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Coluna do blog



Lendas e histórias
Engenheiros aeronáuticos estudaram o besouro, o peso, o desenho, as asas, a força do besouro. Concluíram que ele não podia voar. Contrariava todas as regras da aerodinâmica, da física e da lógica. Os engenheiros inconformados com está situação foram atrás de um especialista em insetos para elucidar este mistério. E o especialista disse que não há mistério algum em um besouro conseguir voar. É tudo muito simples. O besouro voa apesar de tudo o que vocês estudaram, porque ele não sabe nada de aerodinâmica, física ou de lógica! Sim, porque se ele soubesse eu garantia que não sairia do chão.O besouro  voa porque acredita.

A frase: "Bolsonaro caiu no Alvorada. Um acidente doméstico. Fizeram tomografia.  Deu que não tinha nada na cabeça". É forte; era o esperado.

Galinhas para por ovos e criar pintos e...(Nota da foto)
Antonio Alejandro, de 7 anos,e Antonio Erick, de 9 anos, com os presentes pedidos para Papai Noel. As galinhas passaram a ser chamadas Preta de Neve e Catarina. A foto é do arquivo pessoal de Elvirene Valério.

Tapetão já era
Empresa perdedora de licitação na Assembleia do Estado,por estar sem documentos exigidos, fez recursos e botou amigos pra tentar interferir.Tentativas frustadas.Novos tempos.

Desumanidade
Tudo faz crer ter sido por encomenda politica o assassinato, a tiros,do prefeito de Granjeiro, João do Povo, dia 24,enquanto caminhava perto de casa como fazia todo dia.

Galinhas de natal
A Pajuçara é um bairro pobre, muito pobre de Maracanau, o rico municipio da região metropolitana de Fortaleza..Na Pajuçara tem uma favela, que  chamam de comunidade.

Ação social
Um grupo benfazejo criou uma ação pra presentear 45 crianças paupérrimas. Ouviram o que as crianças queriam: roupa, material escolar, sapatos e...galinhas.

O inusitado
Dois meninos pediram, cada um, uma galinha. E justificaram: É pra botar ovo e sair pintinho e criar mais galinha pra botar ovo pra todo mundo.

Presente
Isso chegou aos ouvidos de uma empresa que produz e vende ovos no Ceará. A empresa foi lá e doaram ovos para todo o ano de 2020 para as familias.

País doente e triste
"O que a política separou nem a rabanada será capaz de unir" Mariliz Pereira Jorge, é jornalista e escreve lamentando..."Tanto faz se voce é de direita, de esquerda,isentão, se não sentiu o baixo astral que reina por aí, não entendeu é nada".




Bom dia

Coluna

Opinião


leonardo sakamoto


Silêncio de Bolsonaro e Moro soa como endosso a ataque ao Porta dos Fundos

Porta dos Fundos - Reprodução
Porta dos Fundos Imagem: Reprodução
Leonardo Sakamoto
Colunista do UOL
27/12/2019 04h36
O presidente Jair Bolsonaro, conhecido por sua verborragia, manteve um incômodo silêncio, até o momento, sobre o ataque à sede da produtora do Porta dos Fundos, no dia 24 de dezembro. A tentativa de incendiar o local ocorreu após ameaças por conta de seu especial de Natal - um programa de humor sobre o aniversário de Jesus.
Da mesma forma, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não se manifestou a respeito do caso - apesar do ataque representar uma afronta ao Estado de direito e à liberdade de expressão. Preferiu apoiar o indulto de Natal a policiais, defender sua visão do pacote anticrime, fazer propaganda pessoal e posar ao lado de uma estátua de Winston Churchil nas redes sociais.
Em um contexto de intolerância deflagrada, o silêncio da principal autoridade do país e de seu auxiliar para questões de direitos fundamentais, após um ataque terrorista, soa como anuência. Pior, como endosso. Esse silêncio se espalha como um vírus, infeccionando a democracia e oferecendo a fundamentalistas religiosos, fanáticos políticos, racistas, fascistas, incels, milicianos ou imbecis mal-intencionados a certeza da impunidade para que imponham mais medo.
Bolsonaro não precisa concordar com o Porta dos Fundos, mas proteger a democracia. O problema é a dificuldade em proteger algo do qual entende-se muito pouco.
Na história do país, o ódio sempre se manifestou de forma estruturada e articulada contra negros, indígenas, população LGBTQI+, pessoas em situação de rua, migrantes pobres, entre outros. Contra eles, o Brasil vem cometendo terrorismo de Estado há tanto tempo que se tornou parte das nossas fundações, um crime coletivo que, tristemente, vem nos definindo como sociedade. Afinal, não é só o silêncio de Bolsonaro e Moro que incomodam.
Agora essa violência volta à classe média urbana e a seus formadores de opinião e intelectuais, seguindo os passos da última ditadura militar. O ódio não foi criado agora, mas atinge um novo patamar. Qual será o próximo alvo? Bombas em redações de jornais? Atiradores em universidades? Com a política de armas do presidente, isso ficou, inclusive, mais fácil.
Durante a campanha eleitoral do ano passado, alertou-se que o ódio semeado por Bolsonaro iria gerar frutos ao longo de seu mandato. A surpresa é a velocidade com a qual isso está florescendo. Não se imaginou que, logo no início, teríamos ataques terroristas contra programas humorísticos. Isso demonstra a "competência" do presidente, que tem inundado a sociedade com discursos que apoiam guerras políticas e culturais. Melhor seria se fosse competente em acelerar a geração de empregos com carteira assinada, mas isso não parece ser prioridade.
Uma semana antes do segundo turno de 2018, Bolsonaro prometeu "uma limpeza nunca vista na história" após eleito. "Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos do Brasil", afirmou. "Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia. Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria."
Em suma, varrer, banir, prender ou exilar adversários. Deixou claro que seu mandato jogaria gasolina no fogo.
Após a execução da vereadora Marielle Franco, em março de 2018, muitos foram os idiotas que celebraram ou minimizaram o horror de sua morte. O ataque a tiros aos ônibus da caravana que o ex-presidente Lula realizou na região Sul, no mesmo mês, seria rechaçado por todos em qualquer democracia decente - o que não foi o caso por aqui, dada a quantidade de comemorações. A abominável facada sofrida por Bolsonaro foi celebrada por pessoas estúpidas que queriam que Adélio Bispo tivesse terminado o serviço. O músico Moa do Catendê, eleitor de Fernando Haddad, foi morto a faca por um eleitor de Bolsonaro, em Salvador, para júbilo de mentecaptos. Rodrigo Janot, ex-procurador-geral da República, disse que foi armado ao Supremo Tribunal Federal para matar o ministro Gilmar Mendes e ignorantes o chamaram de herói.
Bolsonaro não demonstrou indignação à altura diante de nada disso, com exceção do seu próprio infortúnio. Pelo contrário, radicalizou e dobrou a aposta ao longo de 2019. E indivíduos e grupos radicais, sentindo-se empoderados pela mudança de governo, foram à forra.
Jovens rapazes de escolas se juntam para dar "corretivos" nas colegas feministas e mostrar quem manda. Fazendeiros se juntam para atacar fiscais e movimentos de sem-terra, indígenas, camponeses ignorando decisões judiciais. Milicianos se juntam em grupos de extermínio para fazer valer a sua ordem, recebendo dinheiro até de gabinetes de políticos. Empresários se juntam para remover a população em situação de rua e os sem-teto de seu entorno, matando, sem pudor, na frente de câmeras de segurança. Grupos homofóbicos se juntam para atacar baladas LGBTQI+ e racistas se juntam para espancar jovens negros, chamando-os de vagabundos apesar de estudarem e trabalharem. Pessoas se juntam para atacar jornalistas que insistem em dizer o contrário do que o grupo de WhatsApp ensinou.
Antes do fim de 2018, ouvíamos de analistas que chamavam de "exagero" a possibilidade de Bolsonaro colocar em prática a parte mais dura de suas promessas. Ironicamente, eram os mesmos que, meses antes, tachavam de "exagero" nossas avaliações de que ele seria o próximo presidente. Antes do início de sua gestão, os mesmos analistas afirmavam com indescritível certeza que ele seria devidamente controlado - seja pelos freios e contrapesos institucionais (quando as instituições já davam provas de que não estavam funcionando perfeitamente), pela força da imprensa e da sociedade civil (quando a imprensa já era chamada constantemente de principal produtora de fake news) e pelo mercado (como se o mercado se preocupasse com qualquer coisa que não ele mesmo). Foi freado em muita mudança que propôs, sim. Mas seu discurso surfou livremente.
Munidos com o ódio que fermentaram ao longo do tempo e com a sensação de estarem fazendo um serviço público endossado pelas autoridades, soldados agem para "dar um jeito na escória". Como sempre digo aqui, não são as mãos dos líderes políticos, sociais, econômicos e comunicadores que atacam, mas é a sobreposição de seus argumentos, a escolha que faz das palavras ao longo do tempo e o exemplo que transmitem que distorcem a visão de mundo de seus seguidores e tornam o ato da violência banal. Suas ações e palavras redefinem, lentamente, o que é ética e esteticamente aceitável, visão que depois é consumida e praticada por terceiros. Estes acreditarão estarem fazendo o certo, quase em uma missão civilizatória ou divina, e irão para a guerra.
A liberdade de expressão não aceita censura prévia e prevê a responsabilização judicial posterior. Pois a partir do momento em que o debate é interditado por balas, facadas ou coquetéis-molotov em programas de humor, a sociedade é ferida de morte.
A discussão não é entre direita e esquerda, mas entre civilização e barbárie. E, no silêncio daqueles que podem se opor a isso, a barbárie avança.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
Nem a minha.

Cataratas no Icó

Prefeitura de Icó e Secretaria Municipal de Saúde realizam mutirão de catarata nesta quinta-feira (26)

A Prefeitura Municipal de Icó, em parceria com o a Secretaria de Saúde, realiza nesta quinta-feira (26) 37 cirurgias de catarata no Hospital Regional de Icó sob comando do Dr. Francisco Pierre e sua equipe. 
De acordo com a secretária de Saúde Orianna Nunes, há total satisfação das pessoas em relação ao mutirão e resultado da operação, o que gratifica e estimula. "Esta é mais uma ação da prefeita Laís Nunes em prol da população e o resultado de muito trabalho em conjunto não poderia ser diferente, com saldo positivo e satisfação", afirmou. 
O icoense José Amâncio Pereira, morador da comunidade de João Pereira e beneficiário do mutirão, fala sobre a importância da ação e agradece pelo olhar sensível da gestora municipal. 
"Estou aqui no HRI para realizar minha cirurgia, ao lado de muitas outras pessoas carentes do nosso Icó. Nossa prefeita está de parabéns por olhar para os que mais precisam em relação à saúde e várias outras áreas importantes", disse.

Politica no interior

PARAMBU: OPOSIÇÃO COMEMORA CRESCIMENTO, COM FILIAÇÃO DE EX-VEREADORES AO PDT

O líder da oposição em Parambu, Padre Márcio Claudi, divulgou nas redes sociais, ontem, 24, as filiações dos ex-vereadores Elton e Edson Noronha, ao PDT. Os atos foram tidos como de expressivo reforço ao movimento que prega mudanças no quadro político municipal. 

Elton Noronha já foi vice-presidente da Câmara Municipal e Edson Noronha vice-prefeito e vereador por cinco mandatos. Eles são irmão e pai, respectivamente, da ex-secretária de Saúde de Parambu, Enilsete Noronha.

Padre Márcio saudou a chegada das lideranças ao partido, assinalando que “o  projeto de mudança e renovação da política de Parambu só cresce porque tem como centro o bem comum, a justa medida, a verdade, a valorização da pessoa humana.”

Prestigiaram os atos de filiação, os vereadores Erasmo Lopes, vice-presidente do partido, Emanuel Marinho, tesoureiro, e Tadeu Mota, primeiro secretário.

Economia

Setor hoteleiro otimista com gastos de turistas no verão

Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo, em outubro deste ano, analisou a percepção dos empresários do ramo hoteleiro do País quanto ao desempenho e à perspectiva de seus estabelecimentos e de seus destinos. Na região Nordeste, a Sondagem Empresarial mostrou que 30,6% esperam que os turistas gastem mais em suas viagens nos próximos quatro meses, período da temporada de verão 2020.
O estudo aponta ainda que 63,2% dos entrevistados pretendem investir em seu negócio até março do ano que vem e 24,5% esperam contratar mais funcionários. Além disso, 35,6% acreditam que a demanda pelos serviços ofertados irá aumentar e 40% projetam aumento no faturamento da empresa. Os empresários também se mostraram positivos em relação à expansão do turismo na região para os próximos seis meses: 33% acreditam que haverá aumento na rentabilidade do setor e 35% esperam crescimento na demanda pelo destino.
Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, os dados da Sondagem mostram os resultados alcançados após um ano de trabalho para o desenvolvimento do turismo. “O otimismo dos empresários é reflexo de uma série de ações feitas por este Governo que proporcionaram um ambiente propício para investimento. Trabalhamos durante todos estes meses para melhorar a qualidade dos destinos e serviços turísticos a fim de atender aos turistas e a população. Tenho certeza de que a temporada de verão será um sucesso”, comemorou o ministro.
A pesquisa avaliou ainda o desempenho dos meios de hospedagem no terceiro trimestre de 2019 comparado com o mesmo período do ano passado: 17,5% dos empresários afirmaram terem empregado mais funcionários este ano, enquanto 29,4% identificaram crescimento no faturamento da empresa e 32,8% afirmaram que a demanda pelos serviços ofertados cresceu.
Além disso, 18,7% dos donos dos meios de hospedagem entrevistados alegaram crescimento na rentabilidade do setor de turismo no período de julho a setembro de 2019; 23,4% declararam aumento da demanda pelo destino e 15,1% afirmaram que os visitantes gastaram mais durante a viagem.
Pesquisa
A Sondagem Empresarial do Setor Hoteleiro no Brasil é realizada pela Subsecretaria de Inovação e Gestão de Conhecimento do Ministério do Turismo. São consultados empreendimentos de hospedagem de todos os portes, dentre os quais hotéis, pousadas, resorts e acampamentos turísticos. O objetivo é apurar as perspectivas dos empresários quanto ao desempenho de seus estabelecimentos e dos destinos onde estão inseridos. (Ministério do Turismo)

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