Capa do Jornal O Estado(CE)


O FBI é uma coisa séria

Casa Branca pediu a FBI que negasse relatório sobre Rússia, diz TV

O FBI (a polícia federal dos EUA) teria rejeitado um pedido da Casa Branca para desmentir o relatório sobre os encontros de assessores de Donald Trump com pessoas ligadas ao governo russo durante a campanha eleitoral, informou nesta quinta-feira (23) a rede de televisão CNN.
O conteúdo do documento foi publicado no dia 14 pela emissora e pelo jornal "The New York Times". Segundo a emissora, o contato foi feito por Reince Priebus, chefe de gabinete da Casa Branca, no dia seguinte à reportagem.

Dmitri Lovetsky - 20.fev.2017/Associated Press
Matrioskas retratando Vladimir Putin e Donald Trump são vistas em loja de São Petersburgo, na Rússia
Matrioskas retratando Vladimir Putin e Donald Trump são vistas em loja de São Petersburgo, na Rússia
Priebus teria falado com o vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, em uma reunião na sede do governo. Inicialmente, o agente de segurança disse que a imprensa teria exagerado sobre o relatório.
Membros do governo dizem que, dias depois, o chefe de gabinete voltou a procurar McCabe e o diretor da polícia federal, James Comey, para que eles pelo menos falassem com autores das reportagens para desmenti-las.
Comey rejeitou a solicitação, afirma o canal, porque a associação do presidente e de sua equipe com os russos era alvo de investigação. Depois disso, a Casa Branca deu sua própria negativa, chamando a reportagem sobre o relatório "um completo lixo".
Nos EUA, os contatos entre o alto escalão do governo e o FBI são limitados por lei para evitar interferências políticas em investigações. Os únicos casos em que isso pode ser feito é em consulta sobre os deveres do presidente em segurança pública.
Tanto o governo quanto a polícia federal não comentaram sobre o assunto. A tentativa de desmentir a reportagem foi reforçada depois que parlamentares começaram a investigar as tentativas russas de influenciar Trump.
Além dos contatos de campanha, um encontro com o embaixador russo em Washigton antes de Trump tomar posse fez o assessor Michael Flynn deixar o posto de conselheiro de Segurança Nacional na semana passada.
NUCLEAR
Nesta quinta, o presidente disse, em entrevista à agência de notícias Reuters, que deseja fortalecer o arsenal nuclear, a fim de manter a liderança mundial americana em bombas atômicas.
Nos seus primeiros comentários sobre o arsenal nuclear norte-americano desde que assumiu o poder em 20 de janeiro, Trump declarou que os EUA "ficaram para trás na capacidade em armas nucleares".
"Seria maravilhoso, um sonho se nenhum país tivesse armas nucleares, mas se países vão ter, nós estaremos no topo do grupo", afirmou.
Ele chamou de desigual o tratado com a Rússia que limitaria o avanço nuclear dos dois países a partir de 2018 às proporções de explosivos existentes hoje. "Apenas mais um acordo ruim que o país fez. Nós vamos começar a fazer acordos bons."
Os EUA estão no meio de um programa de modernização de 30 anos no valor de US$ 1 trilhão dos seus submarinos de mísseis balísticos, bombardeiros e mísseis terrestres, um custo com o qual, para muitos especialistas, o país não pode arcar.

Opinião


Por que é hora de falarmos de Lula?

Damous: calar os ataques na urnas!
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O Conversa Afiada reproduz texto de Wadih Damous, Deputado Federal (PT-RJ), e ex-Presidente da OAB-RJ:
O estado de degradação moral, de corrompimento institucional e de dissolução social do Brasil, com destruição de ativos estratégicos em escala nunca dantes vista, é consequência da ruptura do consenso político construído após a ditadura militar e consolidado com a Constituição de 1988. A ruptura se deu num processo iniciado com o chamado caso do "mensalão" e se completou com a destituição da Presidenta Dilma Rousseff. Para rasgar o voto de 54 milhões de eleitores, recorreu-se fraudulentamente ao instituto constitucional do impedimento. Armaram-se os golpistas com uma maioria de ocasião no parlamento, cevada com recursos públicos desviados por Eduardo Cunha e sua organização de trombadinhas espalhados por partidos sem conteúdo programático nem militância espontânea. O impedimento foi dinamizado pelos perdedores das eleições de 2014 e só logrou ser bem-sucedido graças à omissão imprópria do Ministério Público e do Judiciário.

Eis-nos agora sentados, desorientados, sobre os escombros da nossa recente e promissora democracia inclusiva. Não foi perfeita, pois nada neste mundo o é. Equilibrou-se sobre um pacto entre forças progressistas e os velhos agentes do atraso, com suas tradicionais práticas patrimonialistas. Mas, no sistema político vigente, foi a única receita institucional para garantir governabilidade a quem quisesse levar adiante transformações de cunho ético, social e geoestratégico. Mudanças na cultura política precisam de tempo e decorrem de pressões sociais resultantes das adversidades dessa cultura.

Um dos problemas mais sérios da nossa jovem democracia foi, porém, o crescente corporativismo de carreiras da elite do funcionalismo, expressão da mesma natureza patrimonialista de nossas práticas políticas. As carreiras melhor remuneradas atraíram para seus quadros os velhos sujeitos do privilégio. Transformaram instituições em instrumentos de sua própria valorização, para alavancagem de seus ganhos. A fronteira entre o institucional e o corporativo desapareceu. O Estado não foi apropriado apenas por políticos que se serviram de recursos públicos para garantir sua perpetuação no poder, mas também por agentes públicos que usaram de suas graves atribuições para colocar o governo sob pressão e assim lograr a consolidação de sua posição de poder e de privilégio na máquina administrativa. Não há diferença nenhuma entre a "corrupção" de uns e a de outros. O resultado é um Estado fraco, fragmentado entre diversos polos políticos, em permanente conflito, presa fácil de forças externas interessadas nos ativos de nosso país.

Com a administração pública sob crescente cerco de suas elites e a classe política extorquindo prebendas e cargos em troca de apoio, o único ator capaz de garantir um mínimo de reequilíbrio seria o Supremo Tribunal Federal. Ocorre que há algum tempo essa corte perdeu sua capacidade de ação contramajoritária, preferindo, nos casos de elevado impacto sobre o sistema politico, seguir a "opinião pública", mostrando-se mais preocupada com o eventual desgaste de seus membros do que com a catástrofe político-institucional que se abateu sobre o País.

A dita "opinião pública" não representa nada a não ser os formadores de opinião, leia-se: a mídia comercial. Não tem mandato para falar em nome da sociedade e, pelo contrário, vive da manipulação remunerada. Notícia, já se disse alhures, é que nem jabuti em árvore: como não sobe sozinho, só chega à altura se alguém o colocar lá. Quem não conhece a estória por trás da notícia está sendo sistematicamente engambelado. Todas têm estória: por que foram colocadas lá, na primeira ou na segunda ou na terceira página? Por que lhe deram esse título e não aquele? Quem solicitou a notícia? E por aí vai... Corretamente formuladas e respondidas, tais perguntas descortinam um cenário de conspirações e engodos.

A chamada campanha de "combate à corrupção" é em boa parte uma campanha midiática com interesses específicos. Para começar, os órgãos da persecução penal dela não carecem no cumprimento da sua missão. Quanto mais discretamente trabalham, menos resistência encontram. A resistência se dá sobretudo pela exposição, pela devassa pública, que destrói reputações antes mesmo da culpa formada. Quando os imputados são atores políticos, a reputação é seu maior ativo e é por demais explicável que reajam furiosamente a seu tangenciamento arbitrário e usem todo o seu poder para obstar o estrépito em torno de si.

Se a campanha midiática não serve à atuação, a que serve? Serve aos desideratos corporativos. Serve ao fortalecimento das carreiras da elite do funcionalismo, como verdadeira ação de relações públicas. Já o vimos antes, na campanha contra a PEC 37, em 2013, como o Ministério Público conseguiu derrotá-la com um discurso maniqueísta em seu favor, veiculado pela grande mídia. Ao proclamarem que a PEC era a "PEC da impunidade" - um contrassenso rotundo, já que se tratava apenas de definir a investigação criminal como atividade típica da polícia judiciária -, os membros do Ministério Público posavam de heróis na moralista cruzada contra a criminalidade, mormente a que envolvia atores graúdos da política. Nessa qualidade, passaram a ser temidos por administradores, que teriam doravante - esta a intenção latente - mais "simpatia" por sua corporação.

Fato é que o "combate" à corrupção pouco tem a ver com corrupção em si. Talvez o tenha, apenas, na medida em que se avizinha do desvio de atribuições constitucionais e legais para seu uso corporativo. Mas não muito mais. Em verdade, diz respeito, em sua ação, à inviabilização de um projeto de Estado inclusivo e da consolidação do Brasil como ator global. Principal instrumento desse "combate", a Lava Jato ajudou a derrubar o governo Dilma Rousseff com vazamentos de interceptações telefônicas ilegais e de delações extorquidas de investigados detidos por meses a fio, recheadas de afirmações não provadas, num "timing" calculado e articulado com a mídia. A operação quebrou grande parte do setor de infraestrutura do País e destruiu centenas de milhares de empregos. Colocou no poder uma malta descomprometida com um projeto nacional, mais preocupada em atrair negócios para si e os seus, sem zelo pelo custo social e estratégico. Pôs em cheque a credibilidade das instituições ao fazer alarde e atuar seletivamente. E rasgou a Constituição ao se permitirem, os membros do MPF, estabelecer relações onerosas e de alto risco para os interesses do país com Estados estrangeiros, sem intervenção do Executivo e do Senado Federal.

E aqui chegamos, ajudando nossos irmãos do Norte na apropriação de ativos estratégicos, sem um pio do Ministério Público, a quem a Constituição incumbiu a defesa da democracia e do interesse público.

É, porém, da natureza dessas elites do serviço público não sossegarem na atuação de risco que as prestigiam. O show tem de continuar. Assim a bola da vez são os golpistas que num primeiro momento se beneficiaram do trabalho estrambótico do Ministério Público. Só que, nesta nova fase, o complexo policial-persecutório provavelmente não contará com o apoio midiático. A mídia já vem substituindo suas acusações seletivas contra o PT, contra Dilma Rousseff e contra Lula por uma indignação seletiva, como, aliás, certos atores da cúpula do Judiciário. Passam a criticar o exibicionismo do juiz federal de piso de Curitiba. Demonstram cólera com as prisões pré-processuais sem prazo. O arbítrio a que expuseram Lula e o PT não pode valer para os que derrubaram Dilma. E este é o momento da grande desmoralização de todo o projeto golpista-corporativo. Como sairemos desta situação dramática? A derrocada institucional só pode ser freada com um banho de legitimidade na política brasileira. Eleições gerais são um pressuposto para salvação da democracia. Só por meio delas encontraremos a base para a reforma política e a reforma do Estado, que redesenhará o papel e a relevância de órgãos que abrigam as elites do serviço público, nelas incluídos o Ministério Público e o Judiciário. É fundamental que a representação popular, revigorada por atores menos comprometidos com as práticas patrimonialistas, volte a ser o centro da ação política, colocando o Supremo Tribunal Federal de volta no seu lugar de ação complementar, secundária.

Para dar início a esse processo, por mais contraditório que para alguns possa parecer, é vital que um personagem retorne ao palco da política nacional como protagonista: Luiz Inácio Lula da Silva. Perseguido, caluniado, difamado, injuriado e submetido à ação arbitrária do juiz de piso que o fez conduzir coercitivamente aos olhos do público, somente para abalar sua reputação, Lula permanece na luta mais forte e mais legitimado que dantes. Cresceu aos olhos da sociedade, principalmente quando se comparam os resultados de seus governos com a ação medíocre e lesa-pátria dos golpistas. É um gigante da política, na linhagem de Getúlio Vargas e JK. Conseguiu, a despeito de todas as aleivosias contra si lançadas, manter-se aberto ao diálogo com os adversários implacáveis. Enquanto outros queimaram seus galeões, Lula sempre construiu pontes. É, de certo, o único personagem da política nacional capaz de fazer superar a polarização criada com a ação perversa da mídia e o ódio das elites.

Contra Lula, nada de concreto. As acusações vêm ruindo uma a uma pelas palavras das testemunhas, não só da defesa, mas, também, da acusação. Põe-se a nu o caráter politiqueiro das iniciativas persecutórias, numa ação que usou-se chamar de "lawfare", o uso de procedimentos jurisdicionalizados como estratagema de destruir um inimigo político. Exemplo mais pornográfico dessa prática é dado pelo recentíssimo "indiciamento" de Lula por um delegado em Brasília, para atribuir-lhe, ao comando do Procurador-geral da República, obstrução de justiça, por ter tomado posse como Ministro-Chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Além da tese aventureira estar calçada em elemento de convicção invalidado pelo Min. Teori Zavascki, saudoso relator dos processos da Lava Jato no STF, o próprio tribunal, em recente julgamento, no caso de Moreira Franco, vulgo "Angorá", considerou a nomeação de investigado para o cargo de ministro inepta para obstruir a justiça. A iniciativa é tão rasteira quanto a insistência do juiz federal de piso de Curitiba, de manter audiência de instrução em ação penal contra Lula na data antes marcada, a despeito do luto do réu pelo falecimento de sua esposa.

Mas a sociedade não se deixa enganar. Quando lhe dói na pele, sabe distinguir os mocinhos dos bandidos. É só olhar para o estado desolador do país para saber quem é quem. Enquanto Lula logrou governar com ampla maioria, sempre trabalhando consensos e acordos, os golpistas, que se assenhorearam do poder com a destituição fraudulenta da Presidenta Dilma Rousseff, fazem questão de governar contra tudo e contra todos, sem legitimidade ou apoio popular, para socar, goela abaixo da sociedade, retrocessos sociais, econômicos e políticos, nos mais diversos temas. Não consultam e nem debatem. Passam o rolo compressor sobre qualquer resistência com uma maioria dócil no Congresso, comprada com favores e cargos.

Queiram ou não os golpistas, a volta de Lula é a saída mais adequada para a crise do país, pois só ele conseguirá recosturar as alianças necessárias para superar os conflitos que esgarçaram nosso tecido institucional e só com ele o país pode voltar à condição de membro respeitado no concerto das nações. Precisamos falar dele e trabalhar já essa perspectiva de seu retorno, para não dar tempo - "timing", na linguagem de um delegado politiqueiro - àqueles que desejam rifar em definitivo o Estado inclusivo e buscam minar a opção política por Lula através de chicanas persecutórias. O único meio de calá-los é o apoio maciço dos eleitores. Vamos à luta!

Bulhões na Record


Produtora juazeirense grava com Solange Almeida, “ex-aviões” para Hoje em Dia da TV Record.
Na última terça-feira a Produtora de Vídeo e Foto Bulhões Produções e Eventos, de Juazeiro do Norte, esteve na cidade de Eusébio, região metropolitana de Fortaleza, gravando com a cantora Solange Almeida, que até pouco tempo cantava com os "Aviões do Forró", para o programa Hoje em Dia da TV Record. A entrevista foi feita pela apresentadora Ticiane Pinheiro (Tici), filha da famosa garota de Ipanema Elô Pinheiro numa descontraída visita na casa de Solange. Sempre ao lado do filho Rafael, Solange fez questão de mostrar o talento do jovem que já compõe músicas e tem uma voz competente para com o talento musical.
Emoção e muitas revelações foram proporcionadas nas quatro horas de gravação, visitando todos os cômodos da casa de Solange, que mora em uma belíssima residência em um condomínio fechado no Eusébio. Sempre muito simpática e com um belo astral, Solange falou de sua carreira profissional, do seu futuro e de sua saída da banda "Aviões do Forró". Destacou também o seu novo trabalho, um DVD que fez com a participação de vários artistas como: Ivete Sangalo, Cláudia Leite e o maestro do Roberto Carlos, Eduardo Lajes. A entrevista completa será exibida no inicio de março no programa Hoje em dia da TV Record. “A Solange Almeida é muito expressiva, tem um carisma especial e posso afirma que foi uma das melhores entrevistas que já participei” enfatizou o diretor de externas de TV Record, Marcelo  Bedini.
GRATIFICANTE
De Juazeiro do Norte foram escalados sete profissionais da Bulhões Produções e Eventos para aos trabalhos em Fortaleza, composta de dois repórteres cinematográficos, um diretor de iluminação, dois operadores de áudio e dois assistentes. A empresa juazeirense tem prestado muitos serviços para as Televisões do Sul e Sudeste do Brasil há mais 20 anos, realizando reportagens, captura de imagens e som para documentários, vinhetas e comercias. “É muito gratificante poder realizar um trabalho a nível nacional para uma grande emissora de TV e com artistas consagrados pelo grande público. Isso legitima nossa competência como profissionais do interior, especialmente da região do Cariri cearense”, afirmou o Yório Bulhões, responsável pelas gravações.

Produtora juazeirense grava com Solange Almeida, “ex-aviões” para Hoje em Dia da TV Record.
Na última terça-feira a Produtora de Vídeo e Foto Bulhões Produções e Eventos, de Juazeiro do Norte, esteve na cidade de Eusébio, região metropolitana de Fortaleza, gravando com a cantora Solange Almeida, que até pouco tempo cantava com os "Aviões do Forró", para o programa Hoje em Dia da TV Record. A entrevista foi feita pela apresentadora Ticiane Pinheiro (Tici), filha da famosa garota de Ipanema Elô Pinheiro numa descontraída visita na casa de Solange. Sempre ao lado do filho Rafael, Solange fez questão de mostrar o talento do jovem que já compõe músicas e tem uma voz competente para com o talento musical.
Emoção e muitas revelações foram proporcionadas nas quatro horas de gravação, visitando todos os cômodos da casa de Solange, que mora em uma belíssima residência em um condomínio fechado no Eusébio. Sempre muito simpática e com um belo astral, Solange falou de sua carreira profissional, do seu futuro e de sua saída da banda "Aviões do Forró". Destacou também o seu novo trabalho, um DVD que fez com a participação de vários artistas como: Ivete Sangalo, Cláudia Leite e o maestro do Roberto Carlos, Eduardo Lajes. A entrevista completa será exibida no inicio de março no programa Hoje em dia da TV Record. “A Solange Almeida é muito expressiva, tem um carisma especial e posso afirma que foi uma das melhores entrevistas que já participei” enfatizou o diretor de externas de TV Record, Marcelo  Bedini.
GRATIFICANTE
De Juazeiro do Norte foram escalados sete profissionais da Bulhões Produções e Eventos para aos trabalhos em Fortaleza, composta de dois repórteres cinematográficos, um diretor de iluminação, dois operadores de áudio e dois assistentes. A empresa juazeirense tem prestado muitos serviços para as Televisões do Sul e Sudeste do Brasil há mais 20 anos, realizando reportagens, captura de imagens e som para documentários, vinhetas e comercias. “É muito gratificante poder realizar um trabalho a nível nacional para uma grande emissora de TV e com artistas consagrados pelo grande público. Isso legitima nossa competência como profissionais do interior, especialmente da região do Cariri cearense”, afirmou o Yório Bulhões, responsável pelas gravações.

Jesualdo na Cidades

Transmissão de cargo do secretário Jesualdo Farias é realizada na SCidades

Nesta quinta-feira (23), aconteceu, no auditório do prédio da Seplag, a cerimônia de transmissão de cargo de Secretário das Cidades para o Professor Doutor Jesualdo Farias. Na ocasião, o cargo foi transmitido pelo ex-secretário Adjunto das Cidades e atual secretário Adjunto da Casa Civil, Quintino Vieira.
Na ocasião, Quintino Vieira destacou a seriedade e a capacidade de Jesualdo Farias como gestor para realizar os trabalhos da Secretaria. “É uma pessoa que tem uma grande inteligência. Pessoa que, como dizemos no popular, é ´desenrolada´ para fazer acontecer. O Estado precisa muito desse tipo de gente e com certeza o professor Jesualdo vai tocar tanto a Secretaria das Cidades, como as suas vinculadas.”, ressaltou.

Em seguida, a palavra foi passada para o novo titular da Secretaria das Cidades. Em seu discurso, Jesualdo Farias cumprimentou os presentes e afirmou ser uma honra receber esta missão do Governador do Estado Camilo Santana. O novo secretário destacou ainda o papel das parcerias com as universidades, instituições, outras secretarias e com os colaboradores da SCidades para a execução dos projetos da pasta, além de ter abordado a importância de desenvolver projetos que impulsionem o desenvolvimento local das cidades com a finalidade de diminuir as divergências regionais.

“A melhoria da vida do povo cearense é o nosso objetivo maior. Para tanto não bastam os projetos de infraestrutura, saneamento, de resíduos sólidos, de trânsito, transporte, de habitação, de urbanismo. Se tudo isso não estiver associado a projetos estruturantes de geração de emprego e renda a partir das vocações locais e do fomento ao desenvolvimento regional. Não teremos o impulso no desenvolvimento do Estado, sem cidades sustentáveis economicamente. É necessário diminuir as assimetrias regionais”, afirmou o secretário Jesualdo.

Ainda durante o seu discurso, o titular apresentou aos presentes o primeiro escalão da Secretaria, com quem irá dividir a missão de comandar a Secretaria das Cidades.
O advogado Germano Fonteles, que também está assumindo o cargo de Secretário Adjunto da pasta, destacou a competência da atual gestão e a importância de aliar a experiência e conhecimento do novos gestores para o sucesso do trabalho. “O professor Jesualdo tem larga experiência como gestor, reitor, no Ministério da Educação, onde tem andado tem demonstrado a sua competência. A parceria que ele tem com as diversas universidades do Estado do Ceará com certeza abrirão mais espaços para que seja uma gestão completa e competente. E nós também, ao assumirmos a Secretaria Adjunta, temos que desempenhar um esforço grande. Fui da Funasa durante sete anos e conheço as necessidades do Estado do Ceará, principalmente no tocante a recursos hídricos, infraestrutura, estrada, praças”.

Já o secretário Executivo das Cidades, Ronaldo Borges, que permanece no cargo, tem boas expectativas para o novo momento da SCidades . “As perspectivas são as melhores possíveis porque o professor Jesualdo traz a experiência de gestão de uma das melhores universidades do país e da gestão do MEC como um grande empreendedor. A ideia agora é que a gente priorize os principais projetos da Secretaria para beneficiar a população cearense”.

Segundo o Assessor Especial do reitor da UFC, Ciro Nogueira Filho, o professor Jesualdo Farias fez um grande trabalho na Universidade e possui sua competência para desenvolver um bom trabalho também na Secretaria. “A Universidade Federal do Ceará está em um momento de grande felicidade. O professor Jesualdo comandou, inicialmente junto ao professor Ícaro de Sousa Moreira, um processo de revolução da Universidade Federal do Ceará. A universidade dobrou de tamanho. Nós temos certeza que à frente da Secretaria das Cidades, o professor Jesualdo Faria poderá contribuir de forma efetiva para os planos de Governo que procuram mudar o quadro social e econômico do nosso Estado”.

Justiça de acertos

Serraglio acertou com Temer ficar longe da Lava Jato


O deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR) confirmou na tarde de quinta-feira (23) que aceitou o convite de Michel Temer para comandar o Ministério da Justiça e disse que acertou com o presidente da República o compromisso de manter “distância” da Operação Lava Jato. Por volta das 16h30, Serraglio disse ter recebido a informação de que sua nomeação fora oficializada pelo Palácio do Planalto, apesar das críticas públicas da bancada do PMDB de Minas Gerais.
Até as 17h, porém, a informação da nomeação não havia sido confirmada pelo governo. “A ordem é manter distância [da Lava Jato], porque a gente sabe que qualquer coisa que você faça, você se contamina, então é pra deixar pra lá”, disse Serraglio.
A Polícia Federal está sob o guarda-chuva administrativo do Ministério da Justiça. Questionado se esse cenário de distanciamento é factível apesar de vários caciques do seu partido serem alvos da operação, o peemedebista reforçou o discurso: “Imagina um ministro da Justiça pedir para alguém tergiversar nessa investigação? Isso seria a negação da República”.
Negociações
Serraglio afirmou ainda que Temer lhe pediu para conduzir as negociações para a ocupação da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que segundo ele continuará subordinada ao ministério. O deputado disse que o primeiro nome a ser procurado para ocupar a vaga será o do criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, amigo de Temer, que chegou a ser cotado para comandar o próprio Ministério quando o PMDB chegou ao poder, mas que foi descartado devido a declarações que deu com críticas à Lava Jato.
“A partir de agora temos que ver como construir essa possibilidade sem que ele fique melindrado”, diz Serraglio, em referência à decisão de que a secretaria continue sob o comando do Ministério da Justiça. À reportagem Serraglio disse que não sabia ainda das críticas contra a sua indicação feitas pelo vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho, que é do PMDB de Minas.
A bancada mineira queria a vaga. “Mas Minas tem a vice-presidência da Câmara e vai ganhar a Comissão de Constituição e Justiça”, disse, referindo-se a um acordo para colocar no comando da principal comissão da Câmara o peemedebista de Minas Rodrigo Pacheco.
Serraglio também rebateu afirmações de colegas de que ele deve favores a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso em Curitiba. “Claro que não vou minimizar a importância política e a liderança que ele exercia na Casa, mas a Comissão de Constituição e Justiça reconheceu que não agi de forma parcial”, disse o deputado, se referindo à decisão da CCJ, sob seu comando, de rejeitar pedido de Cunha para anular seu processo de cassação.

Coluna do blog




Amarraram as camisas
Esquentou o tempo no plenário da Assembleia. A confusão foi porque o Prefeito de Caucaia, Naumin, anulou uma licitação ou sei lá o que, com a Marquise que recolhia o lixo de lá. Pronto. Virou praça de guerra. De um lado deputado descendo a lenha na Marquise que tinha rolo aqui, ali e acolá. De outro lado deputado esculhambava o prefeito, não porque havia cortado o barato da Marquise, mas o teria feito para beneficiar duas empresas, do ramo, que teriam auxiliado na campanha de Naumin a prefeito de Caucaia. Foi um deus-nos-acuda; dedos em riste, cabelos assanhados, vozes rouquenhas, um horror, como diria Paes de Andrade. Pois bem; perigoso como sempre, Heitor Férrer pulou no estribo do bonde que pegou andando e na carona aproveitou pra esculhambar o TCM-Tribunal de Contas dos Municípios que ele, Heitor, quer porque quer acabar, como já o fez uma vez e empacou no STF. Caustico, Heitor Férrer ouviu as partes, pediu um aparte e depois um tempo para falar por 15 minutos. Sabe como ele começou? – Escuto os prezados deputados falando das arrumações da Marquise com a Prefeitura de Caucaia. E fico aqui imaginando; onde estava o TCM? Onde estava a eficiência do TCM? Como o TCM não encontrou nada em oito anos de administração desastrosa de Caucaia. Para que serve o TCM se em oito anos não consegue detectar um simples contrato cheio de pecados entre a Marquise e a Prefeitura de Caucaia? Ora,ora,ora, disse Heitorzinho que de besta não tem nada. Foi nas águas dos outros deputados e lavou a burra dos seus interesses. Não sei quem ensinou que, ri melhor quem ri por último, mas sei quem descobriu que quem ri por ultimo é que não entendeu a piada mais cedo. Agora é carnaval pessoal. Quinta feira da semana que vem cês voltam e a gente vai saber mais sobre esse negocim à sombra.

A frase: “Não troco o meu 'oxente' pelo 'ok' de ninguém!" Ariano Suassuna. Sabe quem foi?


Como o Pecém gera riqueza (Nota da foto)
A Blu – Sistema de Água Mineral fechou contrato para o fornecimento sistemático de água mineral para a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). O sistema Blu Delivery, de entrega programada de garrafões, será fornecido, conforme o contrato assinado entre as partes, pelo prazo de dois anos. Para fornecer os garrafões de 20 litros diariamente à Companhia, a Blu precisou desenvolver logística especial de entrega, com equipe específica voltada apenas para o atendimento à CSP. São cerca de 2.800 funcionários hidratados por dia na siderúrgica, com entregas em 61 pontos dentro da unidade.

Cuidados
Nesta sexta-feira, começo do feriadão do Carnaval, uma equipe do SEST/ SENAT e da FETRANS estará no cruzamento das avenidas Heráclito Graça e Dom Manuel, das 8 às 10 horas, realizando a blitz “Carnaval com Responsabilidade Socioambiental e Prevenção à Saúde”. Vai distribuir brindes, preservativos e panfletos alusivos à campanha.

Dá pra  estender?
A ação, segundo a assessoria de imprensa do SEST/SENAT, faz parte da campanha Responsabilidade Socioambiental, realizada durante o mês de fevereiro por essas entidades, em parceria com o programa Despoluir – Programa Ambiental do Transporte, da FETRANS, para vários públicos.

Ta brabo, tá brabo
A vereadora Jucely Alves Arrais, 35 anos, PDT, foi assassinada no início da tarde de terça-feira, 21, em sua residência, na localidade de Bom Nome, zona rural do município de Aiuaba.

Socorro
Cely Arraes foi socorrida para o Hospital da cidade de Pio IX, Estado do Piauí, onde já deu entrada sem vida.A causa do crime ainda é desconhecida. A Polícia  realiza diligências.

Aiuaba é fogo
Cely Arraes é cunhada do vereador Valmir do Bom Nome, 58 anos, que foi morto a tiros após um comício na localidade de São Nicolau, no dia 24 de setembro, durante a campanha eleitoral em Aiuaba.

Patrulha
Tramita na Câmara Municipal de Fortaleza projeto de lei ordinária, de iniciativa do vereador Márcio Cruz (PSD), que institui a Patrulha Maria da Penha em Fortaleza.

O objetivo...
...é garantir a efetividade da Lei Maria da Penha, monitorando o cumprimento das medidas protetivas de urgência, sobretudo por meio do auxílio na identificação e no acompanhamento de situações de violência contra a mulher.

Invenção da Globo
Um ilustre redator do Bom Dia Brasil escreveu: O Carnaval da crise. Onde já se viu estar em crise quem vai pular no carnaval? Crise de inteligência.

Acha que paga?
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) tem de indenizar os motoristas que sofrem acidentes em rodovias federais, se for demonstrado que sua ação ou omissão contribuiu para o fato.

Acha que recebe?
O artigo 37, parágrafo 6º., da Constituição, diz que as pessoas jurídicas de direito público, que prestam serviços ao público, respondem pelos danos causados a terceiros.

Aleluia
Na primeira quinzena de março, estará liberado o tráfego no viaduto da Avenida Aguanambi. O trecho terá elevador para pedestres, que dará fim ao semáforo debaixo do viaduto. Nem acredito que o farol vai sair do viaduto.

Grana alta
A obra foi orçada em R$ 95 milhões, e as intervenções na avenida Aguanambi começaram  em maio do ano passado pela Prefeitura de Fortaleza. Ao mesmo tempo está sendo feita reforma no Terminal da Messejana, obra com investimento de R$ 17 milhões e previsão de entrega para outubro deste ano.