Tá no Claudio Humberto de hoje, no jornal O Estado (CE)
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Manifestações
revelam força
das redes sociais
A geração no poder, em governos locais ou no
Palácio do Planalto, continua ignorando a força das redes sociais –
Twitter, Facebook etc. É através delas que milhões de pessoas se
comunicam intensamente, até para se divertir, mas também estabelecendo
uma nova forma de militância política. Os partidos envelhecem e, sem
perceber, são substituídos pelas redes sociais como força mobilizadora
da sociedade.
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Nossa ‘primavera’
Os protestos no Brasil, grande parte deles
protagonizados por rebeldes sem causa, nasceram como a “primavera
árabe”: nas redes sociais.
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Os oportunistas
Partidinhos como PSTU e PSOL, oportunistas
como quaisquer outros, não estão por trás dos protestos; apenas tentam
se aproveitar deles.
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Tá feia a coisa
Há manifestantes meio bobocas, mas estão conectados às técnicas mais elementares de chamar atenção e ganhar as manchetes.
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Sem causa
Menina mascarada, que esteve na OAB entre os
líderes dos protestos em Brasília, exibia na camiseta a expressão
“Abaixo a ditadura”. Qual?
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Planalto vê a oposição por trás dos protestos
O Palácio do Planalto continua superestimando
a força da oposição, que nunca foi tão inexpressiva no País. Agora a
suspeita é que líderes dos protestos, que apresentam discursos tão
vazios quanto radicais, estariam a serviço da cúpula do PSDB. O modelo
desse relacionamento seria semelhante àquele usado pelo falecido
ex-governador Orestes Quércia (PMDB) com o MR-8, em São Paulo.
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Quem vai protestar?
O jogo entre Brasil x Itália, sábado, elevou o
preço das passagens para Salvador em 400%. Ninguém foi preso, nem houve
manifestações.
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