A alegria do patrão


Trump celebra a ampliação da venda de etanol para o Brasil

 
O presidente dos EUA comemorou no seu Twitter o acordo com o Brasil para aumentar a cota de importação de etanol isento de tarifas e, desta vez, durante o ano todo.
A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) também comemorou o acordo, que, à primeira vista, parece muito ruim. O temor era de que o governo não limitasse a importação sem tarifas.
Até agora, o país importava etanol durante a entressafra da cana evitando ter que armazenar cana e/ou etanol durante mais de 3 meses.
Trump pode comemorar duplamente. Garantiu mercado para seus eleitores, os pequenos produtores do meio-oeste, e ganhou espaço para forçar a redução da mistura de etanol com gasolina na Califórnia e em outros estados, de modo a aumentar a venda de gasolina.
Em tempo: até agora, o limite de importação era mais restrito, e esta importação só era permitida durante os meses da entressafra da cana. Isso tinha o objetivo de evitar os custos de armazenamento do etanol durante mais de 3 meses em todos os anos.

Faca amolada

Mais cortes no orçamento do Meio Ambiente
Nos novos cortes feitos pelo ministro Guedes, o Meio Ambiente perdeu quase ⅓ do seu cada vez mais reduzido orçamento para o próximo ano: terá que se virar com R$ 562 milhões, 27% a menos do que tem neste ano.
Mas muito pior foi o corte na verba para pesquisas do Ministério da Educação. A CAPES receberá metade do que recebeu este ano.
O único ministério a ter seu orçamento aumentado foi o da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Os orçamentos do Ministério da Saúde e da Agricultura praticamente não sofreram cortes.

Jair tenta desacreditar Datafolha que mostra que ele despencou

Datafolha mostra aumento de rejeição e Bolsonaro questiona

Pesquisa do Datafolha divulgada ontem (2) aponta aumento da rejeição do presidente Jair Bolsonaro. A reprovação do presidente, conforme o instituto de pesquisa, subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto, feito no início de julho, e diversos indicadores apontam uma deterioração de sua imagem. Foram ouvidas 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios.
O Datafolha também mostra que a aprovação de Bolsonaro caiu, dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, de 33% em julho para 29% agora. A avaliação do governo como regular ficou estável, passando de 31% para 30%. A variação mostra-se acentuada entre os mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora.
Na pesquisa, a pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%).
Na pesquisa de julho e na anterior, de abril, o Datafolha mostrava como consolidado um cenário em que o país se dividia em três partes iguais: quem achava Bolsonaro ótimo ou bom, ruim ou péssimo e regular. De dois meses para cá, o presidente viu aprovada na Câmara a reforma da Previdência, sua principal bandeira de governo.
No recorte regional, destaca-se, na pesquisa, o crescimento observado no Nordeste, de 41% para 52% no resultado mais atual. No entanto, o instituto observou crescimento da rejeição também na região Sul, por exemplo, que teve um aumento de 25% para 31% entre os que avaliam o governo como ruim ou péssimo. Já no recorte de gênero, as mulheres seguem rejeitando mais o mandatário do que os homens: 43% delas o acham ruim ou péssimo, ante 34% dos homens.
Em outros itens pesquisados, o Datafolha indica que a população consultada atribuiu nota 5,1 ao atual governo. Além disso, o estudo concluiu que 44% dos brasileiros não confia na palavra do presidente, enquanto 36% confiam eventualmente e 19% dizem confiar sempre.
Reação
O presidente criticou a pesquisa e questionou sua validade. Em entrevista, ao deixar o Palácio da Alvorada, ele questionou se alguém ainda acredita no instituto de pesquisa. “Alguém acredita no Datafolha? Você acredita em Papai Noel? Outra pergunta”, disse.
Mais tarde, o presidente levou a questão ao Twitter, publicando uma imagem do site do PT com uma pesquisa feita durante a eleição. Na publicação, o presidente escreveu: “Segundo o mesmo Datafolha que diz que eu seria derrotado se as eleições fossem hoje, eu perdi as eleições de 2018. Muito confiável!”
O levantamento, porém, foi feito entre os dias 26 e 28 de setembro, cerca de uma semana antes do primeiro turno, e apontava crescimento nas intenções de voto do petista Fernando Haddad.
Em um cenário de segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, ainda hipotético àquela altura da campanha, o petista teria 45% dos votos, enquanto o candidato do PSL obteria 39%.
Pesquisa nacional feita pelo Datafolha aponta a erosão da popularidade de Bolsonaro em pouco menos de dois meses.

Com analfas fica mais facil o relacionamento

MEC faz novos cortes e não irá financiar nenhum novo pesquisador neste ano


A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) anunciou nesta segunda-feira (2) o corte de mais 5.613 bolsas de mestrado e doutorado. Com a medida do governo Jair Bolsonaro (PSL), nenhum outro novo pesquisador vai ser financiado neste ano.
Este já é o terceiro anúncio de cortes de bolsas em 2019. Desde o início do ano, o governo Bolsonaro já cortou 11.811 bolsas de pesquisa financiadas pela Capes, equivalente a 10% das bolsas vigentes no início do ano.
Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Não haverá interrupção de pagamento para bolsistas com pesquisas em andamento, segundo o governo. Os benefícios cortados referem-se a bolsas de pesquisadores que já finalizaram seus estudos, mas não serão repassados para outros alunos.
O novo corte representa o não investimento de R$ 37,8 milhões no ano. A Capes teve R$ 819 milhões de seu orçamento contingenciado neste ano, ou 19% do valor autorizado.
No primeiro orçamento feito pela atual gestão, para 2020, a Capes perdeu metade da verba, que de R$ 4,25 bilhões neste ano passou para R$ 2,20 bilhões em 2020.
O presidente da Capes, Anderson Ribeiro Correia, disse que o governo trabalha para tentar recompor o orçamento.
“MEC e Capes buscam recompor orçamento integral ou próximo disso. Várias iniciativas estão sendo pensadas”, disse. “O financiamento com a indústria, por exemplo, com mestrados e doutorados profissionais.”
Conforme o jornal Folha de S.Paulo revelou, o governo estuda usar recursos do Sistema S para pagar bolsas de pesquisa. A Capes ainda financia bolsas para professores de educação básica, que não terão cortes por enquanto.

Coluna do blog


Béisso?!!!
O deputado Tony Brito foi ao meio fio desfilar uma série de interrogações que também deixaram o autor dessas mal traçadas linhas com um nó a ser desatado no juizo. Diz que ficou acertado que Maracanaú, cidade fronteiriça com Fortaleza, estava num programa que o Governo inventou pra cinco municípios testarem. Esse negócio de combate a violência e coisa e tal. Maracanau estava dentro e, de repente, Maracanaú caiu e entrou um município de Pernambuco, Paulista. Ouvi os reclamos do deptuado Tony que falou politicamente, mas espichou o assunto para R$40 milhões que Maracanau perdeu. Foi assim: o deputado ia bem, querendo saber como foi que tiraram Maracanau quando de repente, ele, com aparte da deputada Roberta Pessoa, disse que havia uma verba de R$200 milhões de reais para que o projeto fosse implementado em cinco municípios, de Norte a Sul, e que "nós" não poderíamos perder essesR$40 milhões que se destinariam ao vizinho da capital. Fiquei mais embatucado ainda porque o deputado e sua, dele, colega, chegaram a citar o Governador Camilo Santana como um possivel culpado pela arrumação.E o deputado Tony pediu aplausos para o depuatdo federal Capitão Wágner que conseguiu aprovar uma audiência pública na Câmara Federal, cobrando as presenaças de Camilo e do general que Camilo derrotou, hoje Secretário Nacional de Segurança Pública, Teófilo Gaspar. Seria bom mesmo essa coisa ser escalrecida. Não tanto pello leite derramado de R$40 milhões, mas por uma provavel intriga política que em nada nos interessa.

A frase "Escrevo porque lí". Fernanda Yung, quando leitora compulsiva.


Por favor, vacine-se (Nota da foto)
A única maneira de evitar o sarampo é por meio da vacina. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta a vacina tríplice viral, que é SEGURA e protege contra todos os genótipos do sarampo circulantes no mundo.

As últimas (1)
Projeto de Resoluçãodo deputado etadual dr.Carlos Felipe, institui no âmbito do Estado do Ceará, o dia do Colégio 7 de setembro. Comemorado todo 7 de setembro.

As últimas (2)
Projeto de resolução do deputado Fernando Santana, institui no Estado do Ceará o Dia Estadual da Mandioca.

As últimas (3)
Prpojeto de Resolução do deputado Elmano Freitas, inclui a Parada da Diversidade Sexual no Calendário de Eventos do Estado do Ceará. E dá...outras providencias.

As últimas (4)
Projeto de Indicação da deputada Aderlânia Noronha desarquiva o projeto 61-2018,assegurando a cegos receberem contra cheques em barille.

Reza
Padre Fernando Ponte,na missa do domingo na Igreja da SAúde,começou pedindo a todos uma Ave Maria toda especial.

Oração
A oração foi no sentido de que se escubra porque a gasolina em outros Estados é R$3 reais o livro e no Ceará passa dos R$4,00. E as arrumações na Prefeitura no Mucuripe.

Passeata
Os amigos de Oriel Nunes, filho, estão convidando para uma recepção-passeata que farão pra ele quando sexta feira voltar ao Icó,deepois da posse como deputado estadual.

Cutucão da Mõnica Bérgamo
Haddad e Ciro Gomes se encontram no Ceará sob gritos de Lula Livre.Ex-governador do Ceará, que critica PT e Lula, viu petista ser aclamado em meio à lembrança de ex-presidente.

Bom dia

Mitsubishi Motors vence em quatro categorias e é a maior campeã no Rally dos Sertões

Marca comprova sua força e resistência na prova de 5.000 km pelo interior do Brasil
Mesmo antes da largada a Mitsubishi Motors já se consolidava como referência no Rally dos Sertões: 60% do grid de pilotos disputaram a prova com carros da marca. E o resultado veio no último domingo (1) em Fortaleza (CE), depois de quase 5.000 quilômetros atravessando o Brasil. A marca venceu em quatro categorias.
“Mais uma vez provamos a força e resistência de nossos produtos. Além de títulos, a Mitsubishi se consolida mais uma vez como referência no off-road. Grande parte do grid era formada por carros de produção com pequenas modificações para a competição, ou seja, o mesmo carro que está na concessionaria é capaz de superar os maiores desafios do Rally dos Sertões. Estamos muito orgulhosos”, festeja Fernando Julianelli, diretor de marketing da Mitsubishi Motos.
A prova marcou a estreia da L200 Triton Sport R. O carro desenvolvido no Brasil em parceria com a Spinelli Racing entrou nas pistas no início deste ano na Mitsubishi Cup e teve o Sertões como seu grande teste.
“Mesmo sendo novo, o carro me surpreender demais. Aguentou ‘porrada’ do primeiro ao último dia”, comenta o piloto Glauber Fontoura, que conquista seu quinto título de Sertões, dessa vez na categoria T2 ao lado da navegadora Minae Miyauti. “Foi a categoria com o maior número de carros e disputada até a última etapa. Só soube o resultado depois da chegada em Fortaleza. E ainda com ar-condicionado, foi maravilhoso”, vibra o piloto.
Correndo com a L200 Triton Sport RS, a dupla Wagner Roncon e Joselito Vieira faturou o título da Pró Brasil. “Foi desafiador, especiais enormes, muito técnicas. O carro foi perfeito todos os dias, só fizemos manutenção preventiva, não tivemos nenhuma quebra”, afirma Wagner. “Foi muito difícil e a pilotagem do Wagner foi excecional. O resultado está aí, pódio, e Mitsubishi em primeiro lugar”, comenta Joselito. A dupla disputa a Mitsubishi Cup e lidera a competição em sua categoria.
Veteranos no Sertões, Gunter Hinkelmann e Deco Muniz tiveram uma grande novidade para este ano: correram a bordo do ASX Racing. “O carro foi um monstro, não esperávamos chegar em primeiro, a felicidade é gigante”, comemora o piloto, campeão da categoria T1. “Tínhamos um carro que sabíamos que era muito confiável e muito bem construído. E o resultado está aí: Mitsubishi no pódio”, vibra Deco.
Fechando o pódio da Mitsubishi, Nadimir Kayser e Ricardo Amorim levaram a melhor na categoria Super Production. “O rali foi sensacional e muito longo. Levamos o título mais uma vez. O carro foi ótimo, equipe de apoio também, deixou o nosso carro sempre zero. E ele aguenta o perrengue, é duro, é casca-grossa”, afirma Ricardo.
Picapes de apoio e caminhão de peças
A organização do Rally dos Sertões teve à disposição 55 picapes L200 Triton Sport. Os veículos transportaram toda a equipe de staff durante a prova e também foram usados no levantamento e reconhecimento do percurso. A maioria dos carros percorre o mesmo caminho que os competidores, enfrentando as mais difíceis situações.
Além disso, a Mitsubishi Motors leva um caminhão com diversos componentes de todos os carros de competição. Desse modo, as equipes não precisam levar peças sobressalentes para a manutenção preventiva e podem retirá-las a cada dia nas cidades onde o Sertões para, facilitando a logística no dia a dia da prova.
Campeões do Sertões:
T1
- Gunter Hinkelmann / Deco Muniz #309 (ASX Racing)
T2 - Glauber Fontoura / Minae Miyauti #311 (L200 Triton Sport R)
Pró Brasil - Wagner Roncon / Joselito Vieira #340 (L200 Triton Sport RS)
Super Production - Nadimir Kayser / Ricardo Amorim #333 (L200 Triton ER)
Marcelo Machado de Melo / Fotop
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L200 Triton Sport R de Glauber Fontoura e Minae Miyauti


Gustavo Epifanio / Fotop
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ASX Racing de Gunter Hinkelmann e Deco Muniz


Magnus Torquato / Fotop
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L200 Triton ER de Nadimir Kayser e Ricardo Amorim


Doni Castilho / Fotop
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L200 Triton Sport RS de Wagner Roncon e Joselito Vieira

A Jô vai matar sua paz, Maria.

Alta de alíquota da “nova CPMF” está em análise pelo Governo

A equipe econômica estuda um aumento gradual no imposto sobre pagamentos (a “nova CPMF”) após sua implementação. A ideia é usá-lo para substituir paulatinamente a tributação sobre a folha de pagamentos, considerada pelo Ministério da Economia como um entrave para a geração de empregos do País. O plano discutido atualmente é partir de uma alíquota mais baixa, entre 0,2% e 0,22%, e aumentar a cobrança ao longo dos anos seguintes. O patamar começou a ser discutido recentemente, depois de o percentual visto como ideal pelo governo ter sido alterado mais de uma vez.
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, calculava a necessidade de uma alíquota maior do imposto sobre pagamentos em seu modelo de reforma tributária. Os percentuais em análise variavam entre 0,3% e 0,5% para cada lado da transação (pagador e recebedor). Ou seja, uma operação de R$ 5.000 recolheria até R$ 50 de imposto. O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a falar nesta semana que se o imposto sobre pagamentos tiver uma alíquota pequena, “não machuca”, além de ajudar a repor dinheiro rapidamente ao caixa do governo.
O projeto de criação de um imposto único semelhante a CPMF tem enfrentado resistências. Recentemente, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) mudou o discurso sobre o assunto. No início do mês, disse que a proposta do governo não envolveria a recriação do imposto.
Na semana passada, no entanto, admitiu estar disposto a conversar com Guedes sobre uma nova CPMF. “Vou ouvir a opinião dele [Guedes]. Se desburocratizar muita coisa, diminuir esse cipoal de impostos, essa burocracia enorme, eu estou disposto a conversar”, disse. Logo em seguida, porém, voltou atrás. “Não pretendo, falei que não pretendo recriar a CPMF”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada.


Penso eu - Benfeito!!!

Capa do jornal OEstadoCe


Sínodo da Amazonia


As crises da Igreja Católica, a interna e a com o governo brasileiro

O Papa Francisco pretende fortalecer a Igreja em toda a Amazônia, nem que para isso tenha que afrouxar regras milenares. Para aumentar o número de pessoas habilitadas à reza das missas, pode, em circunstâncias especiais, abrir mão do celibato e admitir que mulheres assumam o ofício. Busca com isso turbinar a missão de evangelização e, também, fazer frente à crescente penetração dos neopentecostais.
Mas, por conta desses movimentos, o Sínodo da Amazônia está se convertendo em um dos mais importantes palcos do tabuleiro de xadrez da Igreja Católica. A ala conservadora da Igreja - os alemães, que apoiaram Bento XVI e João Paulo II, e os norte-americanos - dizem que os documentos preparatórios para o Sínodo “contêm heresia, estupidez e apostasia.”
O Valor e esta - nem tão nova - matéria do Estadão falam sobre o Sínodo e a Igreja.
Outro campo de batalha acontece com o governo brasileiro. Assim que tomaram posse, os generais de Bolsonaro fizeram pronunciamentos contra o Sínodo dizendo que este interferia com a soberania nacional.
Jamil Chade, no UOL, analisa os pontos de possível conflito entre a Igreja e o governo brasileiro. 
Religiosos da Igreja Católica na Amazônia divulgaram uma carta na semana passada protestando por estarem sendo “criminalizados” em discursos e mensagens nas redes sociais. Primeiro, lembram “quanto sangue, suor e lágrimas foram derramados na defesa dos direitos humanos e da dignidade, especialmente dos mais pobres e excluídos da sociedade, dos povos originários e do meio ambiente tão ameaçados." Na sequência, lamentam "imensamente que hoje, em vez de serem apoiadas e incentivadas, nossas lideranças são criminalizadas como inimigos da pátria.” Mais adiante, afirmam que “a soberania brasileira sobre essa parte (brasileira) da Amazônia é para nós inquestionável. Entendemos, no entanto, e apoiamos a preocupação do mundo inteiro a respeito deste macrobioma que desempenha uma importantíssima função reguladora do clima planetário.” 
André Shalders e João Fellet, da BBC, conversaram com a ala militar que espera que a Igreja não exceda os limites do que ela mesma se propôs a fazer.

Quina

Resultado Concurso 5061 (31/08/2019)

Acumulou!

Sorteio realizado Espaço Loterias Caixa em SÃO PAULO, SP
  • 09
  • 39
  • 63
  • 69
  • 75
Estimativa de prêmio do próximo concurso 02/09/2019
R$ 27.000.000,00