Thatiany Nascimento
Da Redação
Reajuste salarial, redução da jornada de trabalho, equiparação de salários, estabelecimento de Plano de Cargos e Carreiras, gratificações e melhoria das condições trabalhistas. As reivindicações, que não são novas, perpetuam-se por Fortaleza. Nos últimos quatro meses, pelo menos sete categorias profissionais interromperam as atividades. As paralisações impactam diretamente na rotina do fortalezense.
Professores, bancários, policiais, dentistas, bombeiros e garis, são alguns dos profissionais que, recentemente, manifestaram insatisfações. Atualmente, servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC) encontram-se em estado de greve. Os peritos do Sistema de Verificação de Óbito, os servidores e oficiais da Justiça e os agentes penitenciários estão em campanha por melhores condições de trabalho. Caso não sejam atendidas as reivindicações, estas categorias ameaçam cruzar os braços nos próximos dias.
A situação não é fácil. A busca pela resolução dos conflitos chega a situações extremas. Assegurado pela Constituição de 1988, o direito de greve, é vivenciado de forma intensa na Cidade. Seja no âmbito municipal, estadual ou federal, os grupos evidenciam desagrados, o que tem tornado sucessiva a paralisação dos trabalhos.
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