O Ceará, dentro do Maracanã, ganhou do super Flamengo por um a zero. No Primeiro tempo.
No segundo tempo o Flamengo ganhou do Ceará de 4 a 0. Terminou o jogo 4 a 1 para o Flamengo na festa de entrega da taça de campeão brasileiro de futebol ao Flamengo, com quase 70 mil torcedores pagando ingresso.O treinador do Ceará perdeu o emprego.
Não encare o Congresso
Congresso derruba veto de Bolsonaro ao projeto da deputada Renata Abreu que combate violência contra mulher
O Congresso Nacional derrubou, nesta quarta-feira (27), o veto presidencial ao Projeto de Lei 2538/2019, de autoria da deputada federal Renata Abreu (SP), que amplia a rede de proteção e de combate à violência contra a mulher. A proposta, aprovada por unanimidade na Câmara e no Senado Federal, havia sido vetada pelo presidente Jair Bolsonaro, em outubro, sob a justificativa de “contrariedade ao interesse público”.
Autora do projeto, a deputada federal Renata Abreu (SP) comemorou o resultado da votação.
“É mais um passo na luta contra a violência feminina. O Congresso demonstrou disposição em enfrentar esse tema que atinge, diariamente, milhões de mulheres no país”, aponta.
Pelo projeto, os profissionais de saúde devem, obrigatoriamente, informar a autoridade policial, em até 24 horas, os indícios de violência contra mulher. A legislação atual não prevê prazo, nem trata dos indícios de violência.
“O projeto complementa a Lei 10.778, de 2003, que regula a notificação compulsória de casos de violência contra a mulher atendidas em serviços públicos e privados de saúde. A legislação vigente se refere aos casos visíveis de violência, enquanto a minha proposta acrescenta também os indícios de violência percebidos pelos médicos”, explica a parlamentar.
Segundo Renata Abreu, o prazo de 24 horas para notificação é ideal, pois reduz a lacuna de tempo de comunicação entre médicos e policiais, tornando muito mais fácil mapear a cena do crime, localizar o agressor, trazer respostas à vítima e à família e até mesmo implementar políticas preventivas.
"Com o prazo de 24 horas, estaremos dando um passo a mais para o fim da subnotificação, que mascara a cruel realidade da violência contra a mulher no Brasil. Ao estabelecer um prazo rápido, a proposta colabora diretamente para reduzir a lacuna de tempo de comunicação entre médicos e policiais", assegura a deputada.
Segundo a parlamentar, os profissionais de Saúde podem se colocar numa posição ativa para colaborar com as mulheres violentadas e, por meio da rápida comunicação, o Estado agir para evitar que mais danos ocorram às vítimas.
DADOS DA VIOLÊNCIA
Mais de 500 mulheres são agredidas a cada hora no Brasil, e 13 são mortas por dia, segundo o Mapa da Violência divulgado no primeiro semestre deste ano.
Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança aponta 61 mil casos de estupros por ano, ou seja, 164 mulheres são violentadas por dia em nosso país.
“Se esses números nos chocam e nos deprimem, imaginem a realidade como é. Isso porque esses números estão subdimensionados, dada a dificuldade de registro da ocorrência na polícia, porque muitas das sobreviventes dessas atrocidades têm medo ou vergonha de denunciar o crime. Apenas 10% das mulheres agredidas e estupradas procuram as autoridades policiais”, relata Renata Abreu.
O Congresso Nacional derrubou, nesta quarta-feira (27), o veto presidencial ao Projeto de Lei 2538/2019, de autoria da deputada federal Renata Abreu (SP), que amplia a rede de proteção e de combate à violência contra a mulher. A proposta, aprovada por unanimidade na Câmara e no Senado Federal, havia sido vetada pelo presidente Jair Bolsonaro, em outubro, sob a justificativa de “contrariedade ao interesse público”.
Autora do projeto, a deputada federal Renata Abreu (SP) comemorou o resultado da votação.
“É mais um passo na luta contra a violência feminina. O Congresso demonstrou disposição em enfrentar esse tema que atinge, diariamente, milhões de mulheres no país”, aponta.
Pelo projeto, os profissionais de saúde devem, obrigatoriamente, informar a autoridade policial, em até 24 horas, os indícios de violência contra mulher. A legislação atual não prevê prazo, nem trata dos indícios de violência.
“O projeto complementa a Lei 10.778, de 2003, que regula a notificação compulsória de casos de violência contra a mulher atendidas em serviços públicos e privados de saúde. A legislação vigente se refere aos casos visíveis de violência, enquanto a minha proposta acrescenta também os indícios de violência percebidos pelos médicos”, explica a parlamentar.
Segundo Renata Abreu, o prazo de 24 horas para notificação é ideal, pois reduz a lacuna de tempo de comunicação entre médicos e policiais, tornando muito mais fácil mapear a cena do crime, localizar o agressor, trazer respostas à vítima e à família e até mesmo implementar políticas preventivas.
"Com o prazo de 24 horas, estaremos dando um passo a mais para o fim da subnotificação, que mascara a cruel realidade da violência contra a mulher no Brasil. Ao estabelecer um prazo rápido, a proposta colabora diretamente para reduzir a lacuna de tempo de comunicação entre médicos e policiais", assegura a deputada.
Segundo a parlamentar, os profissionais de Saúde podem se colocar numa posição ativa para colaborar com as mulheres violentadas e, por meio da rápida comunicação, o Estado agir para evitar que mais danos ocorram às vítimas.
DADOS DA VIOLÊNCIA
Mais de 500 mulheres são agredidas a cada hora no Brasil, e 13 são mortas por dia, segundo o Mapa da Violência divulgado no primeiro semestre deste ano.
Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança aponta 61 mil casos de estupros por ano, ou seja, 164 mulheres são violentadas por dia em nosso país.
“Se esses números nos chocam e nos deprimem, imaginem a realidade como é. Isso porque esses números estão subdimensionados, dada a dificuldade de registro da ocorrência na polícia, porque muitas das sobreviventes dessas atrocidades têm medo ou vergonha de denunciar o crime. Apenas 10% das mulheres agredidas e estupradas procuram as autoridades policiais”, relata Renata Abreu.
Crédito Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Dois pra cá, tres pra lá
governo DILMA:
R$ 40,00 o botijão de gás
R$ 2,80 a gasolina
R$ 2,50 o dólar
R$ 17,00 a carne de primeira
e 4,3% de desemprego em 2014.
governo BOLSONARO:
R$ 100,00 o botijão de gás
R$ 5,00 a gasolina
R$ 4,50 o dólar
R$ 42,00 a carne de primeira
e 11,8% de desemprego em 2019.
Segundo o canelau, tem café no bule.
Exemplo pra desocupado
Gilberto Dimenstein
@GDimenstein
Se os governantes, a começar do Rio, se inspirassem no talento de gestão e seriedade de Jorge Jesus, o Rio seria outro. É o Brasil também. Chega de amadores.
Que sirva de inspiração para os desocupados e picaretas que vivem de olhar a vida alheia sem ver o próprio rabo.
@GDimenstein
Se os governantes, a começar do Rio, se inspirassem no talento de gestão e seriedade de Jorge Jesus, o Rio seria outro. É o Brasil também. Chega de amadores.
Que sirva de inspiração para os desocupados e picaretas que vivem de olhar a vida alheia sem ver o próprio rabo.
As traições na tucanagem segundo Luzenor
Roberto dribla PSDB e monta, com Wagner e Vitor, aliança em Fortaleza, Caucaia e Maracanaú
Acordo passa, além da Capital, pela disputa das Prefeituras de Macaranaú e Caucaia. O PSDB fica fragilizado na RMF
A aliança formada com o Capitão Wagner, que ganhou destaque, nesta terça-feira, no Jornal Alerta Geral, não passa apenas por Fortaleza, mas se estende, também, a Maracanaú e Caucaia – duas cidades limítrofes que, com o compartilhamento de ações da campanha, pode fortalecer as candidaturas a prefeito. O fluxo de eleitores e a proximidade entre os três municípios facilitam o trabalho conjunto para o avanço eleitoral dessa força política que surge a partir do acordo entre Wagner e Pessoa.
Os tucanos foram alertados em meados do primeiro semestre sobre as articulações puxadas pelo deputado federal Roberto Pessoa para formação da aliança com o Capitão Wagner tendo, em Caucaia, a candidatura do deputado estadual Vitor Valim (PROS) à sucessão do prefeito Naumi Amorim (PSD). Em Caucaia, Roberto tenta convencer a prima Emília Pessoa (PSDB) a compor uma chapa com Vitor.
O acordo com o Capitão Wagner, também, ajuda Roberto Pessoa a preservar o mandato na Câmara Federal e indicar a filha Fernanda à Prefeitura de Maracanaú. Roberto resiste a entrar na corrida pela sucessão do prefeito Firmo Camurça, embora seja o único nome a unir o grupo que comanda a política de Maracanaú há 15 anos.
Juntos, Roberto, com a liderança em Maracanaú, e Wagner e Vitor, com boa aceitação eleitoral na Capital e em Caucaia, se articulam para conquistar as Prefeituras das três maiores cidades da Grande Fortaleza. Os aliados não têm dúvidas da chegada de Wagner ao segundo turno na Capital, enquanto Roberto está seguro – com ele ou com a filha Fernanda, da manutenção do comando político e administrativo de Maracanaú. O PROS, nessa aliança com o grupo de Roberto Pessoa, ganha convicção de que, em Caucaia, estará no segundo turno com a candidatura de Vitor Valim.
PASSADO & PRESENTE
Líderes do PSDB não escondem as queixas com o Capitão que, em 2016, recebeu, como candidato a prefeito em Fortaleza, o apoio do PSDB, mas, em 2018, ignorou os apelos para permanecer no ninho tucano e fortalecer o partido com uma representação maior na Câmara Federal.
Wagner foi eleito deputado federal com 303 mil votos. Essa votação, se fosse pelo PSDB, ajudaria a sigla a eleger, no Ceará, pelo menos, quatro deputados federais. Isolado, o PSDB elegeu apenas Roberto Pessoa à Câmara Federal. O Capitão Wagner tenta, desde o início do ano, atrair o PSDB para o seu palanque, mas o descontentamento do passado fez os tucanos o descartarem como opção à sucessão municipal em 2020. Sem o PSDB, Wagner trabalha uma aliança com o PRB e o DEM, além de outras siglas menores.
ALERTA GERAL
As articulações do deputado federal Roberto Pessoa, com o deputado federal e pré-candidato Capitão Wagner, ganharam destaque, nesta terça-feira (19), no Bate Papo Político do Jornal Alerta Geral. O ‘Alerta Geral’, gerado na Grande Fortaleza pelas Rádios FMs 104.3 e 107.5, é transmitido por outras 26 emissoras de rádio no Interior do Estado e pelas redes sociais do Ceará Agora.
Buliu cm ua, buliu com todas
Aderlânia propõe selo para empresas que combatem a violência contra a mulher
A deputada estadual Aderlânia Noronha (SD) protocolou ontem o projeto
de lei 663/2109, que institui o Selo “Práticas Inovadoras no
Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. A certificação deverá ser
destinada às empresas que programarem práticas de educação e prevenção à
violência contra a mulher e que contratarem, para seu quadro de
funcionários, vítimas de violência no Ceará.
A parlamentar explica que uma das metas do projeto é desenvolver ações integradas de acolhimento à mulher vítima de violência, dando oportunidade para o seu ingresso no quadro de funcionários, em caso de candidata ao emprego, ou a sua manutenção no cargo já ocupado, quando a violência for posterior à contratação.
”Enfrentar a violência contra a mulher requer mudanças culturais profundas. Exige, sobretudo, reflexão sistemática sobre os enormes prejuízos decorrentes de séculos de práticas patriarcais, que contribuíram para a fragilização do lugar da mulher no mundo como sujeito social” ressalta a deputada.
Ainda segundo o projeto, o principal objetivo é fazer com que as empresas abracem a prevenção e o enfrentamento à violência contra a mulher, de modo a promover uma “maior justiça social”. ”Desejamos que haja uma busca por efetiva equidade no acesso ao trabalho e uma redução da violência contra a mulher na nossa sociedade”, enfatizou Aderlânia.
A parlamentar explica que uma das metas do projeto é desenvolver ações integradas de acolhimento à mulher vítima de violência, dando oportunidade para o seu ingresso no quadro de funcionários, em caso de candidata ao emprego, ou a sua manutenção no cargo já ocupado, quando a violência for posterior à contratação.
”Enfrentar a violência contra a mulher requer mudanças culturais profundas. Exige, sobretudo, reflexão sistemática sobre os enormes prejuízos decorrentes de séculos de práticas patriarcais, que contribuíram para a fragilização do lugar da mulher no mundo como sujeito social” ressalta a deputada.
Ainda segundo o projeto, o principal objetivo é fazer com que as empresas abracem a prevenção e o enfrentamento à violência contra a mulher, de modo a promover uma “maior justiça social”. ”Desejamos que haja uma busca por efetiva equidade no acesso ao trabalho e uma redução da violência contra a mulher na nossa sociedade”, enfatizou Aderlânia.
Copiando
Lei do Canudo Plástico é sancionada
A medida entra em vigor 180 dias após a publicação. Autor da lei vai
destinar verba parlamentar para campanhas de conscientização.
Foi sancionada na última quinta-feira (21/11) a Lei Municipal de Nº
10.957, pelo prefeito Roberto Cláudio. A medida, de autoria do vereador
Iraguassú Filho, proíbe o fornecimento de canudos plásticos em estabelecimentos
comerciais de Fortaleza, como bares e restaurantes, incluindo o comércio
atacadista e varejista.
“A gente estabeleceu um prazo de 180 dias para a lei entrar em vigor.
Nesse primeiro momento, a aplicação da lei terá um caráter educativo, de
informação sobre a proibição dos canudos plásticos em Fortaleza e de conscientização
para a tomada de medidas mais sustentáveis”, esclarece Iraguassú Filho.
O parlamentar vai destinar cerca de R$ 50 mil, em emenda parlamentar
inclusa na Lei de Diretrizes Orçamentárias do ano de 2020, à Secretaria de Meio
Ambiente e Urbanismo de Fortaleza para a realização de campanhas educativas
sobre o consumo de plástico descartável.
Por que proibir canudos plásticos?
O canudo plástico está inserido
dentro dos plásticos descartáveis, aqueles com vida útil de apenas três anos,
mas que demoram séculos para se decompor, assim como as sacolas e copos. Uma
das principais formas para diminuir o impacto do lixo plástico começa pela
erradicação dos descartáveis.
Para isso, medidas como a aprovação
de leis que proíbem os descartáveis estão sendo adotadas em várias cidades do
mundo. Segundo o relatório “Solucionar a Poluição Plástica: transparência
e responsabilização” divulgado em março deste ano pelo WWF, a metade do lixo
plástico que polui a natureza hoje foi produzida há menos de duas décadas,
precisamente a partir dos anos 2 mil. Os canudos representam cerca de 4% do
plástico que polui os oceanos atualmente. Só em 2016, estima-se que foram
produzidos 396 milhões de toneladas do material, o equivalente a 53 quilos para
cada pessoa do planeta.
Regionalização do turismo brasileiro
MTur
lança #conexãoPRT para divulgar ações de
regionalização do turismo
Ação tem o objetivo de valorizar e divulgar o
trabalho realizado em prol do desenvolvimento de regiões
turísticas
Os colegiados das regiões turísticas
brasileiras terão mais uma maneira de divulgar as
ações realizadas pelos estados e municípios
relacionadas ao Programa de Regionalização do Turismo (PRT).
Em reunião realizada nesta terça-feira (26.11), o
Ministério do Turismo lançou a hashtag conexãoPRT a
fim de promover nas redes sociais os avanços do programa e conectar
as esferas estadual, municipal e federal.
Para o secretário de Estruturação do Turismo,
Robson Napier, a hashtag é mais uma ação de
reconhecimento do trabalho que vem sendo executado pelos interlocutores do
programa. “Os gestores já recebem uma
certificação emitida pelo MTur como forma de valorizar o
esforço empregado por eles. A utilização da
#conexãoPRT dará mais visibilidade aos avanços que
estão sendo realizados em prol do desenvolvimento do turismo
municipal e regional, além de incentivar a continuidade das
ações de regionalização”,
disse.
O lançamento foi feito durante a reunião do
PRT+Integrado, em Brasília, que reuniu representantes das
Instâncias de Governanças Regionais (IGR’s) das
regiões do Circuito Turístico Vale Verde Quedas
D’água (MG), da Serra do Cipó (MG), da Secretaria de
Cultura e Turismo de Minas Gerais e Secretaria Executiva do Polo
Seridó (RN). O encontro teve como objetivo apresentar programas que
servem como base para o desenvolvimento do setor, com atenção
às especificidades e diversidade da oferta de cada
estado.
PRT+INTEGRADO - O
Ministério do Turismo vem organizando diversos encontros entre os
interlocutores do PRT para estruturar o ordenamento de políticas
públicas nas regiões turísticas do Mapa do Turismo
Brasileiro. Para a coordenadora-geral de Mapeamento e Gestão
Territorial do MTur, Ana Carla Moura, as reuniões auxiliam na
construção de uma atuação integrada entre as
IGR’s, os interlocutores dos Estados e o MTur. “O
propósito é aprimorar a comunicação, a
interlocução e sanar os gargalos apresentados sobre assuntos
de grande importância para o desenvolvimento do Programa de
Regionalização do Turismo, bem como promover a troca de
experiência entre líderes das governanças
turísticas regionais de todo o Brasil”, ressaltou Ana
Carla.
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