Depois de um vaivém, os planos estavam novamente suspensos, mas, na sexta-feira da semana passada (30/8), a Justiça liberou de novo as vendas.
A ANS decidiu então aceitar a liberação por enquanto. A agência diz que está estudando formas de fazer valer a suspensão de maneira consistente.
A trégua foi anunciada depois que essa nova liminar do Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF-SP), na sexta-feira, permitiu que os planos voltassem a vender.
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Antes
de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre
todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
surpreendido no futuro. Veja, a seguir, algumas perguntas que devem ser
feitas antes da assinatura do contrato Shutterstock
Suspensão tem gerado discussões na Justiça
A suspensão de mais de 246 planos foi anunciada pela ANS no mês passado e tem gerado diversas discussões na Justiça. Foram punidos os planos que não cumpriram prazos máximos para marcação de consultas, exames e cirurgias ou que negaram cobertura a beneficiários.A Abramge questionou a decisão da ANS por considerar que as normas que regulam a suspensão da venda dos planos não permitem defesa às operadoras. A associação pede uma discussão sobre os critérios legais, estatísticos e técnicos usados pela ANS.
Antes, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) também tinha ingressado com ação judicial contra a decisão da ANS, alegando que identificou "equívocos no processo de monitoramento dos prazos de atendimento aos beneficiários de planos".
A Justiça Federal determinou que a ANS recalculasse as reclamações e a agência chegou a suspender, também naquela ocasião, a vigência da lista. Dias depois, a suspensão foi retomada.
Eita!

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