Numa solenidade aqui em Barbalha (23 graus e chovendo Ciro Gomes fez uma palestra onde faz um histórico da vida e da economia brasileiras tomando por base 1945,no pós guerra. Uma fala de 50 minutos onde ele compara, historia, teoriza e poetisa. Fala da felicidade como o fim de tudo e acha que essa busca incessante de se querer mais e sempre mais não é o caminho. Du jumento a bicicleta, da bicicleta à moto, da moto ao primeiro carro usado depois o zero km, o avião, o iate e tudo o que o bolso puder alcançar, não são, de longe o melhor pra felicidade que está na poesia, no sonho, na arte, na vida em si, voltada para os valores da alma e do coração. Mas fala em economia sim e principalmente mostra as contradições do Estado brasileiro, a 15a. economia do mundo e a mais desigual do mundo em distribuição de renda. E dá numeros e elegia Lula que rasgou o ventre à madrugada brasileira e nos fez crescer a numeros chineses
Fora do palco
Para toda a imprensa, esta no conjunto, Ciro disse que falaria em sua palestra sobre a evolução da vida e da economia breasileiras.
Para uma só tv, disse que o Ceará tinha pela frente um grande desafio, que era crescer com seu sofrimento de são ter solo para uma grande economia rural nem um perfil industrial que começou a ser descoberto por Virgilio, depois por Tasso e agora por Cid.
Pra mim disse: O Porto do Pecém e a Transnordestina serão os grandes responsáveis pelo novo Nordeste,pelo novo Ceará.
Ninguem teve coragem de perguntar pra ele sobre a aliança que estava usando, já que teria psoto fim ao afair com Patricia Pilar, nem ninguem buliu com a fera sobre aquele negócio de policia e tal. Era noite de festa dos Lojistas cearenses. E se ninguem perguntou, falar era o que ele menos queria. Penso eu.
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