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Os rumos se definem
Domingos Filho jamais escondeu de qualquer pessoa que gostaria de disputar o Governo do Ceará. Presidente da Assembleia, deputado de seis mandatos, vice-Governador, lider de uma importante facção do PMDB, Domingos Filho cansou de ser cutucado pra fora do partido onde sempre esteve e pediu o boné. Me incluam fora e queimou chão. Quer ser candidato a Governador porém, por seu partido é impossivel. O senhor Eunício Oliveira, que segundo o deputado Domingos Neto garroteou seu pai, dele, Domingos Filho, tirando-lhe tudo dentro do PMDB, até da executiva nacional não permite ninguem ter a ousadia de fazer frente ou sombra a seus desejos de ser candidato a governador. Então O Gordo caiu fora. Agora magrinho, discreto como sempre e incrivel articulador, Domingos Filho procura pouso, dizem lá dos seus escaninhos. Qual o quê! O Gordo não dá ponto sem nó. Tem primeira opção, segunda opção e planos B e C se alguma coisa sair errada nas opções e planos originais. Isso faz de Domingos Filho o perigoso adversário de Eunicio Oliveira até nos bolsos dos paletós de Cid Gomes. Tudo bem, cê vai dizer que tá longe,mas na realidade tá muito mais perto do que o mangangá da banana. Então o que temos de real: Roberto Claudio, Eunicio, Domingos Filho...e...com consistência só esses. Aliás, há um frenesí de arrumar de malas no PMDB.

A frase: “Dinheiro devia ser igual problema; aparecer do nada”. De um observador da cena.


Amigos e admiradores
Nosso Cesar Barreto, engenheiro e poeta lançou no Nautico mais um livro, este falando as histórias do Beco do Cotovelo, na Sobral do tempo dele. Cezinha lotou o Nautico,prova do tantos amigos e seguidores de sua obra. Sangue bom,nosso Cezinha.

Sorria
Você poderá estar sendo,neste momento, filmado em ingles, para a CIA. Pelo menos é o que especula repórter da Folha que andou xeretando na Embaixada em Basilia e nos Consulados, incluindo aí o Ceará,que eu nem sabia que tinha consulado. Ê ê, Ererê.

Alô garapeiros
O TRF 4ª Região decidiu que compartilhar sinal de internet não é crime. Compartilhar aí quer dizer que, se o meu sinal não estiver codificado, você, no apto.  ao lado pode pegar uma garapa e usar. É que nem nos países onde não tem Deus; se não tem Deus, saliencia não é pecado.

Cena cearense
Mocinha de uns 9 anos de idade no banco traseiro de um carro popular, placas de final 31, joga pela janela do lado do banco do passageiro uma caixinha de bebiba achacolatada. Os pais vendo. Na Santos Dumund, 9 horas da manhã.No farol da Barão.

Sensação de meio de rua
Algo me diz que hoje as ruas do Brsil voltarão a se encher de gente. Não duvido um trisco se Brasilia amanhecer preparada pra ir pras ruas com a mesma vontade das primeiras e verdadeiras ocupações das cidades por pessoas de bem. Não dou um centavo pelo que posso ocorrer na frente do Supremo. É só uma sensação estranha à distância.

Só deu ela
Aquela chacrete que se apresentou aqui no Castelão, antes do Roqui In Rio tomou todas as manchetes da imprensa do Rio de Janeiro no dia e na hora da apresentação. Alô Terezinha! Tá faltando o Chacrinha!

Pronta pra guerra
A Mutamba era uma senhorinha sem o uso de suas, dela, faculdades mentais. No jargão sobralense, doida de pedra. Doida dessas de rua, mas muito inteligente que conhecia e era conhecida de todo mundo. Sobral tinha as rodas, grupos de pessoas que todo santo dia à mesma hora se juntavam pra falar da vida, nem que fosse da própria. Um dia, numa roda na Rua Senador Paula, do lado do Colégio Santana, a Mutamba passou feito bala rua abaixo. O Luciano Arruda, pai desse Veveu aí, o Luciano pai, sempre discreto, resolveu perguntar: - Pronde vai nessa pressa toda Mutamba? – Vou pro sarau, respondeu. E Luciano, pai, intrigado: - Tu sabe o que é sarau Mutamba? – Sei,não, seu Luciano, mas já vou sem calça.

A última do PO
-Eu agora vou passar a lingua nas costas do Waldonis. O texto é do apresentdor Paulo Oliveira, no rádio, ao anunciar que Waldonis será estampa de selo dos Correios do Brasil. Gaiatice e fofura.

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