Coluna do blog



Diz que é coisa de tucano
Empoderamento é a ação social coletiva de participar de debates que visam potencializar a conscientização civil sobre os direitos sociais e civis. Esta consciência possibilita a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva necessária para a superação da dependência social e dominação política. É a última palavra no dicionário besta brasileiro. Como a explicação do que vem a ser empoderamento diz, é nada e mais coisa alguma. No dizer do canelau: porra nenhuma. Recentemente, quando os tucanos mandavam no Brasil e não corriam atrás de impichar os outros pra voltar a ter poder, mesmo de rabo sujo, como dizem ter seu presidente nacional a palavra de ordem foi instamento; instamento social. Como também não queria dizer grandes coisas caiu na vala comum do esquecimento porque o povo não engoliu a porcaria do instamento, como não vai engolir essa outra coisa nenhuma que seria o tal empoderamento. São modismos que uns bestas metidos de intelectuais inventam pra dizer a palavra e ficar olhando em volta pro povo pensar que aquilo é o máximo. O Narcélio Limaverde é mestre em contar causos assim. O Newton Pedrosa também. O cara, nenhum desses dois, claro, arruma uma palavra diferente e fica lá, todo pimpão, olhando em volta pra sentir o impacto de sua impactante genialidade cultural. Por favor, volte no texto, às primeiras quatro linhas onde o empoderamento é descrito. Tucanagem pura pra coisa nenhuma, mas soa bonito, parece dito de gente intelectualizada. Preste atenção; não é coisa nenhuma. Só um verbete que vai pro dicionário do besta que se dedica em copiar outros bestas. Não me mandem empoderar que mando-lhes prum lugar cheio de empoderados e rima com Brasil.

A frase: “Um fascista mora ao lado”. Alerta do professor Vladimir Safatle.


Estado de graça(Nota da foto)
São José - Se tem algo que anima recentemente o presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque (PDT), são as chuvas acima da média no Ceará neste período. Ele iniciou eufórico  sessão da Casa, expondo dados sobre as precipitações aos colegas. Sua expectativa mais otimista se estende até o dia 19, de São José, data em que o parlamentar aniversaria.

Manzoteando
Dia 11 que vem a comunidade do Icó vai celebrar a eleição de Laís Nunes com missa-show do padre Reginaldo Manzoti que sempre carrega multidões pras suas missões.

Ficou engraçado
O PMDB de Minas (54 deputados federais) diz que rompeu com o Interino porque o Interino nomeou um Ministro da Justiça que não era mineiro.

Vamos raciocinar
Quanto vai custar reverter cada voto de deputado federal do PMDB de Minas para algum projeto de interesse do Interior? Bicho caro é voto de deputado federal.

Generosidade
Deve ser por aí que surgem os grandes discursos nacionalistas em defesa de bens, valores e projetos para saúde, educação, segurança...homi, vão darem!

Falar nisso...
O tucano Aloysio Nunes Ferreira é o novo Ministro das Relações Exteriores. O Itamaraty virou cu-de-mãe-chica. Ninho da tucanagem. Berço do “empoderamento”.

Queima
Acrisio Sena, pai do Meio Ambiente da Câmara Municipal de Fortaleza, volta do carnaval com o fósforo em riste; que a prefeitura construa um crematório popular.

Ê ê!
Camilo Santana andou todo tassista dias atrás. Sábado foi pra posse do adversário(PR) Lucio Alcantara no Instituto do Ceará. A plateia insiste: onde fica o PT nisso?

Aliás...
Boa oportunidade pro Instituto do Ceará pedir a Camilo que salve o marco da morte de Tristão Gonçalves na bacia do Castanhão. O marco é do Instituto do Ceará.

Historiando
Tristão morreu defendendo a Confederação do Equador .Em 1924,no centenário de sua morte o Instituto plantou na Fazenda Santa Rosa o monumento de que falo.

Ta feio
Roubaram 400 quilos de carne do restaurante popular de Juazeiro do Norte. Ladrões aproveitaram e levaram televisores. Que coisa. Muita carne não dá na vista,não?



Bom dia

Acorda Menina!
Hoje é o Dia da Mulher!
Deixe que seu parceiro hoje não vai lavar os pratos nem fazer o café. Nem você. Ele vai convida-la pra um dia só seu. Assim espero.

Salmito vai ao TJ defender mulheres

Poderes Legislativo e Judiciário unem forças na erradicação da violência doméstica

CMFor e Tribunal de Justiça assinam Termo de Cooperação Técnica - Foto: Evilázio Bezerra
CMFor e Tribunal de Justiça assinam Termo de Cooperação Técnica – Foto: Evilázio Bezerra
A Câmara Municipal de Fortaleza e o Tribunal de Justiça do Ceará assinaram, nesta segunda-feira, 6, o Termo de Cooperação Técnica para a implantação do Programa de Erradicação da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. A parceria, firmada pelos presidentes dos Poderes Legislativo e Judiciário, vereador Salmito Filho (PDT) e o desembargador Glaydson Pontes, fortalece a implantação de políticas públicas no combate à violência contra a mulher.
Ao participar do Programa, a CMFor disponibilizará 2 vagas de emprego no órgão para mulheres vítimas de violência doméstica. Para o presidente da Câmara Municipal o convênio evidencia o compromisso do poder público no fortalecimento da cultura de paz e na reinserção das vítimas ao convívio social.
O desembargador Glaydson Pontes, evidenciando a importância do momento para as mulheres vítimas de violência doméstica, reforçou o papel do Legislativo na ampliação do Programa. “Só através do trabalho as mulheres poderão enfrentar esse problema que assola a sociedade”, pontuou.
A iniciativa marca as ações em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março. O Brasil conta com uma legislação específica no enfrentamento à violência doméstica, a Lei nº 11.340/2016 (Lei Maria da Penha), que possibilitou a criminalização dos atos de violência contra a mulher.

entre mortos e feridos...


Governo apresenta índices de segurança pública nesta terça-feira (7)
O Governo do Ceará divulga, nesta terça-feira (7), os dados consolidados referentes aos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs), aos Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) e aos furtos no mês de fevereiro de 2017 no Ceará. Os índices serão repassados pelo governador Camilo Santana, que participa da reunião de monitoramento realizada pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

A reunião envolve o comando da segurança pública do Estado com a cúpula da SSPDS, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Perícia Forense e Academia de Segurança Pública, como parte das ações estratégicas do programa "Em Defesa da Vida". Os CVLIs englobam os crimes de homicídio, latrocínio e lesões corporais seguidas de morte. Já os CVPs são referentes aos roubos. Os furtos compõem índice à parte por não envolverem violência física.


Serviço:


Reunião do Programa Em Defesa da Vida

Local: Sede da SSPDS (Avenida Bezerra de Menezes, 581, bairro São Gerardo)
Data: terça-feira (7/3)
Horário: 9h

O menino é danado




Tauá é contemplado em duas escolas
com Programa de Ensino Médio Integral
O governador Camilo Santana lançou, na manhã desta segunda-feira, 6, o Programa Ensino Médio Integral. O município de Tauá foi contemplado em duas de suas unidades de ensino regular: as Escolas Estaduais de Ensino Médio (EEM) Antonia Vieira Lima e a de Educação Profissional (EEEP) Monsenhor Odorico de Andrade. O deputado Audic Mota participou da solenidade de assinatura da Lei que institui o projeto, realizada no Centro de Eventos do Ceará, onde aconteceu grande festa, com espaços temáticos em mostra das disciplinas facultativas oferecidas aos estudantes.
Com investimento de R$ 108 milhões, a iniciativa do Governo vai ampliar o alcance do sistema de tempo integral em mais 45 escolas, totalizando 71 unidades na primeira fase. A soma total chega a 187, se incluídas as EEEPs, o que representará mais de 25% das escolas estaduais. A expansão se dará gradualmente até 2018.
Neste ano, já serão 31 municípios com Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, beneficiando cerca de 15,5 mil alunos. As 45 novas EEMTIs estão localizadas entre os 20 municípios mais populosos e atenderão cerca de nove mil estudantes. Cada unidade  está localizada em áreas consideradas mais vulneráveis.

Quando um voto vira negócio

Temer não abre mão da idade de 65 anos para aposentadoria

Diante da resistência de integrantes da base do governo em apoiar pontos da reforma da Previdência, o presidente Michel Temer decidiu assumir pessoalmente a negociação com a Câmara dos Deputados e estabeleceu limites para negociar sua proposta. Segundo relatos de deputados recebidos pelo presidente no fim de semana, Temer disse que não abre mão da idade mínima proposta para aposentadoria, de 65 anos, da regra de transição para os que estão perto de se aposentar e da redução do valor assegurado à pensão por morte.
Auxiliares presidenciais admitem que o governo, para manter os pontos principais da reforma, poderá aceitar o fim da isenção tributária concedida a entidades filantrópicas e a manutenção de tratamento especial para a aposentadoria de policiais. A nova fórmula de cálculo proposta para a aposentadoria, que prevê 49 anos de contribuição para ter direito ao benefício integral, também é apontada por integrantes da equipe política como um ponto em que o governo pode ceder. Eventuais mudanças, no entanto, enfrentariam resistência da equipe econômica.
Na noite de segunda-feira (6), o presidente realizou um jantar no Palácio da Alvorada com integrantes da base governista para avaliar a tendência dos deputados em relação aos principais pontos da sua proposta de reforma. Enquete feita pela reportagem apontou que metade dos deputados da comissão especial que analisa a proposta do governo na Câmara se opõe à idade mínima de 65 anos, e a maioria discorda de outros pontos cruciais do projeto.
Depois de reunião no Ministério da Fazenda, o relator da reforma na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), disse que a idade mínima não pode ser retirada “de jeito nenhum”, mas manteve suas críticas à regra de transição. A proposta do governo é que homens com 50 anos de idade ou mais e mulheres com 45 ou mais possam se aposentar pelas regras atuais se pagarem um pedágio, trabalhando 50% mais tempo do que o necessário hoje para alcançar a aposentadoria.
Traições
O relator defende uma regra mais proporcional, que considere o tempo que falta para cada um se aposentar.
Preocupado com o risco de traições nas votações da reforma, Temer mandou instalar um gabinete de monitoramento dos deputados governistas, para antecipar focos de insatisfação entre aliados. O mesmo procedimento foi adotado na votação do impeachment e da proposta do teto de gastos, quando o presidente recebeu pessoalmente parlamentares indecisos ou que indicavam postura contra à orientação do Planalto.
No Senado, que analisará a reforma depois da Câmara, o senador oposicionista Paulo Paim (PT-RS) coleta assinaturas para criar uma comissão para analisar as contas da Previdência. Nove governistas já apoiaram o requerimento, incluindo três do PMDB.
Endurecimento
Oliveira Maia voltou a defender o fim de isenções previdenciárias e disse que estuda transformar em crime de responsabilidade o calote de prefeituras em relação ao INSS.
“Estamos estudando como vamos endurecer regras de quem dá calote na previdência. […] A minha ideia é enquadrar detentores de cargos públicos em crime de responsabilidade”, disse.
Os temas que o relator classificou como “mais demandados” nas discussões da comissão são a regra de transição, a aposentadoria dos policiais, a aposentadoria rural e o BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e deficientes pobres.
Está aberto o prazo de apresentação de emendas – sugestões de alteração – à proposta do governo na comissão especial que analisa o tema. O colegiado realizou quatro audiências públicas e tem previsão de promover outras dez. Depois disso, o relator apresentará seu parecer à comissão. A previsão dele é que isso ocorra no fim do mês.

Capa do jornal O Estado


Coluna do blog




O Brasil visto de fora - Sincericídio (II)
Continua o jornalista João Almeida Moreira, no DN de Portugal: "Sem saber que a palestra era gravada, o ministro contou, etapa por etapa, o método de formação de governos no Brasil que os jornalistas todos já sabiam mas que, por medo de comunicados e processos por falta de provas, não escreviam.O que o citado na Lava-Jato Eliseu Padilha fez foi aquilo a que se convencionou chamar de "sincericídio" - a aglutinação dos vocábulos "sinceridade" e "suicídio". Não foi o primeiro: Romero Jucá, outro dos braços direitos de Temer e identificado como "Caju" na planilha de subornos a políticos da construtora Odebrecht, disse no meio do processo de impeachment a um diretor da Petrobras que o gravou sem ele saber que "era preciso estancar a sangria da Lava-Jato". E explicava que, para tanto, a principal de todas as condições seria colocar Temer no Planalto. Os jornalistas sabiam que Jucá, que acabou demitido, pensava assim, mas não o podiam dizer até o próprio o verbalizar. No longínquo governo de Itamar Franco, o respeitado ministro das Finanças Rubens Ricupero também caiu por, gravado sem saber, ter revelado como orientava os seus spin doctors: "Eu não tenho escrúpulos: o que é notícia boa a gente fatura, o que é ruim a gente esconde." Toda a imprensa sabia do método da sua matilha, mas, lá está, se Ricupero não tem assumido...A história não pode acabar sem falar do tal ministro da Saúde negociado por Padilha. Até agora, Ricardo Barros distinguiu-se por dizer que os pacientes do serviço nacional de saúde "inventam doenças", daí as filas e as demoras; e que os homens recorrem menos aos médicos do que as mulheres "porque trabalham mais". Das duas vezes, balançou mas não caiu: afinal, vêm aí votações impopulares no Parlamento e o Planalto sabe que Barros, e o restante da cáfila de deputados, vale o seu peso em votos”.

A frase: “Que esperança tem o desempregado de voltar a trabalhar na Monsenhor Tabosa?”. Pergunta de observador da cena com dezenas de lojas fechadas na avenida.


Agora vai (Nota da foto)
Nos anos 80, quando Manuel Salviano era prefeito de Juazeiro do Norte, alguém achou por bem mudar o nome da cidade de Juazeiro do Norte para Juazeiro do Padre Cícero. Salviano jogou contra e ganhou o jogo. Continuou como vinha sendo. Agora o tema volta. O deputado dr.Santana, ex-prefeito de lá quer a mesma coisa. Há indícios de que um plebiscito poderá ser realizado pra Juazeiro virar o que já é; de Meu Padim Ciço.

Aleluia
Na primeira quinzena deste mês, estará liberado o tráfego no viaduto da Avenida Aguanambi. O trecho terá elevador para pedestres, que dará fim ao semáforo debaixo do viaduto. Nem acredito que o farol vai sair do viaduto.

Grana alta
A obra foi orçada em R$ 95 milhões, e as intervenções na avenida Aguanambi começaram  em maio do ano passado pela Prefeitura de Fortaleza.

Em Messejana...
Ao mesmo tempo está sendo feita reforma no Terminal da Messejana, obra com investimento de R$ 17 milhões e previsão de entrega para outubro deste ano.

Feriadão
Se foi pouco o feriadão do Carnaval comece a preparar seu espírito pra Semana Santa e pro 21 de abril. Depois tem o primeiro de maio. Faça sua parte que o calendário ajuda.

Doideira
A última arrumação vem da França; os sequentes fracassos das administrações presidenciais levaram neguim a sugerir que a França contrate Obama pra presidente.

Gerentão
Obama seria uma espécie de gerente. Mas Obama não é francês e a lei de lá proíbe estrangeiro presidente. Já tem gente pedindo cidadania pra Obama.

Alias...
Obama e a mulher dele, Michele, vão escrever suas memórias na Casa Branca e no particular. Os livros dos dois custou ao editor a brincadeira de US$60 milhões de dólares.

Manzoteando
Dia 11 que vem a comunidade do Icó vai celebrar a eleição de Laís Nunes com missa-show do padre Reginaldo Manzoti que sempre carrega multidões pras suas missões.

Bom dia

8 de Março 
Solenidade homenageia mulheres cearenses
A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará realizará na quarta-feira (08), às 10h30  no Plenário 13 de Maio, solenidade alusiva ao Dia Internacional da Mulher. A iniciativa atende ao requerimento da deputada estadual Fernanda Pessoa (PR), presidente da Frente Parlamentar em defesa dos Direitos das Mulheres.  
Durante a solenidade, os parlamentares farão homenagens às mulheres cearenses que fazem parte da luta feminina no Estado. Serão homenageadas as prefeitas eleitas Aline Vieira (Boa Viagem), Maria Auxiliadora Lima Batista (Aratuba), Caroline Araujo Pequeno (São Luis do Curu), a ex vereadora Ruthmar Benício, a ex-prefeita de Fortaleza Maria Luiza Fontenele, a diretora administrastiva do Hospital de Maracanaú Tereza Cristina de Oliveira Gomes e as servidoras da Assembleia Sávia Maria Magalhães Cunha, Francisca Veras, Glaêda Fernandes e Vilma Maria Novais.

“Estas mulheres são exemplo de luta e  representam as mulheres cearenses. Essa é uma homenagem justa a competência, a garra  e à sensibilidade das mulheres” destacou  Fernanda Pessoa.

Serviço

Evento: Sessão solene alusiva ao Dia Internacional da Mulher
Local: Plenário 13 de maio (Assembleia Legislativa do Ceará)
Data: 8 de março de 2017
Horário: 10h30

Novidade na educação do Ceará

Governo do Ceará lança Programa de Ensino Médio Integral nesta segunda-feira (6)

O governador Camilo Santana fará o lançamento oficial do Programa de Ensino Médio Integral do Ceará, nesta segunda-feira (06), às 8h30, no Centro de Eventos do Ceará. O evento vai contar com as presenças da da vice-governadora Izolda Cela, do secretário da Educação, Idilvan Alencar, de estudantes, professores e gestores escolares.

Serviço

Lançamento do Programa de Ensino Médio Integral do Ceará

Data: 6 de março de 2017
Hora: 8h30
Local: Centro de Eventos do Ceará – Salão Pecém – Pavilhão Oeste – Entrada pelo portão B (Av. Washington Soares, 999 – Edson Queiroz)

Opinião

Policial militar é morto a tiros no José Walter

O sargento da Polícia Militar, Francisco Eronilton de Queiroz, 44, foi morto a tiros, na manhã de ontem, próximo sua residência, localizada na Rua 89, na terceira etapa, do bairro José Walter.

Pergunta: A Polícia vai reagir? Vai continuar morrendo sem reagir? Se não tem peito, chama o Gondim e pergunta pra ele o que fazer.

A OPINIÃO é MINHA.

Capa do jornal O Estado(CE)


Coluna do blog


O Brasil visto de fora-O sincericídio(I)
Diz o jornalista João Almeida Moreira, no DN de Portugal:  “Os jornalistas sabem que os governos no Brasil não são formados com base no mérito ou em critérios técnicos. Mas se o escreverem sem provas correm o risco de serem desmoralizados por uma matilha de spin doctors ou ameaçados de processos por uma alcateia de advogados. Por isso não têm coragem, inclusivamente os correspondentes internacionais, de o denunciar com todas as letras.Os jornalistas também sabem que são mentirosas as notas que o Palácio do Planalto solta, às vésperas de anunciar os futuros donos dos ministérios, a falar em "governo de notáveis". Mas, mais uma vez, se o escreverem sem provas, correm o risco de serem desmoralizados pela matilha e pela alcateia.Finalmente, os jornalistas sabem que dado o enxame de partidos no país - mais de 30 -, a formação dos governos, por melhores intenções que os presidentes tenham a priori, não passa de um bando de casamentos de conveniência. Para ver aprovados os seus projetos, o Planalto precisa de uma maioria de votos no Congresso; para obtê-la, só com o apoio da maioria dos partidos; para os seduzir, deve estar disposto a oferecer-lhes cargos no governo; logo, os ministros são escolhidos pelo critério dos votos que valem e não por mérito. Mas escrever isto sem provas não se pode.A prova chegou, em forma de palestra de Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, a funcionários de um banco. O ministro - que Antônio Carlos Magalhães, falecido cacique baiano a quem também devemos a alcunha Temer, o mordomo de filme de terror, chamava de Eliseu Quadrilha - contou aos bancários como foi nomeado o ministro da Saúde.Disse ele: "Lembram-se de que quando começou a ser formado o atual governo dizíamos: "Só queremos ministros notáveis na sua profissão?" Aí, ensaiámos um convite a um médico famoso de São Paulo e até se propagou que ele seria o novo ministro da Saúde. Mas entretanto fui conversar com o PP [um dos partidos que trocou Dilma por Temer durante o impeachment] e disse: "O Ministério da Saúde pertence--vos, mas gostaríamos de ter um ministro notável na área." Eles responderam-me: "Diga ao presidente que o notável é o nosso deputado Ricardo Barros.""Conclui Padilha: "Eu perguntei então: "E vocês garantem todos os nomes do partido em todas as votações?" E eles responderam: "Garantimos." "Então o Ricardo será o notável", concluí...”(Segue amanhã)

A frase: “O Brasil é engraçado. Este mês de março, por exemplo, já começa no dia 6”. De um observador da cena.


Domingos Neto e Laís Nunes se reúnem com o DNOCS (Nota da foto)
O deputado federal Domingos Neto (PSD), ao lado da prefeita do Icó, Laís Nunes e do ex-prefeito Neto Nunes, se reuniu com o diretor-geral do DNOCS, Ângelo Guerra. Uma das pautas do encontro foi o terreno para construção do Campus da Universidade Federal do Cariri (UFCA) em Icó. O terreno é de propriedade do Departamento e deverá ser cedido para o município.

Inteligentzia
Qual cabeça inteligente inventou Maria Rita pra encerrar carnaval na Praia de Iracema, aqui em Fortaleza? Maria Rita,a cara da mãe,Elis Regina, fechando carnaval de rua?

Trabalho
O pessoal que usou dinheiro público no carnaval deveria voltar hoje ao trabalho. Quem foi nem se preocupe; em 40 dias tem a Semana Santa pra uso de novo de VDPê.

Namoro em conta
As chamadas locais e interurbanas de telefones fixos para móveis estão mais baratas. A redução das ligações locais vai variar entre 16,49% e 19,25%, segundo a Anatel.

À distancia
Já para as chamadas interurbanas a queda dos valores será de 7,05% a 12,01%. A redução das tarifas vai beneficiar cerca de 41,8 milhões de assinantes de telefone fixo.

Poderosa Granja
O município de Granja resolveu que esse negócio de pobre é coisa de gente besta. Contratou Luan Santana pra cantar seus,dele, sertanejos no carnaval. Lindo!

Bagagem de mão
Ei, começa a valer a malandragem que seu deputado e seu senador aprovaram; bagagem despachada no porão vai ter que pagar. De grátis só a bagagem de mão e olhe lá.


Bom dia

OPINIÃO

Partido de Temer faz terrorismo com os pobres pela Reforma da Previdência

Leonardo Sakamoto
O PMDB, partido de Michel Temer, divulgou nas redes sociais uma campanha em que adota o terrorismo como instrumento para buscar o apoio popular à sua proposta de tungada nas aposentadorias.
''Se a reforma da Previdência não sair: Tchau, Bolsa Família; adeus, FIES; Sem Novas Estradas; Acabam os Programas Sociais'', diz uma imagem como logo do partido. No fundo, a ilustração de uma cidade em ruínas.
A peça de propaganda vem em um momento em que até a base aliada do governo no Congresso Nacional afirma que a reforma, tal como está, não passa. Até porque esse pessoal pretende se reeleger. E no qual líderes de movimentos que foram às ruas pedir o impeachment de Dilma Rousseff também relatam que a proposta tem sido repudiada por quem não aguenta ver a esquerda nem pintada de amarelo.
Ou seja, a campanha é um sinal de preocupação, porque a classe média começou a sentir a água bater nos glúteos.

Estipular uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria (em um país em que trabalhadores braçais de regiões pobres mal tem essa expectativa de vida), com ao menos 25 anos de contribuição (onde a informalidade é grande) e 49 anos para ter pensão integral (considerando que os pobres começam a trabalhar aos 10, 12 anos por necessidade) é reduzir pessoas a estatísticas. Isso sem contar propostas como subir para 65 anos a aposentadoria rural, com 25 anos de contribuição mínima, quando, hoje, basta a comprovação de trabalho no campo para obter a partir de 60 anos (homens) e 55 (mulheres). Ou seja, o sujeito se esfolou em canaviais a vida inteira sem carteira assinada e pode nem ter tempo para desfrutar um descanso.
Não é a primeira vez, contudo, que o PMDB ou Michel Temer usam a chantagem como política de governo.
Em junho do ano passado, Temer afirmou, em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, que ''ou a Previdência Social tem de ser reformulada ou então todos os pensionistas sofrerão.'' Uma declaração do tipo: ''ou liberam o que quero ou consigo um jeito de atrapalhar ainda mais a sua vida''. Temos mais opções para além do maniqueísmo e da dualidade rasos. Sempre. Mas querem nos fazer crer que não.
Claro que o PT utilizou-se do mesmo expediente em campanhas eleitorais, abusando do terrorismo sobre o fim do Bolsa Família em um possível governo adversário, por exemplo. E não só naqueles momentos. Por exemplo, em 2007, o então ministro das Minas e Energia de Lula, Silas Rondeau, disse que ou o licenciamento ambiental das hidrelétricas do rio Madeira (Santo Antônio e Jirau) saía ou o governo começaria a procurar outras fontes de energia sujas como a térmica ou nuclear.
O interessante é que Rondeau não escolheu a energia eólica, a solar ou a proveniente da biomassa como opções, o que mostra o padrão de desenvolvimento predatório que reinava no governo Lula. Mas também mostra como são estruturadas essas chantagem de ''ou isso, ou aquilo'', no qual escolhe-se um futuro sombrio feito uma maldição que irá se concretizar se não aceitarmos a luz entregue pelos iluminados governantes.
O que intriga no governo Temer e seu partido é que eles aprovam uma PEC do Teto de Gastos no Congresso Nacional, criando uma emenda constitucional que limita novos investimentos em educação e saúde públicas, entre outras áreas, pelos próximos 20 anos, fazendo com que os mais pobres paguem pela crise econômica com a redução da qualidade dos serviços básicos e, agora, vem chantagear com o corte a programas sociais e educacionais? É muita cara de pau.
Temer poderia optar por outras formulações de frase:
''Ou a Previdência Social é reformulada ou então teremos que fazer um grande debate nacional sobre o tema, buscando ouvir diferentes pontos de vista para desenhar uma Previdência Social que não mantenha distorções e nem beneficie apenas alguns grupos em detrimento ao restante da população, não seja usada como caixa de emergência do governo (para isso, taxe-se dividendos recebidos de empresas, por exemplo, e crie alíquotas maiores aos mais ricos no Imposto de Renda), seja capaz de combater a sonegação por parte das empresas e possa garantir o futuro dos mais pobres e da classe média.''
Mas Michel, provavelmente, nunca falaria isso porque assistiria à chapa Dilma-Temer ser cassada pelo TSE no dia seguinte.
Como já disse aqui, a Previdência Social deve passar por mudanças, claro. O Brasil está mais velho e isso deve ser levado em consideração para os que, agora, ingressam no mercado de trabalho. Mas aumentar a idade mínima pura e simplesmente, ignorando que há trabalhadores braçais têm uma vida mais desgastante que o povo que trabalha em escritório é delinquência social.
A beleza de uma democracia é que, nela, os caminhos deveriam ser discutidos abertamente e as decisões tomadas coletivamente. E se há um buraco a ser coberto, que ele seja socializado – com os mais vulneráveis pagando menos o pato do que os mais protegidos.
Mais do que isso: um programa de reformas profundas só poderia ser adotado se validado eleitoralmente pela população – o que não foi o caso. Ou ser ratificado posteriormente através de um referendo – coisa que não deve acontecer. Afinal de contas, o que vocês pensam que é isso? Uma democracia? Se fosse, não estariam dando ao povo uma escolha: ou aceita a revisão de seus direitos, diminuindo seu alcance e efetividade, ou ficam sem nada.
O problema é que o ''autoritarismo'' é como uma ''chantagem'': ambos podem ser lustrados com óleo de peroba para perder o jeito opaco, a dureza e a asperez. Mas não perdem sua natureza.

ACUMULOU

Mega Sena

Concurso 1909 Data: 04/03/2017

Acumulou

Prêmio estimado: R$ 58.000.000,00
Fonte: Caixa Econômica Federal
114043454757

Ajuda

Próximos feriados no Brasil

14/04/2017 (sexta-feira): Sexta-feira da Paixão
21/04/2017 (sexta-feira): Tiradentes
01/05/2017 (segunda-feira): Dia do Trabalho
15/06/2017 (quinta-feira): Corpus Christi
07/09/2017 (quinta-feira): Independência do Brasil
12/10/2017 (quinta-feira): Nossa Senhora Aparecida
02/11/2017 (quinta-feira): Finados
15/11/2017 (quarta-feira): Proclamação da República
25/12/2017 (segunda-feira): Natal

Obs: No Ceará o dia 19 de Março é feriado. Dia de São José Padroeiro do Estado.

Da Folha de São Paulo

Janot pedirá investigação de ministros e aliados de Temer


Alan Marques - 22.jun.2016/Folhapress
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante reunião no Supremo Tribunal Federal
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante reunião no Supremo Tribunal Federal
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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedirá nos próximos dias ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito para investigar pelo menos dois ministros do governo de Michel Temer, além de senadores do PMDB e do PSDB, todos citados nas delações premiadas da Odebrecht.
Janot vai requerer, ainda, o desmembramento para instâncias inferiores de casos envolvendo dezenas de políticos sem foro no Supremo, mas que foram mencionados nos depoimentos.
Entre eles, estão os petistas e ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, além dos ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci, o marqueteiro João Santana, governadores, ex-governadores e ex-parlamentares.
Da equipe de Temer, segundo a Folha apurou, já estão na lista da Procuradoria-Geral da República (PGR) os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).
Outros ministros podem aparecer. Por exemplo, Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) –a Procuradoria, por enquanto, estuda esse caso.
Da bancada do PMDB no Congresso, a PGR quer investigar o presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE), o líder do partido e ex-presidente, Renan Calheiros (AL), e os senadores Edison Lobão (MA) e Romero Jucá (RR).
Integram também a lista da procuradoria os tucanos José Serra (SP) e Aécio Neves (MG).
ESTRATÉGIA
A estratégia de Janot é tentar entregar, na próxima semana, todos os pedidos de uma vez ao relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin.
O número de solicitações ao ministro do Supremo pode passar de 40. Os detalhes sobre os inquéritos devem ser concluídos até esta segunda-feira (6) em Brasília.
O procurador-geral vai sugerir diligências, incluindo depoimentos e quebra de sigilos bancários e fiscal.
Cada solicitação vai conter documentos e gravações referentes ao nome a ser investigado –caberá ao ministro Fachin decidir ou pela abertura dos inquéritos e ou pela manutenção de seu sigilo.
A PGR pretende preservar o segredo das informações que não podem ser reveladas na fase de investigação.
Ao todo, cerca de 850 depoimentos de 77 executivos da Odebrecht foram analisados. Muitos deles contêm fatos semelhantes –outros podem ser anexados a investigações já em andamento.
HIPÓTESES
De acordo com quem tem acesso às delações, Janot e sua equipe estudam, ainda, a viabilidade jurídica de incluir ou não o nome do presidente Michel Temer como alvo de inquérito.
Pela Constituição, o presidente da República não pode ser investigado por atos cometidos fora do período do mandato. Temer assumiu a presidência no ano passado, com o impeachment de Dilma Rousseff.
As delações da Odebrecht incluem o peemedebista em episódios quando ele era vice-presidente –por exemplo, um jantar no Palácio do Jaburu com Marcelo Odebrecht, em 2014. E quando ainda era deputado e candidato a vice da petista em 2010, ano em que teria participado de uma reunião com a empreiteira para discutir repasse de recursos.
A discussão interna na PGR é se o cargo de vice pode ser considerado um "mandato presidencial". Nesse caso, o STF pode autorizar a investigação da participação de Temer no jantar de 2014.
Outra hipótese é se os inquéritos precisam estar relacionados a fatos ocorridos desde o ano passado, após o impeachment de Dilma. A palavra final caberá a Janot.
O procurador-geral já sinalizou que pretende dar a Temer o mesmo tratamento recebido por Dilma, que ficou de fora de pedidos de investigação referentes a desvios na Petrobras no período em que ela não era presidente.
Além de inquéritos e pedidos de desmembramentos, o procurador-geral vai solicitar o arquivamento de casos em que entendeu não haver indícios de crime configurado.
Exemplo: o relato de um delator de que a Odebrecht teve de fazer doação eleitoral oficial porque foi pressionada por um político. Não haveria ilegalidade neste contexto, segundo um investigador.
OUTRO LADO
Os ministros do governo Temer e senadores tucanos e peemedebistas que serão alvos da Procuradoria-Geral da República têm negado qualquer irregularidade relatada por executivos da Odebrecht.
Licenciado por razões médicas, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) é apontado na delação de Cláudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht, como o responsável por orientar a distribuição de R$ 10 milhões da empresa ao PMDB.
Parte desse dinheiro teria sido entregue no escritório de José Yunes, ex-assessor de Temer, que confirma ter recebido documentos a pedido de Padilha em 2014.
Padilha ainda não se manifestou sobre a versão de Yunes. Porém, quando a delação de Cláudio Melo foi divulgada em dezembro, negou ter tratado de arrecadação para deputados do partido.
Citado 34 vezes nesse mesmo depoimento, Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) é apontado como arrecadador. O ministro tem negado as acusações e diz jamais ter falado de recursos para o PMDB com o delator da empreiteira.
Segundo o mesmo delator, Romero Jucá (PMDB-RR) centralizou a distribuição de ao menos R$ 23 milhões dentro do partido. O senador é apontado como o "homem de frente" para negociar no Congresso medidas de interesse da Odebrecht.
Jucá já afirmou que desconhece a delação e nega ter recebido recursos para o PMDB. Recentemente, em discurso na tribuna do Senado, criticou a imprensa e novamente se defendeu das acusações.
Sobre o papel de Renan, Melo Filho afirmou que o senador alagoano atuava no "mesmo sentido" de Jucá e foi beneficiado por recursos da empreiteira.
Na sua defesa, o senador tem alegado que "jamais credenciou, autorizou ou consentiu que terceiros falassem em seu nome". Afirma também que é "zero" a chance de haver irregularidades em sua contas pessoais ou eleitorais.
De acordo com a delação do executivo da Odebrecht, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) recebeu R$ 2,1 milhões de propina em troca da aprovação de uma medida provisória. O senador nega.
Em entrevista à Folha, afirmou que delatores no "desespero" "inventam". O senador Edison Lobão (PMDB-MA) também nega recebimento de propina da empreiteira.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é mencionado em episódios ligados a esquema de propina na Cidade Administrativa, sede do governo mineiro, e à arrecadação de caixa dois eleitoral.
Na sua defesa, o tucano diz que jamais recebeu recursos não oficiais para campanha e refuta a ligação de seu nome a propina, afirmando que as alegações são "falsas e absurdas".
Já José Serra, que recentemente pediu demissão do Ministério de Relações Exteriores, é apontado como beneficiário de R$ 23 milhões de caixa dois na campanha de 2010 –parte desse valor depositada em contas na Suíça. Quando a Folha revelou o caso, o tucano disse que não cometeu nenhuma irregularidade e declarou que não se pronunciaria sobre supostos vazamentos de delações.
De acordo com o depoimento do ex-presidente da Odebrecht Transport, Paulo Cesena, o ministro Gilberto Kassab teria recebido R$ 14 milhões de caixa dois entre 2013 e 2014. Kassab diz não ter conhecimento de doações fora da lei.