Seu Luís, nada de ar! Aí, seu Luís, quando eu vi que ia morrer mesmo, me lembrei da nossa Padroeira, a Nossa Senhora da Penha! Fiz uma promessa: se ela me tirasse daquela situação, eu nunca mais na vida voltaria a fazer essas coisas. E, eu tou vivo. Fui valido, seu Luís..., fui valido!”
Do livro "Só no Crato" de Ivens Roberto de Araújo Mourão
Pompeu Macario Batista Ora,ora,ora!!!
Pompeu Macario Batista Ta vendo só doutor Vasques. Sou um sobralense viajado.Corrido e havido. Um dia tambem serei lido. Grande e carinhoso abraço.