A Associação Brasileira de
Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou nota lamentando o assassinato do
radialista Mafaldo Bezerra Goes, que foi executado em Jaguaribe, no Ceará, na
sexta-feira, 22 de fevereiro. Goes apresentava um programa policial numa
emissora da cidade. Ele foi morto às 8h da manhã, quando foi abordado por dois
homens em uma moto no caminho de casa até o trabalho. De acordo com o Comitê
para Proteção de Jornalistas, quatro jornalistas foram assassinados no Brasil
em 2012 por causa de seu trabalho. A Sociedade Interamericana de Imprensa
contabilizou dezenas de casos de agressão e ameaças, muitas ligadas à cobertura
eleitoral. Também no ano passado, dois jornalistas deixaram o país após
sofrerem ameaças: André Caramante, da "Folha de S.Paulo", e Mauri König,
diretor da Abraji e repórter especial da "Gazeta do Povo". Este ano o
vereador de São José do Rio Preto (interior de São Paulo) Celso Gelsi afirmou,
em entrevista gravada, querer bater com um porrete na cabeça do repórter
Rodrigo Lima, do "Diário da Região". A ocorrência foi registrada numa
delegacia local.Também em 2013, uma equipe do jornal Correio, de Salvador, foi
surpreendida por tiros disparados para o alto durante reportagem em uma favela
da capital baiana. Repórter e fotógrafo chegaram a ver o autor dos disparos
fugir por um matagal. "Este ambiente de violência contra jornalistas não
condiz com o papel de liderança democrática que o Brasil vem assumindo nos
últimos anos. É preciso que autoridades locais ajam com celeridade no caso do
assassinato de Mafaldo Goes para que os mandantes deste crime sejam
responsabilizados. A impunidade pode encorajar novas execuções. É preciso
também que autoridades de todos os níveis se empenhem em promover, no Brasil,
ações que garantam a segurança de jornalistas e, consequentemente, a liberdade
de expressão", conclui a Abraji. Aqui no Ceará o assunto há tempos
saiu até das páginas policiais.
A
frase: “É mais fácil o Gaudêncio Lucena
virar prefeito de Fortaleza, do que Eunício Oliveira sair governador!” Danilo
Forte, deputado federal do PMDB, partido
de Gaudencio e Eunicio.
Tranca
rua
Quando
eu for prefeito de Fortaleza vai funcionar a lei do Caboclo Tranca Rua. Quem
pregar cartaz em poste vai limpar com a lingua. Inclusive os picaretas que
prometem seu amor de volta.
Cardeal
de Nova York fala dele
-
Timothy Dolan para papa? Ou beberam muita grappa ou fumaram maconha -- disse o
cardeal. Não é nada, não é nada, seria com certeza o Papa mais pop da Igreja.
Dilma
e Cristina
A
presidente Dilma e o ministro Antonio Patriota estarão na Argentina neste fim
de semana. Serão recebidos em El
Calafate pela presidente Cristina Kirchner.
Haja
tablets (Nota da foto)
Além
dos 2 mil tablets entregues na semana passada pela prefeitura de Sobral a
alunos da escola pública,outros 12 mil estão chegando para serem doados a
crianças pobres.Aliás,a indústria montadora dos tablets já até pediu habite-se
para se instalar em Sobral e dalí negociar seus produtos para o Brasil. Ao
invéz do made in China, será made in Sobral.
Dureza
Cearense
que mora em Barcelona, tem cidadania européia e está empregada, lamenta,pelo
fio internacional que 25% da população ativa estejam desempregados no País.
Vivem do seguro desemprego por longos 8 meses.
Quem
vaiou Cid
O
PT, na sua santa arrogância,coisa incomum entre perdedores, vaiou Cid Gomes,
convidado para as comemorações de 10 anos do partido,que não é dele,no Governo.
O assunto varou o mundo como delegância e dor de corno.
Generosidade
Cid
Gomes foi generoso ao dizer que ao vencedor é obrigação ser generoso com o
derrotado. Aí foram discutir a relação e descobriram que a vaia partiu dos que
estão no desvio depois que perderam as boquinhas da Prefeitura de Fortaleza.
Ah,bom!!!
Lingua
afiada
Às
vésperas do conclave que escolherá o sucessor de Bento 16, o brasileiro D.
Claudio Hummes,que foi arcebispo em Fortaleza, arcebispo emérito de São Paulo e
arcebispo emérito da Congregação do Clero do Vaticano, é um dos raros
religiosos que vai direto ao ponto, sem rodeios, coisa rara de se ver na
maioria dos que, a seu lado, escolherão o novo Papa. Na eleição de Bento 16,
ele estava entre os favoritos. “A Igreja perdeu sua credibilidade e nós temos
de recuperar a credibilidade da Igreja” - resume D. Claudio.
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