Tapas e beijos

Em greve por conta de salários, funcionários e ex-funcionários do BNB, parabenizam a presidência do Banco do Nordeste do Brasil que, a partir de novembro, terá aumento em R$ 1 bilhão do seu capital social, subindo para R$ 3 bilhões. Eles, no entanto, lamentam.
É que ganharam ação de equiparaçao ao pessoal do Banco do Brasil (em última instância), que rolava há mais de 20 anos, e, até agora, não viram a cor do dinheiro.
Esperançosos, sugerem ao competente presidente do BNB, Roberto Smith, que passe a régua e liquide essa fatura.
No morde e assopra, pode ser que a coisa funcione.

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