
A sessão começou por volta das 9h30min, com 16 vereadores registrados no painel de presença, quando apenas seis estavam no Plenário. O vereador Carlos Mesquita (PMDB) reclamou
O local não é uma mesa de bar. É o plenário da Câmara Municipal. Nem só de críticas e aplausos direcionados à administração Luizianne Lins vive o parlamento local. Ontem foi um dia inusitado, onde o bom humor tomou conta. Fã de Waldick Soriano, o vereador dr. Ciro (PTC), abandonou o discurso oposicionista e cantou trechos de “Torturas de Amor” do cantor rei do brega. E não ficou só nessa tarefa.
O vereador Valdeck Vasconcelos, em aparte, também cantou trechos de “A Carta” de Waldick Soriano, “Amigo, por favor leve esta carta e entregue aquela ingrata....” Foi sugerida uma edição brega do programa Câmara Cultural, do Legislativo de Fortaleza. Tudo isto em homenagem ao cantor falecido há um ano. A viúva estava presente , dona Vanda Soriano.
A sessão começou por volta das 9h30min, com 16 vereadores registrados no painel de presença, quando apenas seis estavam no Plenário. O vereador Carlos Mesquita (PMDB) reclamou da forma como a Guarda Municipal de Fortaleza está agindo nas desocupações de praças e terrenos na Capital. Presidente da Comissão de Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, da Criança, da Mulher, da Juventude, da Criança e do Idoso, Mesquita denunciou que, em Coassu, Messejana, policiais da Guarda trataram mal crianças e idosos durante desocupação de uma área de invasão.
O líder do PMDB na Casa reconhece que a Guarda Municipal está buscando preservar o patrimônio público. Entretanto, não pode exceder em suas ações” Referindo-se à feira da Beira Mar, onde uma permissionária fez protesto em um caixão, Mesquita salientou que essa é a imagem que o turista está levando da Capital. “É preciso, portanto, que a prefeita encontre uma solução imediata para essa questão”, finalizou.
O vereador Elpídio Nogueira (PSB), ex-secretário da Regional VI, enfatizou na tribuna que é da competência do poder público manter a ordem, pois “quando o secretário consegue que a Polícia Militar atue, juntamente com a Guarda Municipal, é que diversos passos foram dados para que se evitasse o conflito”. Em aparte, o vereador João Alfredo (PSol) reconheceu que a questão não é fácil em vários aspectos. “Por um lado, temos a questão sócio- ambiental, mas, por outro, o Poder Público muitas vezes se omite, deixando terrenos abandonados.
Muitas vezes esses terrenos são ocupados por grandes empreendimentos imobiliários com a conivência do Poder Público”, denunciou. Ele defendeu uma política habitacional e ambiental, e o cadastramento de famílias para se evitar a indústria da ocupação de terrenos.
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