A
Prefeitura de Fortaleza iniciou
nesta sexta-feira (19) o plantio de mais 50 mudas de árvores
semi-adultas no
Parque Ecológico do Cocó, como compensação ambiental pela construção dos
viadutos no cruzamento das avenidas Engenheiro Santana Júnior e Antônio
Sales. Todas as
espécies são nativas daquele ecossistema: dez ingazeiras, dez
paus-branco, dez angicos,
dez jucás, cinco mungubas e cinco catingueiras. Ao todo, 282 árvores
serão plantadas no Parque do Cocó, atendendo à lei 5.530 do Código de
Obras e
Posturas do Município.
Além disso, para reafirmar o compromisso
da atual gestão com a preservação responsável do meio ambiente, a Prefeitura de
Fortaleza, por intermédio da Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização
(Emlurb), já deu início ao plantio de outras 300 mudas no Parque Adahil Barreto
e na Secretaria Regional II.
O plantio das mudas no Cocó está
sendo acompanhado pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente
(CONPAM), órgão que gerencia o Parque Ecológico. Nesta sexta-feira, as
mudas foram plantadas numa área próxima ao anfiteatro do Cocó, no encontro da
Av. Padre Antônio Tomaz com Eng. Santana Júnior.
De acordo com o Gestor do Parque,
Ramon Donatti, a reposição das árvores está sendo feita em toda a extensão do
Parque do Cocó. Por isso as mudas deverão ser plantadas também em outras áreas
do parque. “A ideia é plantar parte dessas árvores também na Raul Barbosa, ao
lado da pista de skate e numa área do parque que fica na BR-116, próximo ao Polo
Esportivo do Tancredo Neves”, explicou.
A construção dos dois viadutos no
cruzamento das avenidas Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior vai permitir
a implantação do corredor de ônibus expresso (BRT) que ligará o Terminal do
Antônio Bezerra ao Terminal do Papicu, principal obra de transporte público
atualmente em Fortaleza. Com a obra, serão eliminados os seis semáforos existentes,
reduzindo o tempo médio de deslocamento, no horário de pico, dos atuais 30
minutos para cerca de três minutos, o que diminui a emissão de CO² e melhora a
qualidade do ar.
Penso eu - E aí? Agora as rosas não falam?
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