Bom dia

Natal
Um dia pedi em carta ao Papai Noel (logo eu que não tive um pai presente) um revolver com cinturão e cartucheira, e de espoleta, igual ao do Roy Rogers, das revistas de quadrinhos que lia já aos tres pra quatro anos. De manhã daquele 25 de dezembro estava lá, no pé da cama, o embrulho que, uma vez aberto, trouxe o presente que minha mãe Maria deve ter dado um duro dos diabos pra comprar no Park Royal do Gerardo Rangel, na praça da coluna da hora, na Sobral do meu tempo. Num outro natal, pedi uma camisa de goleiro - e tinha que ser cinza - e um par de joelheiras. Eu queria ser goleiro e fui por muitos anos. A camisa cinza era porque eu queria imitar o Castilho, do Fluminense e da Seleção brasileira. O Castilho, aquele que esteve em Fortaleza como treinador de futeblol. De manhã, lá estavam a camisa, como número um às costas e as joelheiras que eram pra nao arrancar os chaboques do joelho no chão duro da pelada da praça João Pessoa. E foram assim, muitos natais. Num uma bola de couro número cinco e sem costura, noutro uma chuteira e nem assim virei jogador de futebol. No máximo goleiro de salao com razoavel desempenho. Mas por quê falar nisso agora que o natal ta aí, outra vez fazendo a festa do comercio, da indústria, das crianças crentes e carentes? É que dói, e como dói, ver o esforço dos pais pra cumprir com a enganação de muitos e muitos anos. Hoje há o incentivo da televisão, o que piora as coisas. Só que não queria ser triste neste natal, festa que procurei de alguma forma tirar da cabeça dos meus filhos que devem, quem sabe, tambem fazer o mesmo com os filhos deles. Mas só deixar o \natal verdadeiro de cristãos. É matar sonhos? Penso que não. Matar sonhos é destruir esperanças com desemprego, fome, insegurança, doenças,  má gestão pública, desigualdade educacional e bla bla bla, etc e coisa e tal. E tem mais; semana que vem acaba o ano fiscal e o canelau chama de ano novo com mais votos de feliz ano novo e outros quetais. Como feliz ano novo com gasolina que custa um real o litro, para o posto e os impostos nos impingem 5 paus na bomba? Cês tao brincando. Brincando com fogo. Tou avisando porque já vi o filme muitas vezes e a vida, roda em círculos ou elípises feito o universo. O mundo não tem esquina. Um dia a gente se encontra...

Ta no G1 a chuvarada com cara de inverno.Será?

Chove em 120 cidades do Ceará no início desta segunda-feira

Maior precipitação foi em Ipaumirim, na Região Centro-Sul, com 125 milímetros. Previsão para segunda é com chuva em todas as regiões cearenses.

Por G1 CE

Previsão da Funceme para os próximos dois dias é de tempo nublado e de chuva em todo o Ceará. — Foto: Reprodução/TV Verdes Mares Previsão da Funceme para os próximos dois dias é de tempo nublado e de chuva em todo o Ceará. — Foto: Reprodução/TV Verdes Mares 
Previsão da Funceme para os próximos dois dias é de tempo nublado e de chuva em todo o Ceará. — Foto: Reprodução/TV Verdes Mares
O Ceará registrou chuvas em pelo menos 120 municípios no intervalo entre as 7h deste domingo (23) e as 7h desta segunda-feira (24), conforme a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
A maior precipitação foi em Ipaumirim, na Região Centro-Sul, com 125 milímetros. Em Fortaleza, a chuva foi de 30 milímetros no Posto Pluviemotro da Água Fria.
O segundo maior registro foi no Crato com 108 milímetros. Houve ainda precipitações nas cidades de Jijoca de Jericoacoara (104 milímetros), Icapuí (90 milímetros); Farias Brito (83 milímetros); Juazeiro do Norte (78 milímetros) e Barbalha (72 milímetros).
Em Juazeiro do Norte a precipitação de 78 milímetros foi o suficente para causar alagamentos em algumas ruas e avenidas da cidade. O trânsito na Avenida Plácido Aderaldo Castelo, no Bairro Lagoa Seca, ficou complicado.
Avenida Plácido Aderaldo Castelo, Bairro Lagoa Seca, Juazeiro do Norte. — Foto: PH Nunes/TV Verdes Mares Cariri
Avenida Plácido Aderaldo Castelo, Bairro Lagoa Seca, Juazeiro do Norte. — Foto: PH Nunes/TV Verdes Mares Cariri 
Avenida Plácido Aderaldo Castelo, Bairro Lagoa Seca, Juazeiro do Norte. — Foto: PH Nunes/TV Verdes Mares Cariri

Temperaturas mais amenas

As chuvas que caíram em Fortaleza amenizaram as temperaturas também. Na madrugada de segunda-feira, a Estação Automática do Inmet registrou, entre as 0h e 1h, 22,6ºC, e 22,8ºC entre 5h e 6h. Houve ainda rajada de vento - aumento repentino da intensidade do vento - de até 39,9 km, que, segundo a Escala de Beaufort é classificada como vento fresco. Este pico aconteceu meia-noite desta segunda.
Maiores chuvas por Municípios no dia:

125,2125,210810810410490908383787872727070IpaumirimCratoJijoca JericoacoaraIcapuíFarias BritoJuazeiro do NorteBarbalhaAssaré0255075100125150
Fonte: Reprodução/Funceme

Previsão de chuva em todo o Estado

Para segunda, a Funceme ainda aponta a persistência a atuação do Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), que está com seu centro sobre o estado da Bahia, e também a maior proximidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) da costa norte do Nordeste.
Diante deste cenário, após as chuvas do fim de semana, a Funceme indica redução dos acumulados hoje e nos próximos dois dias. Para esta segunda, o Ceará terá nebulosidade variável com eventos de chuva no Sertão Central e Inhamuns, na região Jaguaribana, na Ibiapaba, no Litoral Norte e no Cariri. No Maciço de Baturité e no Litoral de Fortaleza, há possibilidade de precipitações isoladas.
Para amanhã e quarta-feira, observa-se uma diminuição das chuvas em virtude do deslocamento do VCAN mais para Oeste-Noroeste e também por um leve afastamento da ZCIT para o Equador. Assim, para esta terça-feira (25), feriado de Natal, a previsão do tempo é de nebulosidade variável com possibilidade de chuvas isoladas no Litoral e na Ibiapaba.
Nas demais áreas, céu parcialmente nublado. Por fim, na próxima quarta-feira (26), há possibilidade de chuva no Litoral Norte. Nas demais regiões, céu parcialmente nublado.

Como a imprensa em Portugal trata o sumiço do Queiroz

Bolsogate: o escândalo financeiro que paira sobre o clã Bolsonaro

Caso em torno do desaparecido Fabrício Queiroz, motorista de Flávio, filho mais velho do presidente eleito e amigo de longa data do próprio Jair, gera mais perguntas do que respostas. A suspeita é de mensalinho. Os visados negam.
"Cadê o Queiroz?" A pergunta que percorre o Brasil, seja em conversas de botequim ou em forma de #hashtag nas redes sociais, ameaça turvar a posse de Jair Bolsonaro no dia 1. Fabrício Queiroz é motorista, segurança e assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro, filho mais velho do futuro presidente, apanhado pelo COAF, órgão de controlo financeiro, a movimentar quantias suspeitas de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. Convocado para dar explicações ao Ministério Público na última quarta-feira, alegou doença súbita para faltar. Na sexta-feira, repetiu o expediente. E a cada minuto em que está desaparecido aumenta o tamanho do coafgate ou bolsogate, como vem sendo chamado o escândalo pela imprensa brasileira.
O bolsogate começou no dia 6, quando o jornal O Estado de S. Paulo divulgou um relatório em que o COAF, a pretexto da Operação Furna da Onça, subsidiária da Lava-Jato que prendeu dez deputados estaduais do Rio de Janeiro por corrupção, encontrou movimentações bancárias "atípicas" na conta de Queiroz, membro do gabinete de Flávio Bolsonaro, até este ano parlamentar estadual. Segundo o jornal, Queiroz, que é amigo de Jair Bolsonaro e por extensão da sua família há mais de 30 anos, movimentou 1,2 milhões de reais no período de um ano, valor considerado suspeito dado o seu nível de rendimento. Mais: uma das destinatárias do dinheiro - um cheque de 24 mil reais - foi Michelle Bolsonaro, a futura primeira-dama.
Segundo o COAF, os depósitos na conta de Queiroz coincidem com as datas de pagamento dos salários da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. De acordo com o documento, nove outros assessores de Flávio Bolsonaro transferiram dinheiro para a conta do motorista e segurança.
Uma semana depois, uma reportagem da TV Globo revelou que um desses assessores, Wellington Sérvulo, passou 248 dias, a maior parte do tempo em que supostamente deveria ter trabalhado na Assembleia Legislativa do Rio, a morar em Portugal. Entre os outros assessores que depositaram dinheiro na conta de Queiroz constam, entretanto, a sua mulher Márcia e as suas filhas Evelyn e Nathalia. Nathalia Queiroz é personal trainer, profissão que aparenta desempenhar a tempo inteiro, a julgar pelas frequentes fotografias partilhadas nas redes sociais com atrizes suas clientes.
A suspeita é de que os assessores de Flávio Bolsonaro transferissem parte dos salários para Fabrício Queiroz, que depois os entregaria ao próprio deputado, entretanto eleito senador. A edição brasileira do jornal El País revelou que essa prática, conhecida no Brasil como "pedágio [portagem]" ou "mensalinho", é mais comum do que se pensa. Na prática, funciona assim: um profissional é nomeado assessor por um deputado e no dia do pagamento transfere parte do ordenado para o parlamentar ou para alguém da confiança deste. O político engorda o seu vencimento e os assessores, como já exercem outra profissão, acabam por ganhar um extra sem precisar de trabalhar.
Lembra o jornal que a prática já levou à suspensão do mandato de um vereador no Mato Grosso, à investigação de seis vereadores e depois deputados em São Paulo e a uma sanção pública a um parlamentar no Rio Grande do Norte, condenado a devolver o dinheiro ao estado.
Acresce que durante a campanha eleitoral o próprio Jair Bolsonaro foi confrontado com a situação da sua secretária parlamentar Walderice da Conceição, descoberta pelo jornal Folha de S. Paulo a vender fruta em Mambucaba, cidade no litoral do Rio a 1200 quilómetros do gabinete do então deputado em Brasília, onde era suposto trabalhar. E o vereador carioca Carlos Bolsonaro, segundo filho do capitão reformado, tem entre os seus assessores Tercio Tomaz, que, conta O Globo, coordena páginas de apoio ao futuro presidente e jamais foi visto no Rio, onde recebe salário.
Flávio Bolsonaro negou a prática de tal sistema de pedágio ou mensalinho, revelou-se "angustiado" com a situação e remeteu quaisquer explicações para Queiroz. No entanto, como o seu assessor não apareceu nas duas vezes em que foi chamado a justificar-se, o Ministério Público intimou o próprio Flávio a comparecer. No dia 10 de janeiro.
Jair Bolsonaro disse que o depósito em cheque na conta da sua mulher lhe era destinado como pagamento de uma dívida pessoal de Queiroz. "Não botei na minha conta porque tenho dificuldades para ir a bancos, andar na rua." Noutra ocasião, afirmou-se à disposição para esclarecimentos: "Caso algo esteja errado, seja comigo, com o meu filho ou com o Queiroz, que paguemos a conta deste erro."
O vice-presidente eleito Hamilton Mourão entretanto afirmou que "o ex-motorista precisa dizer de onde saiu este dinheiro". "O COAF rastreia tudo, alguma coisa tem, precisa de explicar essa transação."
O ex-juiz Sergio Moro, a quem enquanto ministro da Justiça competirá a tutela do COAF a partir de janeiro, recusou-se num primeiro momento a comentar. Depois disse que cabe aos citados no relatório prestarem esclarecimentos: "Eu não tenho como ficar assumindo esse papel."

Capa do Diário de Noticias de Portugal


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Chuva no interior


Choveu forte a noite inteira em Juazeiro do Norte. A Bulhões Produções fotografou agorinha, na Lagoa Seca, bairro chic da cidade, a Praça Plácido Aderaldo.

Opinião (como informação)


Criminalizar quem compra sexo?

A ideia de que a compra e venda de sexo é sempre uma forma de agressão despontou no seio do movimento feminista sueco e tem vindo a ser exportada, ainda que com algumas nuances.
Chamava-se Eva-Marree, mas eu conhecia-a como Petite Jasmine num luxuoso hotel de Estocolmo. Circulava nesse meio exclusivo. Bastava-lhe trabalhar duas ou três vezes por mês. Cobrava 450 euros por hora. “Nada mau.”

Anunciava os seus serviços num blogue chamado Njutning till Salu, traduzível por “prazer à venda”. Era lá que a abordavam. “Se me agrada, falo por email, por telefone. Só depois marco um encontro. O primeiro é sempre num local público.”
Essa estratégia, que antecedia a decisão final de avançar ou não avançar, também a ajudava a despistar a Unidade de Prostituição. Nunca sabia se havia algum elemento a observá-la. Podia ser seguida até entrar no quarto ou surpreendida já no acto. E o cliente teria de dizer algo convincente.
O sistema legal da Suécia assume que quem compra sexo é sempre um agressor e que quem vende sexo é sempre uma vítima, mesmo que o faça de livre vontade. Nem reconhece tal vontade como autêntica. “Algo aconteceu com elas”, disse-me a então procuradora-geral adjunta Lise Tamm.
A ideia de que a compra e venda de sexo é sempre uma forma de agressão despontou no seio do movimento feminista sueco e tem vindo a ser exportada, ainda que com diferentes nuances. Outra vertente do feminismo, mais assente na liberdade de decidir sobre o próprio corpo, resultou em políticas bem diferentes, por exemplo, na Alemanha, onde a venda de sexo está regulada como qualquer trabalho. Portugal está no meio. Ignora adultos que compram sexo a adultos, desde que estes o vendam de livre vontade. Criminaliza, sim, quem se meter no meio para ganhar dinheiro.
Quando a conheci, no princípio do Outono de 2011, Petite Jasmine não poupou críticas ao modelo sueco. A atenção foca-se na segurança do cliente. E aumenta o preconceito. Nada a enfurecia mais do que o efeito disso no exercício das responsabilidades parentais. “Legitima-se a ideia de que uma pessoa não pode ser boa mãe e trabalhadora do sexo ao mesmo tempo.”
Falava por experiência. Batia-se pela guarda dos filhos, uma menina de três anos e um menino de dois. Não os via havia três meses. Mal soubera o que ela andava a fazer, o pai deles alertara os serviços sociais. Primeiro, os serviços viram-na como “uma vítima”. Tentaram “salvá-la”. Como ela recusou esse papel, disseram-lhe que estava “a romantizar”, que tinha uma “falsa consciência”, que não percebia o dano que estava a causar a si própria. Em poucas horas, tiraram-lhe as crianças e entregaram-nas ao ex, apesar de antes lhe terem dito que o deixasse, porque era agressivo. O tribunal optou pela guarda partilhada. 
Quando a conheci, ela estava à espera que a decisão judicial fosse cumprida. Só agora soube que isso nunca chegou a acontecer. E que o ex-namorado acabou por matá-la no dia 11 de Julho de 2013. O jornalismo tem destas coisas. Vamos conhecendo pessoas com as quais por vezes falámos sobre os assuntos mais íntimos e nunca mais as voltamos a ver.
A propósito do Dia Internacional Contra a Violência Sobre Trabalhadores do Sexo, que se assinala no dia 17 de Dezembro, a secretária-geral da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, Ana Sofia Fernandes, deu uma entrevista à TSF a defender a criminalização dos clientes. E eu lembrei-me dela.
Quando ouço alguém dizer que o modelo sueco protege as pessoas que vendem serviços sexuais, lembro-me sempre da Petite Jasmine e da Pye Jakobsson, líder da Rose Alliance, uma associação de trabalhadores do sexo a que ela se juntara. Para esta última, o grande resultado disso também era o reforço do estigma, “a pior violência”. A actividade entrou na clandestinidade: quem está na rua tem pouquíssimo tempo para avaliar um cliente antes de entrar no carro; quem atende num apartamento é despejado mal o senhorio descobre; ninguém pode partilhar um espaço para receber clientes. 
Alexandra Oliveira, professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto que estuda esta matéria, é que me deu a notícia. “É considerada a primeira vítima do modelo sueco.”
Numa entrevista publicada num blogue dedicado ao trabalho sexual, Pye conta que o ex-companheiro de Petite Jasmine foi arranjando entraves para evitar cumprir a decisão judicial. Houve outras decisões semelhantes. À quarta, alegando que as crianças já não estavam habituadas à mãe, o tribunal optou por atribuir guarda exclusiva ao pai. Ela teria visitas.
Petite Jasmine recorreu ao Supremo Tribunal. E, no Verão de 2013, ia por fim voltar a estar com os filhos, ainda que na presença de um trabalhador social, que a ajudaria a reaproximar-se deles. Encontrou-se com a menina. Ia encontrar-se com o menino. Cruzaram-se no autocarro. Começaram a discutir. O ex acabou por matá-la e por esfaquear a assistente social. 
Era um homicídio semelhante a muitos dos que ocorrem num contexto de violência doméstica. Ao que tem dito Pye, o ex-namorado já a perseguira e ameaçara várias vezes. Com uma diferença: ele sentia-se legitimado na sua acção e ela sentia que não podia dizer à polícia que estava a ser perseguida e ameaçada pelo pai dos filhos dela por fazer o que fazia. Queixou-se aos serviços sociais, que acabaram por testemunhar em seu favor no processo de regulação de responsabilidades parentais. Agora, é um ícone de quem pede a descriminalização.

Ana Cristina Pereira é cronista do jornal Publico em Lisboa

Os bancos na sua vida

As agências bancárias abrem nesta segunda-feira (24), véspera do Natal, em horário especial para o atendimento ao público.
Nos estados com horário igual ao de Brasília, o período de funcionamento será das 9h às 11h. Estados com 1 ou 2 horas de diferença em relação à Brasília, o atendimento será das 8h às 10h (9h às 11h ou 10h às 12h, em Brasília). Se a diferença for de 3 horas, as agências abrem das 7h às 9h (10h às 12h, em Brasília).
O próximo dia 28 será o último dia útil do ano para atendimento ao público, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias. Já no dia 31 de dezembro (segunda-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento.
A população poderá utilizar os canais alternativos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.
Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone e etc) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.
Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).
(Agência Brasil)