Canhedo está preso por sonegar impostos
Aos 77, o ex-dono da Vasp foi condenado a 4 anos e 5 meses de prisão
O Grupo Viplan, controlado pela família Canhedo, com mais de 900
ônibus, será excluído do sistema de transportes do DF após uma licitação
que mudou as empresas. O filho de Canhedo, que leva seu nome, preside o
sindicato das empresas do setor e liderou forte resistência à mudança
do sistema. Foram mais de 180 ações judiciais e administrativas que
tentaram retardar ou inviabilizar a concorrência pública, mas o processo
resultou concluído e a substituição das empresas será finalizada em
dezembro, segundo informa o governo do DF.
Apesar de haver acumulado uma das maiores fortunas do País, o goiano Wagner Canhedo conserva hábitos simples, dos tempos em que chegou a Brasília para trabalhar como motorista de caminhão. Até muito recentemente, ele se locomovia em Brasília dirigindo o próprio automóvel, um velho Opala Caravan Chevrolet, enquanto os filhos e sucessores nos negócios sempre preferiam carrões como Ferrari. Amigos explicam inclusive que seu hábito de distribuir dinheiro a pessoas pobres, há muitos anos, seria cumprimento de uma promessa. Todos os dias, cedo da manhã, ao se dirigir ao trabalho, dezenas de pessoas pobres o aguardam na saída da QL 12, a Penílsula dos Ministros, onde mora, todas de mãos estendidas à espera da esmola.
O empresário tem sido alvo na Justiça de processos envolvendo dívidas da Vasp. A companhia teve falência decretada em setembro de 2008. Estimativas apontam que a dívida da Vasp oscila entre R$ 3,5 bilhões e R$ 5 bilhões. Os passivos trabalhistas somam 1,5 bilhão e se referem a dívidas trabalhistas envolvendo pilotos, comissários de bordo, atendentes, entre outros, que não receberam valores devidos pela companhia.
Apesar de haver acumulado uma das maiores fortunas do País, o goiano Wagner Canhedo conserva hábitos simples, dos tempos em que chegou a Brasília para trabalhar como motorista de caminhão. Até muito recentemente, ele se locomovia em Brasília dirigindo o próprio automóvel, um velho Opala Caravan Chevrolet, enquanto os filhos e sucessores nos negócios sempre preferiam carrões como Ferrari. Amigos explicam inclusive que seu hábito de distribuir dinheiro a pessoas pobres, há muitos anos, seria cumprimento de uma promessa. Todos os dias, cedo da manhã, ao se dirigir ao trabalho, dezenas de pessoas pobres o aguardam na saída da QL 12, a Penílsula dos Ministros, onde mora, todas de mãos estendidas à espera da esmola.
O empresário tem sido alvo na Justiça de processos envolvendo dívidas da Vasp. A companhia teve falência decretada em setembro de 2008. Estimativas apontam que a dívida da Vasp oscila entre R$ 3,5 bilhões e R$ 5 bilhões. Os passivos trabalhistas somam 1,5 bilhão e se referem a dívidas trabalhistas envolvendo pilotos, comissários de bordo, atendentes, entre outros, que não receberam valores devidos pela companhia.

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