O deputado federal tucano Raimundo Gomes de Matos, por exemplo, chegou a classificar a declaração de Gabriellide um novo calote
A declaração do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, sobre o adiamento da entrada em operação da refinaria do Ceará e de uma reavaliação do projeto, causou um misto de surpresa e indignação junto às lideranças cearenses que têm se empenhado para a concretização do empreendimento.
O deputado federal tucano Raimundo Gomes de Matos, por exemplo, chegou a classificar a declaração de Gabriellide um novo “calote” da Petrobras ao Estado.
“Cadê esse projeto que ninguém nunca viu. Essa é mais uma promessa do Governo Lula e mais um calote da Petrobras”, desabafou, lamentando que uma reivindicação tão antiga continue sem a devida solução.
Por sua vez, o ex-governador Lúcio Alcântara, atual presidente regional do PR, e que também chegou a tratar sobre o empreendimento com o governo federal, disparou: “A refinaria de petróleo a ser construida no Ceará está sendo reavaliada. O próprio presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, é quem dá a informação evitando se comprometer com prazos para construção e início da operação.
A empresa continua a mesma, esquiva e escorregadia, a não ser quando seus interesses imediatos estão em jogo.
Aliás, será que já pagou a dívida contraida com o governo do estado ? Se o fez quais foram afinal as condições para ressarcir o dinheiro do povo cearense ?”
Questionamentos à parte, o fato é que a declaração do presidente da Petrobras repercutiu negativamente nos diversos segmentos sociais do Ceará e ainda deve render outros desdobramentos.
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